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CAPÍTULO 8

ALICE

Já tinha uma meia hora que eu olhava para as roupas em cima da minha cama, e não conseguia decidir qual escolher.

— Ele não falou aonde iriam? — ouço a voz de Tina, e ao olhar para trás vejo que ela está encostada no batente da porta, segurando uma caneca de café.

— Não, e, eu esqueci, de perguntar. — ela sorriu.

— Olha, eu sei que isso tudo é somente fachada, mas comunicação entre vocês seria algo bem interessante. — voltei a olhar para as roupas, mas minha mente vagava em nossa conversa durante a madrugada.

— Nós conversamos durante a madrugada. — o que falei foi mesmo que um convite para que ela entrasse no quarto.

— Conversaram? — perguntou rindo. Confirmei com a cabeça. — Tipo o que?

— Mandei uma mensagem agradecendo a carona. — dei de ombros. — Eu não imaginei que ele estivesse acordado, mas ele estava em uma reunião com japoneses, conversamos por pouco tempo, e depois de pagar o mico da noite em conhecer a secretaria dele, desliguei a chamada. — Tina me encarava com a testa franzida. — O que foi?

— Estou tentando compreender a mágica entre uma mensagem e você desligar a ligação. — acabei rindo. — Acho que está faltando algo. — comecei a rir, e contei a ela como tudo se deu, desde a mensagem, até eu encerrar a chamada.

— Não acredito que você perguntou se ele estava só de cueca. — minha amiga se retorcia na cama de tanto que ria.

— Obrigada por me mostrar quão idiota eu fui. — ela limpou o canto dos olhos, e se sentou.

— Sempre que precisar. — Tina ter me irritado ajudou a me decidir que roupa escolher. — Ele esta caidinho por você. — ela falou, e me fez revirar os olhos.

— Não está, pode ter certeza. — ela deu de ombros.

— Bom, pelo menos ele se importa com você, já é um começo. — vesti a blusinha estilo cropped.

De listras entre pretas e brancas, o que casaria com a calça jeans preta de cintura alta, e o que eu gostava era que as mangas 3/4, me deixava mais confortável.

— Ele só foi educado. — falei procurando minha bota de cano curto e de salto médio.

— Ele parou uma reunião que pelo horário e por ser um sábado, tinha que no mínimo ser importante. — ela ficou de pé na minha frente e estendeu a jaqueta. — Reles mortais pobretonas como nós trabalhamos nos fins de semana por míseros trocados, bilionários como ele, não. — pensei no que ela disse. — E, seja la o quão importante tudo aquilo era para ele, ele parou para falar com você.

— Porque eu o cutuquei.

— Mulher de pequena fé! — ela me deu um tapa na cabeça. — Acredite mais em você. Eu sei o quão especial você é, e ele vai perceber também. — acabei sorrindo, ela sempre me exaltava. — Assim espero. — completou revirando os olhos. Acabei rindo.

— Quem tem uma amiga como você, não precisa de mais nada. — a abracei com carinho.

— Agradeço a honraria, mas precisa sim, de um boy bonitão como ele. — ela se afastou rindo. — Gosto muito de você amiga, mas definitivamente você não faz meu tipo. — lhe devolvi o tapa, e rimos.

Depois de terminar de me arrumar, fui até o espelho. As roupas eram simples, mas eu estava bem vestida. Peguei minha bolsa coloquei os óculos escuros, celular e desci. Alex já tinha me enviado uma mensagem, informando que estava me esperando. Ao sair do prédio e ver o carro em que ele estava, segui em sua direção, rindo.

— Ai, que bonitinho. — falei ao me aproximar.

Alex estava vestindo camisa social preta. As mangas dobradas até o cotovelo, calça jeans de lavagem azul escuro, sapatos pretos. Notei que seus olhos desceram por meu corpo conferindo como estava vestida. Isso não deveria ter tido o efeito que teve em mim. Senti meu estômago se retorcer. Desviei meus olhos para o carro.

— Hoje você está querendo me impressionar com seu brinquedinho caro? — perguntei sorrindo. Ele olhou para o carro, e sorriu.

— Você entende de carros? — ele abriu a porta para mim.

— No trabalho, carros está na segunda categoria entre os assuntos mais falados. — dei de ombros entrando no carro. — Não entendo muito, mais sei que esse é um Aston Martin, e que tem alguns zeros a mais que o Mustang. — ele concordou, fechou a porta, deu a volta e entrou no lado do motorista.

— Qual seria o primeiro assunto mais falado? — ele perguntou, colocando o carro em movimento.

— Mulheres. — ele me olhou rapidamente, dei de ombros.

Ficamos em silêncio, e tudo o que ficou me perturbando durante a madrugada depois da nossa conversa voltou. Eu não sabia aonde iríamos, mas preferia conversar com ele no carro , já que era um ambiente neutro, e ninguém precisaria disfarçar nada.

— Gostei da sua secretária. — comentei. — Sara, não é mesmo?

—Sim, ela também gostou de você. — sorri com o que ele falou.

— Você deve pagar um salário muito bom a ela, para estar em seu apartamento naquela hora trabalhando. — procurei falar com naturalidade.

— Sim, eu pago. — minha curiosidade não me permitiu ficar quieta.

— Ela é muito bonita. — agora ele me olhou por um segundo, e voltou sua atenção a direção.

— Sim, ela é. — ele respondeu e notei um sorrisinho.

— Porque esta rindo?

— Você esta dando voltas, porque não pergunta de uma vez o que quer saber? — ele falou me encarando, quando parou em um semáforo. — Admiro isso em você, Alice. Ir direto ao ponto. — eu o encarei, e fiquei pensando no que ele falou.

"Admiro isso em você"

Ele me admirava?

— Porque esta com essa carinha? — ele perguntou, e voltou a dirigir.

— Estou processando a parte do "admiro isso em você" — ele riu. — Mas, ok. Vamos direto ao ponto. — me virei para ele. — Você já teve algo com ela? — ele sorriu, mas demorou a responder.

— Não. Minha relação com ela é estritamente profissional.

— Você demorou a responder. — questionei.

— Estava processando seu interesse nisso. — ele parou em frente a um enorme portão, que logo foi aberto.

Um homem na guarita o cumprimentou, e seguimos por um longo caminho, o jardim era lindo.

— Meu interesse é estritamente profissional. — falei e sorri para ele quando parou o carro em frente a casa. — Seria importante eu saber se você já teve algo com sua secretaria, não acha? — Alex me encarava. — Sei lá, pelo horário em que ela estava trabalhando, juntar o útil ao agradável, seria natural. — dei de ombros.

— Não costumo misturar as coisas, Alice. — falando isso ele saiu do carro, deu a volta abrindo a porta para mim. Desci do carro olhando a grande casa, Alex fechou a porta e parou ao meu lado. — Ah, não ser que seu interesse fosse outro, além do profissional. — eu o encarei, e ele deu de ombros.

Pensei em perguntar o que isso mudaria em suas respostas, mas um carro parou ao lado do dele, e Tyler saiu todo sorridente.

— Bela, que bom que veio. — ele parou ao meu lado, dando um beijo no meu rosto. — Só assim para esse ai aparecer. — ele falou com o irmão.

— Como assim? — fiquei confusa. Tyler olhou para o irmão e fez uma careta de dor.

— Você não disse a ela quem mora aqui? — Alex continuava me encarando, e negou respondendo a pergunta do irmão.

— Quem mora aqui? — perguntei, Tyler continuava pendurado em meu ombro e abriu o maior sorriso travesso.

— Nossos pais. — Tyler respondeu sorrindo.

— Você me trouxe na casa dos seus pais, e não pensou em me falar em algum momento? — eu estava incrédula. Encarei Alex, Tyler voltou a me beijar no rosto.

— Acho que vou deixar vocês conversarem a sós. — falando isso ele se afastou batendo no ombro do irmão, e indo em direção as escadas da porta principal. Encarei Alex.

— Puta que pariu Alex! — eu estava furiosa.

— Aí está você. — ele falou sorrindo, ele parecia se divertir com a situação. — Estava me perguntando onde ele estaria.

— De quem você esta falando? — eu estava quase gritando.

— Do pequeno dragão que habita em você todas as manhas. — bati o dedo no peito dele.

— Vai a merda! — dei meia volta, mas eu não tinha para onde ir. Alex segurou no meu braço, me fazendo virar e encará-lo. — Não basta eu ter conversado com meus pais ontem e mentir de certa forma para eles, agora vou ter que mentir para os seus, e você nem para ter a consideração de me avisar. — eu segurei minha cabeça. — Essa é a parte que não odeio disso tudo Alex.

— Relaxa, ok? — ele falou encostando-se no carro, e, me puxando para mais perto dele. Pude sentir a fragrância de sua colônia. — Você não vai precisar mentir, vou te apresentar como minha amiga. — revirei os olhos.

— Se meus pais já viram o que saiu na internet, você acha que os seus não? — ele deu de ombros.

— Deixe que eles tirem suas próprias conclusões. Aqui hoje você é minha amiga e ponto. — olhei em seus olhos de um azul hipnotizante, e ao mesmo tempo me passavam uma paz. Respirei fundo.

— Só não vou falar que pequeno dragão é a senhora sua mãe, porque não a conheço. — ele riu, segurou minha mão, e seguimos para a entrada da casa. — Ai que vontade de te matar Alex. — falei respirando fundo. — Estou apresentável para conhecer seus pais? — ele parou na porta e voltou a me olhar dos pés a cabeça, e mais uma vez isso mexeu comigo.

— Você esta ótima, só procura respirar e vai dar tudo certo.

Eu tinha um turbilhão de emoções dentro de mim, e entre eles frustração latejava forte.

"Vou te apresentar como minha amiga"

Quando me lembrava disso, sentia-me frustrada. Assim que entramos, eu ouvi vozes, e depois de passarmos pelo hall de tirar o fôlego, chegamos a uma enorme sala onde tinham algumas pessoas, entre elas Tyler e uma senhora que deduzi ser a mãe dele, pelos traços.

— Olha ele ai. — Tyler falou sorrindo. — Sobreviveu em irmãozinho. — ele falou me olhando e piscou. Sorri e senti meu coração acelerar, apertei mais a mao de Alex, que retribuiu.

— Bom dia. — Alex falou. — Mãe, quero que conheça uma amiga.

— Amiga? — Tyler ironizou em voz alta e recebeu um beliscão da senhora que estava sentada ao seu lado. — Aí! — ele esfregou a perna, ela se levantou com um grande sorriso, o que já me deixou mais tranquila.

— Meu filho. — ela segurou o rosto de Alex, e o beijou. — Que bons ventos o trazem.

— Ventos não, foi quase um furacão. — Tyler voltou a comentar rindo. Alex olhou feio para o irmão.

— Alice, essa é minha mãe, Emma. — ela soltou o filho e voltou toda sua atenção para mim.

— Alice, seja bem vinda. — me pegando totalmente desprevenida, ela me abraçou. Retribui o abraço e vi que Alex sorria, e piscou para mim. — É um prazer em finalmente conhecer você. — ela se afastou, e o sorriso continuava em seu rosto.

Finalmente?

— Não fique assustada, Tyler não para de falar de você. Estávamos todos ansiosos para te conhecer. — olhei para Alex que revirou os olhos, e mostrou o dedo do meio para o irmão.

— Alguém tem que fazer o trabalho difícil. — Tyler respondeu fingindo gemer, e piscou para mim. Deixei os irmãos interagindo e voltei minha atenção a mãe deles.

— O prazer é todo meu. — falei voltando a respirar. — Sua casa é linda. — comentei olhando tudo em volta.

— Obrigada. — ela segurou no braço do filho. — Alex pode te mostrar o restante. Creio que ira gostar do meu jardim, ele comentou que você gosta de orquídeas. — estampei um sorriso e encarei Alex.

— Ah! Ele falou? — Alex me encarou e deu de ombros. Concordei ficando confusa com todas essas informações. Eu nunca disse isso a ele. — Sim, gosto do perfume delas, fora a beleza das flores.

Barulho foi ouvido vindo do hall, e todos olhamos na direção. Samantha entrou na companhia de Dilan, que carregava inúmeras sacolas de lojas de grife. Foi então que me dei conta que hoje não tínhamos seguranças nos seguindo.

— Cheguei! — ela disse tirando os óculos escuros, e então me olhou. — Alice! — me surpreendendo ainda mais, ela veio em minha direção, e me abraçou como se fossemos as melhores amigas. — Que bom que veio, só assim para meu irmão aparecer. — ela se jogou nos braços de Alex. — Obrigada por me emprestar o Dilan. — olhei para o segurança que se mantinha quieto.

— De nada. — Alex beijou a testa da irma, e fez um sinal para Dilan que deixou as sacolas num canto e saiu logo em seguida. — Vou mostrar o restante da casa a Alice. — ele segurou em minha mão e me puxou para longe de todos. Passamos por um corredor que dividia os ambientes, e Alex abriu uma das portas.

— Concordo com Tina quando ela diz que temos que nos comunicar mais. — entramos em uma sala bem aconchegante, Alex fechou a porta. — Não da para ser assim Alex. Receber tudo no susto. — falei enquanto ele ia até um canto onde tinha algumas garrafas de bebidas.

— Não imaginei que seria assim. — ele falou se servindo de uma dose de wisky. — Talvez por ser a primeira mulher que trago desde... — ele não terminou de falar eu tinha compreendido. Desde a ex-noiva. Fui até ele e tirei o copo de sua mao.

— É cedo para beber. — ele parecia estar irritado ou nervoso.

— Já tinha esquecido como era estar entre eles. — ele se sentou em um dos sofás, coloquei o copo no aparador e fui até ele, me sentando ao seu lado.

— Eles são sua família, e te amam muito pelo que pude perceber. — ele puxou um leve sorriso e olhou para fora. Olhei também e vi uma grande piscina.

— Se tivesse me falado que tinha piscina, teria trazido roupa de banho. — falei e ele me encarou.

— Sério?

— Claro que não. Estou tentando abstrair. — Alex riu e notei que ele relaxou um pouco.

— Desde quando você e minha irmã se tornaram amigas? — olhei no relógio e fiz os cálculos.

— Não completou 24 horas. — voltamos a rir. — Ela só esta preocupada com você, como o restante da sua família. — ele apoiou os braços na perna e abaixou a cabeça.

— Eu sei. — Alguém bateu a porta, e Dilan apareceu logo em seguida.

— Desculpe senhor, mas preciso que veja uma coisa. — Alex se levantou.

— Já volto.

— Vai lá, não vou sair daqui. — eles saíram deixando a porta aberta.

Olhei tudo em volta observando os detalhes, o que me chamou atenção foi o piano que ficava perto de uma das enormes janelas, em cima dele tinha muitos portas retratos. A curiosidade falou mais alto e fui olhar as fotografias.

Elas foram tiradas em diversas fases da família, e em todas em que Alex estava, ele sorria. Em uma delas ele estava bem descontraído abraçado com a irmã, e ambos esbanjavam felicidade. Peguei o porta retrato, e admirei a beleza da foto, ou dele. Passei o dedo em cima do sorriso que Alex exibia.

— O que foi que fizeram com você menino bonito? — fiz uma pergunta retórica. Mas para minha surpresa ela foi respondida.

— Me faço essa pergunta todos os dias, nos últimos quatro anos. — coloquei o retrato no lugar e virei encarando o senhor que entrou na sala. — Creio que você deve ser Alice, estou certo? — me aproximei dele.

— Sim. — estendi a mão cumprimentando-o. — Eu não quis bisbilhotar, só estava olhando.

— Não se preocupe, eu gosto de admirá-las também. — ele apertou minha mão. — Sou Angus, pai do Alex. — Sorri.

— Eu sei quem o senhor é. — ele ficou surpreso. — O senhor foi tema de um dos meus trabalhos da faculdade. — seu sorriso foi genuíno.

— Mas que mundo pequeno. — ele comentou indo até um móvel e pegando um charuto. — Espero que tenha tirado uma boa nota. Você se formou em que?

— Administração de empresas, o trabalho salvou meu semestre. — ele sorriu. — Sou de Nova Jersey, e suas empresas mudaram a economia local, não era exatamente minha área, mas meu professor gostou bastante do que leu. — ele estava atento ao que eu falava, e tinha que admitir, eu estava nervosa. — E minha mãe trabalhou em uma delas, mas isso faz tempo, foi antes de eu nascer.

— Ela não quis voltar depois? — eu nunca tinha feito essa pergunta a ela.

— Isso eu não sei lhe dizer. — sentei no sofá a sua frente. Ele ascendeu o charuto.

— Se importa? — perguntou, e eu neguei.

— Vá em frente.

— Não se assuste como todos vão te tratar hoje. — ele falou tragando o charuto. — Minha esposa estava ansiosa, ela já tinha feito de tudo para trazer nosso filho de volta aos almoços de domingos pelo menos, mas foi em vão. — ele olhava em direção aos retratos, então voltou a focar em mim. — E hoje ele está aqui, então obrigado.

— Eu não tenho nada haver com a decisão dele de vir visitar vocês, pode ter certeza, só fiquei sabendo quando estava na porta. — ele sorriu. — Enfim, é o Alex. — dei de ombros.

— Não diretamente, mas está o influenciando. — ele apoiou a mão que segurava o charuto no braço da poltrona. Samantha entrou na sala, e estava com uma sacola nas mãos.

— Achei você. — ela falou segurando-me pela mao. — Papai, irei roubá-la de você. — fiquei sem entender quando fui literalmente arrancada do sofá.

— Vai com calma, Sam. — ele falou sorrindo. — Foi um prazer Alice, e não se assuste. — ele indicou a filha, e eu somente sorri.

— Acho que nos vemos no almoço.

Saímos da sala em que estávamos, e começamos a andar entre outros ambientes. Eu estava me sentindo como o novo brinquedinho dela. Samantha só parou quando saímos do interior da casa, e chegamos a uma varanda. Ela se sentou em uma das poltronas que ali estava e me entregou a sacola que segurava.

— O que é isso? — perguntei sentando em outra poltrona.

— Um pedido de desculpas pela forma como te tratei ontem. — sorri e abri a sacola. — Eu iria comprar uma jóia, mas me disseram que você se sentiria ofendida.

— Pelo visto dar jóias, como pedidos de desculpas é um habito familiar. — abri o embrulho e vi uma blusa de seda em tom de verde. Era simplesmente linda. — Nossa que linda.

— Eu achei que você gostaria. — eu estava confusa. Dobrei a peça e coloquei de volta na sacola.

— É linda Samantha, mas não precisava. — ela sorriu. — Mas o que está me deixando curiosa é o que mudou de ontem pra hoje? O que aconteceu com vou ficar de olho em você?

— Bom eu estava conversando com Dilan hoje e ele acha que você está fazendo bem ao meu irmão. — ela deu de ombros. — Eu confio nele. — eu sorri, foi o que sobrou para eu fazer.

— Então tá. — falei me sentindo cansada com toda essa energia.

Acho que começava a entender Alex.

Foi pensar nele e o mesmo surgiu acompanhado de um mordomo que trazia uma bandeja cheia de comida. Samantha se levantou.

— Vou deixar vocês comerem em paz. — sem mais ela saiu nos deixando sozinhos, o mordomo saiu logo em seguida.

— Achei que já tivesse fugido. — ele falou se sentando ao meu lado.

— Não sabia que tinha habilidade em ler mente. — ele sorriu.

— Foi tão ruim assim? — ele estava realmente preocupado. Coloquei a sacola de lado.

— Estou brincando. — ele ficou aliviado. — Só tenho que me acostumar com o entusiasmo da sua irmã, no caso minha cunhada. — ele começou a me servir café, e notei que tinha muffins de chocolate na bandeja. — Você levou a serio sobre os muffins.

— Achei que você fosse precisar. — ele deu de ombros e olhou para a sacola. — Vejo que já ganhou presente. — Peguei um dos muffins que tinha gotas de chocolate por cima de uma generosa camada de creme.

— Não é nada demais, só um conjunto sexy de lingerie que sua irmã achou que você gostaria de ver em mim. — mordi o bolinho para abafar a risada que queria soltar pela cara de pânico que Alex fez.

— Isso é brincadeira? — dei de ombros, limpando o canto da boca.

— Pode ser que sim, pode ser que não. Quem sabe. — dei outra mordida no bolinho, eu precisaria de pelo menos meia dúzia deles até o final do dia. 

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