Consolo
Ran acordou no dia seguinte primeiro do que o seu irmão mais novo, coçou os olhos e se sentiu arrependido por dormir no sofá, por mais que fosse um sofá confortável, dormir ali não fez bem para as suas costas, que agora estavam doendo.
Se levantou sonolento e subiu as escadas até chegar no seu quarto, entrou no banheiro, se despiu e tomou um bom e demorado banho, após isso, se vestiu apenas com uma boxer branca e penteou o seu longo cabelo, por fim deixou o quarto para acordar o seu irmão.
—Rindou? Rindou? — ele disse enquanto balançava de leve o corpo do irmão mais novo.
—O que foi? — ele disse lânguido de sono.
—Sei que o sono deve estar gostoso, mas vamos acordar aí? Já são 13:48 da tarde!
—Deixa eu dormir mais um pouquinho Ran! — disse Rindou manhoso.
—Você não comeu nada até agora, eu vou preparar alguma coisa para nós comer e depois você pode dormir! — disse Ran enquanto tirava os fios de cabelo loiro e azul do rosto do irmão.
Rindou coçou os olhos e com muita dificuldade e insistência, se levantou do sofá e deu uma cambaleada para trás, Ran o segurou e disse:
—Consegue ir sozinho até o quarto?
—Acho que consigo!
Rindou subiu as escadas devagar, se segurando no corrimão, Ran sorriu e foi para a cozinha, procurou por ingredientes no armário e na geladeira, tinha o suficiente para ele fazer o prato favorito do irmão mais novo, Rindou amava Yakisoba com bastante legumes.
Ran encheu uma panela com água e deixou a água fervendo, enquanto isso foi cortando os legumes e cortando o alho para temperar, desde muito pequeno, Harumi, mãe dos Haitani, tinha ensinado Ran a cozinhar, ele que cozinhava em casa quando a mãe não tinha tempo, e desde então, Ran que sempre foi o responsável pela cozinha, Rindou amava a sua comida.
Deixou os legumes cortados em um pote e colocou o macarrão na panela que já estava com a água borbulhando, enquanto ele fazia isso, sorriu ao ver o seu irmão, que estava do mesmo jeito que ele, apenas de boxer.
—Melhorou a dor no corpo Rinrin?
—Não! — disse Rindou abraçando ele. —Minha cabeça está doendo!
—Vou pegar um remédio! — disse Ran e deu um beijo na testa dele.
Ran foi até um armário e de lá tirou uma caixa de remédios, para todos os tipos de dores, pegou um para dor de cabeça que era uma pílula azul, encheu um copo de água e entregou para o seu irmão.
—Toma esse remédio! Se não melhorar, vou te levar no hospital, pode ser porque você bebeu muito ontem!
Rindou tomou o remédio e disse:
—Mesmo sendo pílula, ele ainda é ruim!
—Más eu acredito que vai fazer você ficar bem logo! — disse o Haitani mais velho. —Deita lá no sofá, na hora que o almoço estiver pronto eu levo para você!
Rindou sorriu, abraçou o irmão e disse:
—Você é um irmãozão sabia? Você cuida de mim igual a nossa mãe costumava cuidar de nós! Não é à toa que você se parece com ela!
—Eu sempre vou cuidar de você! — disse Ran acariciando as costas do irmão. —Nunca vou permitir que algo ruim aconteça com você!
Rindou sorriu, por mais que eles tivessem perdido a mãe, Ran se parecia muito com a Harumi Haitani, a mãe falecida deles, e ele sempre cuidou do irmão como se fosse uma criança indefesa.
তততততততততততততততততততততততততততত
Shion tinha passado a tarde com S/N, para poder alegrar ela, poder distrair a sua mente que estava alvoraçada devido a sua demissão.
—S/N sorri! Eu estou ficando mal por eu não conseguir colocar um sorriso no seu rosto! — disse Madarame.
—Não é culpa sua Shion, eu que estou desanimada! — ela disse e apoiou o rosto na mão. —Me desculpa se eu estiver sendo muito chata!
—Você não está sendo chata, eu entendo sua preocupação, ficar desempregada deve ser desesperador! — ele disse e tirou os fios de cabelo do rosto dela. —Você quer fazer alguma coisa? Ir dar uma volta?
—Eu vou ficar bem... eu acho! — disse S/N cabisbaixa.
Shion se aproximou mais dela e a abraçou com carinho e disse:
—Aí, fica tranquila! Você é a mulher mais fodona que eu conheço! Você vai arrumar um emprego logo! — ele disse e sorriu. —Não fica se estressando e ficando paranoica! Você vai se sobressair! Eu tenho total certeza disso! — ele disse e acariciou as costas dela. —Vamos, me dá um sorriso! Mesmo que fraco! — ele disse e ela sorriu e riu. —Isso mesmo minha garota!
—Você é simplesmente incrível! — disse S/N.
—Que nada, só quero te deixar feliz! — ele disse e logo apontou para a estante da sala. —Aquele seu jogo de corrida ainda funciona? Que tal uma partida?
S/N sorriu e foi até a estante, pegou o controle para ele e um para ela, e logo começaram a jogar.
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