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CAPÍTULO 9

Eita que ainda é quinta! Kkkk

ALEX

A cinco anos atrás eu acharia absurdo fazer o que tinha pedido ao meu segurança para fazer. Mas coisas acontecem e com elas mudanças ocorrem, e comigo as coisas que aconteceram não foram nada boas, então eu me sentia do direito de fazer isso.

Dilan me entregou o relatório que pedi. Ele não falou nada até que li tudo o que tinha ali.

— Pode não ser nada. — ele enfim falou depois que fechei a pasta e entreguei a ele. — Apenas coincidência.

— Não acredito em coincidências. — ele compreendeu o que quis dizer. — O que me faz pensar que possa ter algo de errado, é Adam estar no meio. — eu não conseguia acreditar que ele me trairia dessa forma. — De um jeito de vasculhar tudo o que puder. — ele concordou e saiu.

Esfreguei o rosto encarando a possibilidade de estar sendo enganado novamente, nesse momento o sorriso de Alice surgiu em meio a todo o turbilhão que rodeava minha mente. A forma intempestiva que reage quando pega de surpresa.

Respirei fundo, deixaria para tirar alguma conclusão quando tivesse mais informações. Quando sai do escritório me deparei com minha mãe. Mas sei que ela estava a minha espera.

— Estou muito feliz que tenha vindo. — dona Emma me abraçou como a tempos não fazia.

— Também estou feliz por estar aqui, mãe. — ela se afastou e sorriu.

— Espero que não tenham tomado café, mandei preparar uma bandeja com desjejum. — tirei as chaves do bolso e entreguei a ela.

— Peça para alguém pegar no carro um pacote com bolinhos de chocolate. — ela pegou a chave e sorriu passando a mão em meu rosto.

— Sempre cuidando para que tudo esteja perfeito.

Ela se afastou indo fazer o que pedi, e segui para onde havia deixado Alice. Para minha surpresa ela não estava mais na sala, somente meu pai. Ele estava com seu charuto na boca e com o jornal em mãos.

— Ela está com sua irmã. — ele pronunciou sem tirar o charuto da boca.

— Bom dia pai. — ele fechou o jornal e me encarou.

— Bom dia filho. — ele sorriu. — Alice é encantadora. — eu me perguntava o que ela havia falado para ter conquistado a empatia do meu pai. Sorri e me sentei.

— Sim ela é.

— Posso perguntar como a conheceu? — sua pergunta me surpreendeu. — Só fiquei curioso, porque pelo que parece não são do mesmo círculo. — eu compreendi o que ele queria dizer, não tínhamos o mesmo status e não freqüentávamos os mesmos locais, já que nosso nível social era bem diferente.

— Ela é amiga do Adam. — ele compreendeu e sorriu.

— Gostei muito dela. — sorri. Rub, o mordomo apareceu com uma bandeja em mãos, e seria minha deixa para escapar sem ser indelicado.

— Se me der licença. — me levantei.

— Eu só queria que soubesse. — ele ainda falava de Alice.

— Eu sei. — sai da sala me sentindo estranho.

— Elas estão na varando norte senhor. — segui na direçao indicada por Rub.

Antes de chegar onde elas estavam pude ouvir Alice falando com Sam.

"O que aconteceu com vou ficar de olho em você?"

Isso mostra que a conversa delas não tinha sido fácil. E escutar da minha irmã que ela tinha mudado de idéia com relação a Alice, por algo que meu segurança havia falado me deixava no mínimo curioso. As duas pararam de conversar quando me viram chegar, e Sam se retirou sem que eu falasse algo.

— Vou deixar vocês comerem em paz. — Rub fez o mesmo depois de colocar tudo na mesa.

— Achei que já tivesse fugido. — brinquei.

— Não sabia que tinha habilidade em ler mente. — acabei rindo, era fácil conversar com Alice. Mas lembrei que ela conheceu meu pai.

— Foi tão ruim assim? — perguntei preocupado.

— Estou brincando. — fiquei aliviado em ouvir isso. — Só tenho que me acostumar com o entusiasmo da sua irmã, no caso da minha cunhada. — comecei a servir café. — Você levou a sério sobre os muffins.

— Achei que você fosse precisar. — dei de ombros, e notei uma sacola de uma das lojas favoritas de Samantha. — Vejo que já ganhou presente.

Alice pegou um dos muffins que tinha gotas de chocolate por cima de uma generosa camada de creme. Olhar a quantidade de creme que tinha naquele bolinho, já se deixava enjoado. Como ela conseguia comer isso logo cedo?

— Não é nada demais, só um conjunto sexy de lingerie que sua irmã achou que você gostaria de ver em mim. — eu divagava sobre a cobertura gordurosa quando compreendi o que ela falou.

— Isso é brincadeira? — perguntei ainda sem acreditar. Samantha não faria algo assim.

— Pode ser que sim, pode ser que não. Quem sabe. — encarei a Alice e vi seu semblante travesso.

Compreendi que ela estava jogando seu joguinho de palavras, brincadeira de dizer a verdade. Iria mostrar a ela que dois podem jogar esse jogo.

O restante do dia foi bem tranquilo, relaxei como a tempos não fazia. O almoço foi divertido, ninguém tocou em algum assunto delicado ou fez algum comentário inapropriado.

Estávamos sentados na sala de TV e notei Alice com o semblante cansado. Ela com Samantha resolveram assistir a um filme que não lembro o nome, talvez elas não comentaram, o assunto só se concentrou no porte físico do ator, dele ser militar e todo conversinha sobre destino.

— Falta muito pra rolar a pegação? — Tyler cometeu o equívoco de perguntar, e recebeu uma almofadada na cabeça em resposta. — Aí!

— Cala a boca. — as duas falaram juntas. Eu ri.

— Qual o problema, se o nome do filme é um homem de sorte, deve ter muita pegação, é nisso que constitui a sorte de um homem. — Tyler continuou, e agora foram duas almofadadas na cabeça.

— Shiu!

Peguei meu celular e aproveitaria o tempo para repassar os emails que Sara tinha marcado para as reuniões de amanhã cedo. Estava terminando o último quando acertaram uma pipoca na minha testa. Olhei para o lado, minha irmã sorriu e fez sinal de silêncio apontando para Alice, que dormia ao meu lado. Tyler pegou uma pipoca e jogou em Alice, mas antes que acertasse peguei no ar.

— Não tem algo mais adulto para fazer? — quando terminei de pronunciar as palavras me arrependi, ao ouvir a risada do meu irmão.

— Até tenho, mas acho que você não gostaria de saber no que consistem meus pensamentos. — revirei meus olhos guardei meu celular. Tudo para ele virava piada com conotação sexual. — Mas tenho certeza que Alice gostaria muito. — ele piscou.

— Só na sua cabeça essa perversão aconteceria. — ela resmungou se mexendo. — Não acredito que perdi a parte que mais gosto no filme. — Alice se espreguiçou, e por estar ao meu lado não pude de evitar em olhar para pele branca de sua barriga que ficou amostra com seu movimento.

— Que parte seria? — Tyler perguntou.

— Quando ele salva o menino.

Olhei no relógio.

— Que horas são? — Alice perguntou despertando. — Eu tenho que trabalhar ainda hoje.

— Cinco. — falei me levantando e a ajudando a fazer o mesmo. — Você deveria parar de trabalhar nesse bar. — o que falei a fez rir. — Poderia ficar a minha total disposição. — ela me olhou torto, e, desconfiada. — Sabe como é, posso precisar de uma mãozinha de vez em quando. — pisquei.

Alice abriu e fechou a boca algumas vezes, e vi seu rosto começar a ficar vermelho nas bochechas. Ela não falou nada. Tyler pigarreou e Sam riu. Antes que meu pequeno dragão pudesse me responder a altura, minha mãe entrou na sala.

— Vamos comer um lanchinho?

Eu continuei encarando Alice. Ela me olhava sem entender, por fim sorriu para minha mãe, e foi em sua direção.

— Eu agradeço a gentileza, mas tenho que ir. — notei uma leve decepção nos olhos de minha mãe. — Tenho um compromisso. — Alice se justificou.

— Espero que possa voltar outras vezes. — minha mãe não perdeu a oportunidade de abraçar Alice. — Gostei de conhecer você. — uma sorria para outra.

— Eu também amei conhecer a senhora. Na verdade eu amei conhecer a todos, até o chato do meu amigo. — minha mãe olhou para mim e dei de ombros. — A senhora tem certeza que ele não é adotado? — todos começaram a rir.

— Tenho certeza que não. — minha mãe enlaçou o braço no de Alice e as duas começaram a sair da sala conversando. — Outro dia posso te mostrar meus álbuns de fotos, Alex era o bebê mais lindo da maternidade. — revirei meus olhos e esfreguei os cabelos.

— Fotos do Alex? Eu iria amar. — Alice me olhou uma última vez e passou o dedo no pescoço em sinal que eu estaria ferrado. Então saíram.

— Você sabe que ta fodido, não sabe? — meu irmão perguntou se apoiando em meu ombro. — Boa sorte. — ele deu duas batidinhas e saiu rindo.

— Gosto da interação de vocês. — minha irma falou segurando em meu braço e me puxou para ir com ela.

— Há dois dias você não pensava assim. — comentei e ela sorriu.

— Muitas coisas podem acontecer em dois dias irmãozinho. — ela parou e me olhou.

O caminho até o bar onde Alice trabalhava foi feito em silêncio, algumas vezes peguei ela cochilando. Lembrei que ela trabalhou até tarde, e depois ainda conversamos por telefone, ela não deve ter dormido quase nada. Quando parei em frente ao bar resolvi tocar no assunto.

— Obrigada pela carona. — ela se adiantou em falar.

— Mas agora falando sério, você deveria parar de trabalhar aqui. — ela me olhou.

— Tenho que pagar minhas contas. — tentei lembrar o valor que ela ganharia com o contrato, mas nada me veio a mente, já que isso é Adam quem cuidou.

— Creio que irá ganhar um bom dinheiro com nosso acordo.

— Sim, mas já tenho destino para ele, e preciso continuar me mantendo. — ela abriu a porta e voltou a me olhar com aquele costumeiro sorriso arteiro. — A não ser que além de uma mãozinha vez ou outra, queira uma boquinha para fazer um extra. — então veio o tapa no meu braço. — O que você tinha na cabeça para falar aquilo na frente dos seus irmãos? — acabei rindo.

— Foi natural. — ela me encarou. — Você vive fazendo isso. — dei de ombros desconversando.

— Falo pra você, não na frente de ninguém. — ela respirou fundo e me olhou. — Definitivamente gostei muito da sua mãe não posso repassar para ela o apelido carinhoso que me deu de pequeno dragão.

— Então continua sendo somente seu. — ela revirou os olhos. — Até mais, pequeno dragão. — ela não me respondeu, só saiu batendo a porta do carro.

ALICE

Quando sai do carro, eu não poderia olhar para trás, ou então Alex veria o sorriso bobo que se estendia na minha cara. Pequeno dragão. Eu queria muito ficar puta com ele, por isso, mas não consigo. Eu na verdade amava esse apelido.

Entrei no bar fazendo uma retrospectiva do meu dia. Meu Deus.

Que dia!

Com toda certeza do mundo hoje eu desmaiaria assim que encostasse em minha cama. Eu estava me sentindo o bagaço da laranja, o detalhe somente era que ninguém havia chupado essa laranja.

***

— Alice? — ouvi a voz do Bruce. Despertei no susto.

— Oi? — olhei assustada para os lados. Meu chefe estava sorrindo.

— Vai para casa, o movimento hoje esta fraco, irei fechar mais cedo. — eu estava tentando me localizar.

Eu havia dormido no balcão?

Eu estava com a vista embaçada, mas reconhecia quem estava de pé na porta do bar.

— Ok, vou pegar minhas coisas. — entrei e peguei minha bolsa, quando sai notei que tinha algumas mesas ocupadas.

Se Bruce não tinha a intenção de mandar todos embora na marra, ele não fecharia tão cedo. Mas pela primeira vez não me importei, só fiz o que ele mandou. Eu precisava dormir. Dei tchau para as outras meninas que estavam trabalhando e parei na porta.

— Porque não estou surpresa em te ver aqui?

— Só estou cumprindo ordens. — Dilan abriu a porta e saímos para rua.

— Pois é, eu também. — falei pensando na reação de Bruce. — Espera. — ele abriu a porta do carro para mim. — Seu chefe ficaria feliz em te pegar dormindo no horário de trabalho? — ele sorriu e negou. — É imaginei. O meu ficaria uma fera, além de descontar do pagamento.

— Vai ver hoje ele esta de bom humor. — ele falou fechando a porta.

Sei.

Peguei meu celular e enquanto Dilan percorria as ruas, mandei uma mensagem para Alex.

"Quanto você pagou para meu chefe me liberar mais cedo?"

Demorou alguns minutos para que ele visualizasse, então começou a digitar a resposta.

"Menos do que pagaria por um extra com sua boquinha"

Eu não sabia lidar com esse novo Alex brincalhão. Comecei a digitar uma resposta, mas chegou outra dele antes.

"Alice, somente descanse, enfrentar minha família não é fácil, você merece"

Ler essa mensagem fofa dele, me desarmou completamente. Procurei ser educada.

"Obrigada então, boa noite"

Enviei.

"De nada, pequeno dragão"

Revirei meus olhos e joguei o celular dentro da bolsa.

Entre chegar em casa e cair na cama não passava de um simples borrão na minha cabeça. Eu não sabia que horas eram, e nem queria dar a mínima para a porcaria do meu celular que não parava de tocar em algum lugar do quarto.

Peguei o travesseiro e cobri minha cabeça, mas parecia que ouvia mil pessoas falando dentro dos meus ouvidos. Que droga. Ao sentar na cama, percebi que não eram vozes do além e sim alguma algazarra na rua.

Sai do quarto e encontrei Tina grudada no celular rindo.

— Esse povo não tem mais o que fazer? — ela balançou a cabeça negando.

— Até eu estaria batendo na sua porta se fosse jornalista depois de ler essa matéria. — enfim ela me olhou.

— Que matéria? — pensei no que poderia ser. — Eu não fui em nenhum outro evento com Alex.

— Quer evento maior do que vocês dois quebrando o pau no meio da rua? — sentei ao seu lado sem entender do que ela falava.

"Quem diria que nosso Alexander Colth estivesse vivendo um romance escondido, longe de todos os olhares curiosos. Sabe aquelas histórias que nossos pais nos contam desde crianças, onde um príncipe encantado montado no seu cavalo branco aparece e salva a pobre moça de família humilde de algo ruim, e, a magia do amor acontece?

Então meus queridos leitores, temos uma releitura atualizada desses contos acontecendo bem de baixo do nosso nariz. Nosso príncipe parece ter aberto seu coração para uma moça de vida simples, bem longe de ostentar o mesmo estilo de vida que Alex, Alice Martim vive com uma amiga no Bronx, onde divide um pequeno apartamento. E se vocês estão se perguntando se ela é a moça misteriosa que o acompanhou no evento de sexta, a resposta é SIM!!!!

Mas parece que nem só de amor vive o homem, no sábado eles foram flagrados tendo uma discussão, que arrancaria muitos: NOSSA de nós. Pois é minhas amadas, pelo que parece nosso Alex já esta com a coleira no pescoço, só esta faltando atrelar a guia.

Mas não chorem, eu irei atualizando vocês, e esperem muito mais, porque a tia Kim, não vai deixar nada passar em branco desse conto de fadas moderno. Segue as fotos, que comprovam que nosso príncipe, estava a cavalo. Não era branco. Mas não deixa de ser um, Mustang."

Risos.

Beijos da tia Kim

Eu estava atônita. Fui até a janela e olhei para a rua, que estava cheia de pessoas. Isso só poderia ser brincadeira.

— Eu to ferrada!

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