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Dia 01: Na Bonten

Rindou acordou primeiro do que Ran no dia seguinte, ao acordar coçou os olhos e colocou o óculos no rosto para poder enxergar com maior nitidez, e assim que colocou, sorriu ao ver Ran.

O seu irmão mais velho estava dormindo no sofá pequeno que tinha no quarto, estava encolhido pois o sofá era menor do que ele, o cabelo estava solto e com fios no rosto e com os dois braços pendurados no sofá.

"Ran literalmente se sacrifica por mim, de todos os sentidos possíveis!"

Rindou se ajeitou na cama, estava com fome, más não queria acordar Ran, pois ele tinha passado algumas horas da madrugada acordado por conta da febre do irmão mais novo, Ran ficou acordado até a febre abaixar, e quando ela abaixou era por volta das 04:15 da manhã.

Sem opções, Rindou apertou um botão que tinha perto da cama e acionou a enfermeira que veio até ele.

—Pois não?

—Seria possível trazer o café da manhã?

—Claro. Vou providenciar para você.

—Obrigado.

Assim que a enfermeira deixou o quarto, o Haitani mais novo olhou para o seu irmão, ele ainda continuava dormindo profundamente, nem notou a chegada da enfermeira.

Assim que o café da manhã chegou, Rindou sorriu, ele estava morrendo de fome e precisava comer. Enquanto ele comia algumas torradas com requeijão, ele escutou a respiração funda do irmão, olhou em direção a ele e Ran tinha apenas trocado de posição, agora ele dormia de bruços no sofá minúsculo.

—Você é o melhor irmão do universo Ran. — sussurrou Rindou.

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S/N se vestiu com um terno feminino, muito bem cortado e sofisticado. A camisa social era branca, com botões de cristal, o blazer era preto assim como o calça, e em seus pés, um salto social preto. Se olhou no espelho e sorriu, feliz por começar o seu primeiro dia de trabalho.

Pegou a sua bolsa e deixou o seu apartamento, seguindo caminho até a boate, onde assim que ela chegou, estacionou o carro na vaga exclusiva para funcionários do qual Ran havia dito a ela.

Deixou o veículo e se dirigiu para a entrada da boate, era 06:55 da manhã, faltava cinco minutos para a boate abrir. Já que ela funcionava das 7 da manhã até a 5 da manhã do dia seguinte. Permanecia apenas 2 horas fechada.

—Seja bem-vinda S/N! — disse o homem de um olho de cada cor que estava no bar.

—Obrigada. Como se chama?

—Kakucho Hitto, pode me chamar apenas de Kakucho, Kaku ou Hitto. — ele disse e sorriu para ela. —Aceita um café?

—Tem café aqui nesse bar? — disse S/N rindo brincalhona.

—Tem sim, eu costumo beber um cafézinho de manhã. — ele disse e pegou uma xícara. —Você gosta com espuma ou sem?

—Com espuma.

Kakucho preparou o café e entregou a xícara para ela e disse:

—Ran te mostrou a sua sala?

—Sim, más eu não me lembro muito bem do caminho... você pode me ajudar?

—Claro. — ele disse e pegou a xícara de café dele. —Me siga.

S/N foi seguindo Kakucho, ele a levou até a sala executiva dela, e era simplesmente linda, era a sala executiva mais bela do que a que ela trabalhava na antiga empresa.

Ela ficava no segundo andar, dando uma vista paradisíaca de Tokyo, era preto e branco com móveis e decorações minimalistas, e tinha uma varanda toda de vidro, e para completar, a sua mesa de vidro era grande com uma cadeira giratória preta de veludo.

—Bom, aqui é a sua sala. Fica no mesmo andar que a sala do Ran e dos outros membros da Bonten, portanto se você tiver alguma dúvida, pode consultar a gente que nós vamos te ajudar tá bom?

—Obrigada pela receptividade Kaku. — ela disse e sorriu.

—Não precisa agradecer. — ele disse e piscou para ela. —Bom, preciso ir, tenho que abrir a boate, más a senhorita sabe que pode contar comigo sempre que precisar de algo.

S/N sorriu, achou lindo e fofo o cavalheirismo por parte do Kakucho, ela até mesmo chegou a se arrepender por ter julgado ele por ele ter uma aparência diferente. Ele era um homem muito educado.

Assim que ela se sentou na sua cadeira e iniciou o seu trabalho, ela ouviu uma batida na porta, e assim que ela autorizou a entrada, ele viu ali um homem de terno roxo e de cabelo rosa, o caótico, icônico e inesquecível Sanzu.

—S/nizinha! — ele disse e sorriu. —Seja bem-vinda por aqui.

—Obrigada pela receptividade Sanzu. — disse S/N olhando para ele. —Precisa de algo?

—Na verdade sim. — ele disse e sorriu. —Você tem algum grampeador para me emprestar?

—Tenho. — ela disse e entregou o grampeador para ele.

—Olha, me desculpa pelas minhas piadinhas infames, me desculpa se eu fui invasivo ou fiz piadas que te ofenderam. — ele disse enquanto grampeava algumas folhas. —Eu sou meio sem noção e acabo nem percebendo isso.

—Tudo bem, sei que foi uma piadinha infame que vocês homens costumam falar. — ela disse rindo.

—Vou levar para o coração viu? — ele disse e colocou o grampeador na mesa.

—Não leva não, Barbie.

—Barbie? — ele disse rindo.

—Barbie, você é magrinho, branquinho, tem olhos azuis e o cabelo bem estilo de boneca, então porque não Barbie?

—Mal entrou na Bonten e já está toda toda né? — ele disse brincalhão.

—Claro, foi você e os outros membros que me disseram "fique a vontade" ou "sinta-se em casa".

—Acho que a mocinha levou tudo ao pé da letra hein? — ele disse e riu. —O papo tá ótimo mas eu preciso ir, tenho que acertar algumas vendas.

—Vendas? Do que?

—Erva, pózinho mágico, armas e um monte de outra coisa. — ele disse e sorriu. —Bom, tenho que ir resolver isso, portanto, bom trabalho.

—Obrigada, igualmente. — disse S/N e em seguida Sanzu deixou a sala.

S/N pôde perceber que por mais que aqueles homens fossem ligados a trabalhos "pesados", eles eram muito educados e cavalheiros. Até o momento, nenhum deles tinha chegado a maltratar ou tratar ela de alguma forma ruim.

"Trabalhar para mafiosos membros de uma gangue talvez não seja tão ruim."

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