Na sala executiva
No final da tarde, Ran decidiu levar Rindou para a Bonten, fazia um mês que o Haitani mais novo não dava as caras por lá, e como Ran sabia que ele gostava de ir lá, decidiu levá-lo.
—Rinrin, consegue ir até o carro sozinho? Eu preciso pegar uma pasta aqui e mandar para a S/N. — disse Ran e entregou a chave do seu carro para o irmão.
—S/N? — perguntou Rindou curioso.
—Ah eu acho que eu me esqueci por completo de te falar. Conhece a S/N né? Aquela que estava na Bonten aquele dia?
—A que caiu no seu colo? Sei.
—Então, Shion tinha me dito que ela estava desempregada, ela possui uma excelente formação acadêmica e como eu estava sem uma assistente, contratei ela, a um mês.
—Nem estava sabendo disso. — disse Rindou rindo enquanto ia até o carro.
—Agora está sabendo. — disse Ran sorrindo.
Rindou abriu a porta do carro, e com ajuda do Ran, se sentou no banco do passageiro ao lado do motorista, enquanto ele colocava o cinto, Ran guardou a cadeira de rodas no porta malas.
—Está se sentindo bem Rinrin? Está com dor?
—Não. Só estou injuriado pelo fato de eu não conseguir andar.
—Tudo vai se resolver. — disse Ran enquanto manobrava o carro. —Hoje foi a sua primeira sessão de fisioterapia, não vai fazer efeito de primeira, aos poucos você vai progredindo.
—Espero Randandan. — disse Rindou cabisbaixo e encostou a testa no vidro do carro.
Ran deu um sorriso de lado, sabia que o seu irmão estava muito abatido com o que aconteceu, ele não estava mal por causa do acidente, e sim porque o acidente retirou dele o movimento das pernas, por mais que fosse temporário, Ran sabia que isso tinha mexido muito com ele.
O Haitani mais velho resolveu passar em um drive thru do Mc Donald's, sabia que Rindou amava um Big Mac e um milkshake daquele estabelecimento.
—Mc Donald's? — questionou Rindou.
—Sim. Para você se alegrar um pouquinho. — disse Ran enquanto acariciava o rosto do irmão mais novo. —O que você quer comer?
—Hmm deixa eu ver. — disse Rindou animado e fez Ran sorrir. —Eu quero um Big Mac, um duplo cheddar e um milkshake de chocolate Kopenhagen.
Ran sorriu e fez o pedido, e aguardou por ele enquanto realizava o pagamento. Assim que o pedido foi entregue, ele entregou a Rindou e sorriu ao ver o imenso sorriso no rosto dele.
—Posso comer aqui no carro?
—Pode Rinrin. — disse Ran enquanto saía do estabelecimento. —Só que come o lanche primeiro e depois o doce, para você não passar mal tá bom? Não é bom comer algo doce antes de algo salgado.
—Tá bom. — disse Rindou enquanto abria o pacote e pegava o Big Mac. —Quer um pedacinho?
—Não, eu comprei para você comer. — disse Ran e tirou os fios de cabelo do rosto do Rindou.
—Eu sei que eu te digo isso quase sempre, más sério Ran, você é o melhor irmão do mundo.
—E você é meu melhor pirralho. — ele disse e acariciou o rosto dele. —Amo você para sempre, Rinrin.
Rindou sorriu e olhou para Ran.
—E eu também te amo para sempre, Randandan.
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Assim que chegaram na sede da Bonten, Ran estacionou o carro na vaga e logo desceu do carro para pegar a cadeira para Rindou e ajudou ele a sair do carro. Assim que ele colocou Rindou na cadeira, ele deu um sorriso e disse:
—Você está com a boquinha suja de cheddar. — ele disse rindo e pegou um guardanapo e limpou. —Porquinho.
Rindou sorriu e logo Ran entrou na boate que estava lotada, por ser 18:49 da tarde, aquele horário era quando o local começava a ficar cheio.
Ran conseguiu passar no meu da multidão enquanto empurrava Rindou na cadeira de rodas, e logo eles chegaram no local VIP, reservado somente a membros da Bonten.
Quando chegaram lá todos olharam para Rindou confusos.
—Porra, o que aconteceu com ele? — disse Kakucho.
—Paralisai muscular. — disse Rindou. —Eu vou ficar sem andar por um tempo indeterminado, é temporário, más não dá pra saber até quando eu vou ficar assim.
—Está fazendo fisioterapia? Isso pode ajudar.
—Fiz minha primeira sessão hoje.
—Você vai ficar bem logo. — disse Hitto sorrindo. —Quer uma bebida?
—Não, valeu.
Ran também negou a bebida e se sentou no sofá de veludo onde estava Sanzu e Kokonoi jogando baralho. Assim que Haruchiyo bateu os olhos em Rindou disse:
—Hmm safadinho, o negão te pegou foi? Agora eu vejo que aquela frase "depois do negão, você vai precisar de uma cadeira de rodas" é verdade.
Os irmãos Haitani riram com o comentário e Rindou disse:
—Não dei pra ninguém não. Muito menos para um negão, seu mente poluída.
—A minha imaginação que é fértil, foi mal. — disse Sanzu rindo.
Ran ficou alguns minutos com Rindou, e logo se levantou para poder ir falar com S/N, por mais que ela saísse as 17:00, ela tinha dito que ficaria até mais tarde para fazer hora extra.
—Eu vou lá falar com a S/N, se você precisar de alguma coisa, me liga tá Rinrin? — disse Ran e deu um beijo na testa do irmão. —Já já eu volto.
Rindou sorriu e Ran deixou a área VIP, caminhou entre as pessoas e logo foi até a área executiva onde ficava as assistentes pessoais de cada membro da Bonten.
—S/N? — ele disse assim que bateu na porta.
—Pode entrar Ran.
O Haitani abriu a porta e sorriu assim como ela, fechou a porta e se sentou na cadeira de frente a mesa dela.
—Oi Ran. — ela disse e desviou a atenção do computador para olhar para ele. —Como você está? E o Rindou? Ele está bem?
—Eu estou bem, e sobre o Rindou... ah está sendo uma fase difícil para ele. Ele está bem cabisbaixo, más fez a primeira sessão de fisioterapia hoje, acredito que se ele fizer todas a sessões, ele ficará bem em breve.
—Ele vai ficar bem Ran. Pelo menos foi só uma paralisia temporária.
—É... espero que ele se recupere logo, não gosto de ver ele mal. — disser Ran e respirou fundo. —Bom, eu vim aqui te entregar isso. — ele disse e entregou uma pasta para ela.
S/N pegou a pasta, e assim que a abriu, se surpreendeu com o tanto de notas de ienes tinha ali dentro, sua reação não passou despercebida por Ran.
—Esse dinheiro é todo seu.
—Todo meu? Mas Ran, aqui tem muito mais dinheiro do que o meu pagamento.
—Eu sei que você ficou um mês desempregada, então eu decidi dar um bom dinheiro bônus para você. — ele disse e sorriu. —Espero que te ajude, S/N.
Ran se levantou e caminhou até a porta, más foi impedido por S/N.
—Espere Ran, esse dinheiro é pagamento adiantado?
O Haitani sorriu, encostou as costas na porta e disse:
—É o seu primeiro salário mais um bônus, tanto por você ser uma ótima assistente quanto pelo fato de uma necessidade sua. — ele disse e sorriu. —Espero que isso te ajude.
S/N sorriu e Ran se virou para abrir a porta, más antes dele sair S/N se aproximou dele e disse:
—Obrigada por compreender, senhor Haitani.
Um sorriso bobo se formou no rosto do Ran, assim como S/N. Ele tocou no rosto dela com delicadeza e disse:
—Já te disseram que você é linda?
—Acho que eu nunca dei bola. — ela disse e sorriu. —Por que? Você me acha linda?
—Não acho. — ele disse e pressionou o corpo dela na porta. —Eu tenho certeza, S/N.
S/N sentiu seu corpo estremecer e entrar em combustão de adrenalina, fazendo seu corpo arrepiar. Seu corpo ficou ainda mais alterado assim que Ran pressionou seu corpo ao dela e ela pôde sentir o corpo dele por inteiro, até mesmo sua região mais sensível, já que ela estava encostada na área íntima de S/N.
—Ran...
—Olha pra mim. — ele disse e ergueu o queixo dela e sorriu. —Isso olha pra mim, só pra mim.
S/N deu um sorriso bobo e engoliu seco, estava nervosa, más não conseguiu fazer nada, estava hipnotizada por aquele homem alto de olhos de íris roxa e cabelo longo.
O Haitani pressionou mais ainda os corpos, fazendo S/N gemer baixo assim que ela sentiu mais ainda a região dele.
—Manhosinha você, não é?
—Ran... você está com... com...
—Minha intimidade encostando na sua não é? — ele disse e sorriu malicioso. —Se você permitisse, eu queria encostar outra coisa em você. — ele disse e olhou para ela.
—O que Ran? — ela disse com a voz arrastada.
O Haitani pressionou os corpos mais forte, agora os dois sentiam ainda mais a região íntima de cada um, fazendo Ran imaginar as coisas mais sujas possíveis, más se conteve.
—Se você permitisse... — ele disse e abaixou o rosto até chegar no ouvido dela. —Eu iria encostar a minha boca na sua. — ele disse sussurrando.
Aquela voz arrastada e sedosa fez S/N se arrepiar, e sentir um certo "calor" em sua região íntima, sem desviar os olhos dele ela disse:
—Isso é assédio seu safado.
Ran sorriu malicioso e disse:
—Se é assédio, por que não fez nada até agora?
—Porque... porque...
—Porque você está gostando não é? — ele disse e apertou a cintura dela.
—Ah Ran... assim não...
O Haitani sorriu e desabotoou os botões da camisa social dele e em seguida, pegou a mão dela e colocou no abdômen dele e disse:
—Eu vi o tanto que você gostou de olhar para o meu corpo aquele dia. — ele disse e aproximou os rostos, fazendo os narizes se tocarem. —Vai em frente S/Nizinha, mata a sua curiosidade.
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