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CAPÍTULO 35

Olá, como vcs estão?

Eu sei que sumi, anda acontecendo tantas coisas no mundo que me deixaram tão desanimada que perdi o chão, quem dirá a inspiração... precisei que alguns dias para me reencontrar com minha essência, me reconectar com Deus e entender que tudo está sob seu controle, por pior que a situação se apresente, Deus está cuidando de tudo.
Creia e busque a presença dEle enquanto se pode achar....

Feliz 2023!

Desejo que esse ano seja um ano abençoado para todos. Um grande beijo a todos, amo vcs, sem exceção... ❤

ALEX

— Sua atitude de ficar olhando para lá á todo momento, é bem compreensível depois do que você passou, Alexander. — exalei sentindo meus músculos retesar somente com a menção ao que aconteceu com Sofhia. — Eu faria o mesmo.

Voltei a atenção a Georgina, que sorriu.

— Não perguntei a você o que faria. — segurei a taça bebendo o restante do liquido. Seu sorriso aumentou.

— Não desconte em mim a frustração de sua namorada estar toda sorridente para seu melhor amigo. — ela frisou o melhor amigo. Voltei a olhar para Alice e Adam.

Sentia meu peito arder somente com a lembrança de situações passadas.

Eu iria matar Tyler!

Onde ele se enfiou?

Pensei em Alice, e voltei a olhar para minha companhia e sorri.

— Eles são amigos ha bastante tempo, inclusive foi Adam que nos apresentou. — o sorriso dela sumiu. — As pessoas gostam de ficar perto dela, Alice não precisa pagar para ter uma companhia, diferente de você. — minha vez de sorrir.

— Tudo isso é porque dormi com seu irmão? — bufei.

— Georgina, se não tem nada melhor para falar vamos permanecer em silêncio. — chamei o garçom. — Pouco me importa com quem você dorme. Quando vai entender isso? — troquei minha taça.

Já era a terceira. Eu tinha que parar.

— Você poderia ter me dado uma chance. — ela falou num fio de voz.

Respirei fundo. Eu realmente estava descontando nela a frustração de ver Adam com Alice, não era certo.

— Olha não vamos piorar a situação, vamos mudar o assunto e ver se conseguimos manter o restante da noite suportável. — sugeri, ela sorriu.

— Você vai fazer isso por mim? — indagou e senti a expectativa em sua voz.

— Não, estou fazendo pelo respeito que tenho pelo seu pai. — ela baixou os olhos e concordou.

Eu me sentia péssimo pelas palavras e por toda a situação, mas não sentia culpa, se ela estava criando expectativa onde não existia, o problema não era meu, e sim dela.

Georgina atendeu meu pedido, e permaneceu a maior parte do jantar em silêncio. E eu agradeci por isso. Ainda não tinha visto Tyler. Adam e Alice estavam numa mesa próxima, e ela parecia feliz. Ao menos ela estava aproveitando a noite.

Em um momento seus olhos encontraram os meus, e o sorriso que cobriu seus lábios disse-me tudo o que eu precisava ouvir, mesmo que em silêncio, então ela piscou. Ela pediu licença para Adam e se dirigiu em direção onde ficavam os corredores dos banheiros.

— Se me der licença.

Não esperei por uma resposta.

ALICE

Eu havia usado o banheiro e estava retocando o batom quando a porta foi aberta, e Alex entrou. Encarei seu reflexo pelo espelho e sorri ao ver como ele está visivelmente irritado.

— Espero que esteja aproveitando sua noite. — falei guardando o batom.

— Você está aproveitando a sua, pelo que pude ver. — notei o momento em que ele trancou a porta. — Porque não trancou a porta? — acabei rindo de sua pergunta.

— Como você iria entrar? — indaguei olhando para sua imagem refletida no espelho. Ele de smoking é algo fora de série. Algum dia eu me acostumaria com sua presença? — Ninguém mais entraria, já que Dilan está ali fora. — levantei uma das sobrancelhas. Ele se aproximou, e senti meu coração disparar com seu semblante. — Afinal porque dessa cara? Está assim por causa do Adam? — virei ficando de frente.

— Estou assim pelo que você me faz sentir, Alice. — ele empurrou o vaso de flores e o suporte de toalhas e me sentou ali. — Não gosto de me sentir assim. — falou segurando meu rosto e olhando em meus olhos. Passei a mão sobre seu membro, e senti como ele estava excitado.

— Eu gosto de te sentir assim. — falei mordendo o lábio, ele sorriu e balançou a cabeça. — Você sabe que Adam é somente meu amigo, nosso amigo, e, é melhor ficar na companhia dele do que sozinha.

— Eu sei, vou matar Tyler quando o achar. — ele beijou meu pescoço. — Não tenho problemas em ver você com Adam. — eu puxei seu rosto para que pudesse olhar em seus olhos.

— Está falando sério?

— Não, mas entendo que a amizade de vocês começou antes, e vamos parar de falar nisso. — não questionei.

Alex me beijou com intensidade. Suas mãos desceram por minhas pernas, então ele subiu meu vestido até que ele conseguiu acesso ao meio das minhas pernas, então começou a me masturbar. Gemi em seus lábios. Eu estava ofegante e próxima do orgasmo, quando seu telefone começou a tocar.

— Alex...

Ele não parou de me beijar e me masturbar com seus dedos. Eu me segurava nele como podia, sua boca ora me beijava, ora descia por meu pescoço. Não demorou até eu estar mole em seus braços após meu corpo ser varrido pelo orgasmo. Eu estava apoiada em seu ombro, recuperando a respiração, então ele atendeu, que não havia parado de tocar. Sorri ao perceber que ele havia priorizado meu orgasmo.

— Pronto.

Eu estava inebriada, e não consegui escutar nada do que a outra pessoa falava. Eu o abracei, sentindo seu perfume. Eu ainda não acreditava que estávamos realmente vivendo isso. senti meu corpo ficar tenso com suas palavras.

— E, como essa pessoa entrou? — seu tom era ríspido. Isso me fez afastar e olhar para ele. — Fique atento, avise os seguranças, e qualquer coisa me avise. — Ele desligou e apoiou as mãos na pia.

— O que aconteceu?

— Alguém que não estava na lista de convidados, entrou na festa.

— Bom em um evento como esse, ter alguns penetras é normal, não? — Alex me olhou e concordou. Ele ficou por um tempo olhando para mim sem dizer nada. — O que foi?

— Seu pescoço está vermelho. — então sorriu. Virei para olhar no espelho e me espantei com o que vi.

— Puta que pariu, Alex! — o empurrei e desci da pia, ficando de frente, liguei a torneira e comecei a passar água fria, pra ver se melhorava. Alex segurou minha cintura por trás.

— Você não reclamou minutos atrás. — deixou um beijo no meu ombro e se afastou para usar o vaso. — E, qual o problema?

— Eu não acredito que você tenha feito isso de propósito. — procurei na bolsa algo, mas eu não tinha trazido nada além do batom. — Alex parou ao meu lado, lavou as mãos, e me encarou pelo reflexo do espelho.

— O que? Te dar um orgasmo? Ah, sim, eu tive essa intenção. — ele sorriu e começou a se afastar.

— Você foi um babaca, sabia? — ele abriu a porta e sorriu ao me olhar.

— Aproveite a noite meu pequeno dragão, mas tarde nos falamos. — então ele saiu. Quando olhei para minha imagem no espelho comecei a rir.

Ele estava com ciúmes, e só tem um único motivo para isso.

Ele estava se apaixonando.

Quando sai e voltei para o salão eu não tinha nem cara para olhar para o Adam. Eu arrumei o colar que estava usando da melhor forma para esconder, mas não seria o suficiente. Que se dane, eu não tinha assaltado um banco. Eu não era uma criminosa.

Assim que me sentei notei que havia uma taça com um doce de chocolate.

— Eles já serviram a sobremesa. — Adam falou me encarando.

— Obrigada. — ele sorriu e baixou o olhar para meu pescoço. Seus olhos demoraram ali, e quando ele olhou novamente para mim o sorriso havia sumido, ele olhou na direção de Alex e voltou a rir. — Do que está rindo?

— De quão infantil meu amigo está se tornando. — eu acabei sorrindo, mas estava estranha. — É, você está conseguindo tirar ele da casca. — ele pegou a taça e levantou em um brinde. Sorri.

Tratei de comer o doce, e conversamos algumas coisas banais. Logo o clima que eu achava estar estranho havia passado. Estávamos no encaminhando para a área aberta do jardim.

— Me diz, o que acontece? — eu estava segurando no braço de Adam para descer os degraus.

— Uma caça ao tesouro. — Adam riu. — Eu tenho quase certeza que essas partes são elaboradas pelo Tyler ou pela Sam. Não acredito que isso sai da cabeça da mãe deles. — acabamos rindo os dois.

O espaço era grandioso, com muitas arvores e plantas todas podadas e bem cuidadas. Tinha uma fonte no meio, mas algo diferente em um dos cantos me chamou a atenção.

— O que é aquilo? — Adam olhou na direção que apontei.

— Um labirinto de plantas.

— Nossa. — senti um calafrio. — Acho que seria um bom momento para eu inventar uma dor de cabeça ou quem sabe dor de barriga. Assim eu poderia ir embora sem ninguém ficar bravo.

— Boa tentativa, Docinho. — senti meu coração aquecer ao ouvir Adam usando meu apelido.

Circulamos pelo local por um tempo, cumprimentando algumas pessoas. Vi quando Sam entrou no labirinto, e voltei a sentir aquele calafrio. Olhei para os lados procurando Alex, e o vi conversando com um senhor que tinha os mesmos traços de Georgina.

Vi Tyler conversando com uma morena, e acabei rindo. Ela não parecia estar dando muita atenção a ele. Eu já estava sentindo meus pés reclamarem.

— Eu preciso sentar. Meus pés estão doendo. — falei.

— Ali tem alguns bancos. — Adam me levou até onde tudo parecia mais tranquilo, e me sentei dando alivio aos meus queridos pés.

— Não vai se sentar? — perguntei.

— Melhor não, Alice. — ele olhou para os lados. — Minha vez de ir ao banheiro. Não saia daí, eu já volto.

Adam se afastou e eu olhei em volta. Meu celular apitou com uma mensagem, ao pegá-lo na bolsa ri com a foto que Tina me enviou. Aproveitando o momento que estou sozinha, e, resolvi ligar para minha amiga.

— O que é exatamente isso? — ela riu.

— É a ultima tendência em mascara de hidratação. — ela tem cada ideia.

— Já pensou na possibilidade de usar um hidratante?

— Não tem os mesmos efeitos, além de serem caros. — reviro meus olhos. Ela usa dessa desculpa para testar até barro no rosto. — Porque está me ligando? A festa não está boa?

— Estou me divertindo. — penso se falo para ela sobre estar com Adam, ou não. — Não é como eu esperava, mas está legal.

— Vai desembucha, o que está rolando?

Conto a Tina tudo o que aconteceu até o momento de estar sentada nesse banquinho.

— E, você não derramou nenhuma bebida sem querer no vestido dessa tal Gelatina? — eu rio.

— Georgina. — a corrijo.

— Como eu disse, Gelatina.

— Não vou fazer isso, é assinar atestado de desespero. — olho em volta, muitas pessoas se encaminharam para o outro lado do jardim. Até agora não vi Alex. Adam para a minha frente, ele está segurando uma taça e me oferece. Nego. — Bom vou desligar, nos falamos depois.

— Vai lá, e se divirta... Alice?

— Oi?

— Eu já te falei que se falar algo ao Adam eu nunca mais falo com você, não falei? — Olho para Adam que me encara.

— Falou, mas acho que deveria pensar melhor.

— Não obrigada, só mantenha sua boca fechada. Amo você. — ela desliga sem que eu responda.

Quando guardo o celular na bolsa, escuto um grito vindo do tal labirinto. Olho na direção.

— Você ouviu isso? — pergunto a Adam me levantando.

— Sim. — ele também olha na direção e começa a andar na direção.

— Onde você vai? — olho para os lados, vendo que não há ninguém nesse lado do jardim. — Adam?

— Vou ver o que está acontecendo? — nesse momento a música para, as luzes são apagadas e os gritos ficam mais freqüentes. — Mas que porra é essa?

Em segundos, tenho meu braço puxado e sou arrastada até meu corpo bater em outro. As luzes piscam e consigo identificar de quem se trata. Dilan. Os gritos continuam, e vejo uma correria por todo jardim.

— O que está acontecendo? — pergunto. — Pra você estar aqui isso não faz parte do show, certo? — pergunto a Dilan, vendo Adam se aproximar. Então a imagem de ter visto a irmã de Alex entrar ali surge na minha mente. — Sam!

— O que tem ela? — Adam pergunta.

— Eu vi ela entrando ali. — sinto meu coração disparar. — Meu Deus!

— Há quanto tempo? —Dilan pergunta. Ele mexe em seu pulso e fala com alguém. — No labirinto, e feche todas as saídas, ninguém sai. — Ele volta a olhar para mim.

— Eu não sei ao certo, mas sei que vi. — ele enfia a mão dentro de seu terno e tira uma arma.

— Tenho ordens para não sair do seu lado. — ele fala com pesar, olhando para os lados. Ele volta a mexer em seu pulso. — Onde estão vocês porra? — ele me olha.

— Vai Dilan pelo amor de Deus, eu estou bem, estou com Adam, vou ficar bem.

Nesse momento outro grito é ouvido. E não preciso falar mais nada, ele corre em direção ao labirinto com a arma em punho. Adam se aproxima de mim, eu sinto o ar me faltar com o desespero do que está acontecendo.

— É melhor sairmos daqui. — Adam segura minha mão e começamos a andar em direção as escadas, para entrar no salão.

— Alice? — ouço a voz de Alex. Quando viro vejo que ele está com a Georgina sem eu encalço. Alex olha para os lados, a procura de alguém. — Onde está Dilan?

— Ele foi para o labirinto. — explico. Vejo dois seguranças chegarem ao seu lado. — Ouvimos gritos vindo de lá. — me aproximo dele, para que só ele ouça. — Eu vi sua irmã entrando lá, Alex. Por isso ele foi. — Alex olha para a direção.

— Vão para a sala secreta. — Adam concorda e puxa minha mão.

— E, você? — pergunto. — Alex?

— Encontro vocês lá em um minuto. — ele se afastou e um dos seguranças o seguiu. O outro ficou com nosco até entrarmos na tal sala secreta que ficava no terceiro andar.

Quando a porta foi fechada eu senti um tremor e uma vontade de chorar, sentindo uma angustia no peito. Adam estava ao telefone em um dos cantos, parecia nervoso. Me aproximei.

— Não quero saber, se eu ver algo publicado em algum site eu irei processar não só você, mas como todos da sua empresa. — ele desligou o telefone e me olhou. — Ei, não fica assim, vai ficar tudo bem. — ele me abraçou. — Daqui a pouco o filho da puta sortudo do meu amigo, e seu namorado entra por aquela porta. — acabei rindo e não consegui evitar as lagrimas.

— Vocês formam um casal lindo. — a voz de Georgina surge de algum lugar, eu havia me esquecido dela.

— Não fode Georgina. — Adam fala irritado, e olha para o segurança fazendo sinal na direção dela. — Pega o celular dela. — ela começa a rir.

— Oh! Como ele está protetor.

— Não esqueci da última que você aprontou.

— Você fica fofo na versão urso, querido. — Adam mostra o dedo do meio para ela e vamos para o outro lado da sala. — Sabe isso parece ser seu carma não é mesmo?

— Do que vocês estão falando?

— Nada. Esquece. 

Alex, onde está você?

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