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CAPÍTULO 31

Olá meu povo!
Saudades mil de vcs...
Estou voltando a escrever, então nos veremos com mais frequência. 
Bjos...

ALICE

Alguns dias depois...

Já estávamos de volta a Manhattan, e eu estava me preparando para voltar a focar no trabalho. Alex já tinha descido enquanto eu terminava de me arrumar. Olhei mais uma vez para o espelho gostando da minha aparência. Vestia uma camisa branca de seda, calça de alfaiataria azul, o scarpin na cor nude combinava com o cinto.

Coloquei meus óculos escuros na bolsa, conferi as duas pastas que havia deixado em cima da mesa durante a noite depois de ler alguns documentos. Eu estava pronta. Desci lembrando que teria que ligar para minha mãe, na parte da tarde.

Ouvi a voz de Alex e segui para a cozinha. Ele estava conversando com Dilan, e olhava uma pasta que estava em cima do balcão. Me aproximei não querendo me meter, mas ao ver uma foto de Suzy achei estranho.

— O que é isso? — perguntei olhando para Alex.

— Mandei investigar sua prima. — ele falou pegando a xícara de café, enquanto virava a folha.

— Por quê? — eu ainda não tinha entendido a necessidade disso. — Tudo isso por causa do que te falei?

— Não, por causa do que seu irmão me falou.

— O que meu irmão te falou? — Alex fechou a pasta.

— Continue de olho. — Dilan concordou e saiu nos deixando sozinhos. — Seu irmão falou que foi sua prima quem levou umas revistas sobre nós, e discutiu com seu pai, por isso ele passou mal. — eu fiquei parada encarando Alex.

Como eu não soube disso?

— Porque ninguém me falou isso? — Alex deu de ombros. — Você iria me contar? — ele franziu a testa.

— Estou te contando.

— Não! — falei. — Você não me falou, eu perguntei é diferente Alex. — me afastei tentando pensar o que poderia ter acontecido.

Porque Suzy levaria revistas sobre mim e discutiria com meu pai?

O que ela tanto xeretava minha vida?

— Sei que quando vocês estão nesse período ficam mais sensíveis, e irritadas, mas não serei seu bode expiatório, ok? — ele bebe o restante do café e me encara. — Culpe a quem quiser Alice, seu pai, sua mãe e sua prima, mas não a mim. — ele começa a sair da cozinha. — Tenho uma reunião fora da empresa, nos vemos depois.

— Alex...

Ele não esperou para ouvir o que eu tinha para falar. Acho que nem eu esperaria caso ele falasse comigo da forma como falei com ele. Eu falaria com ele depois. Olhei para a pasta em cima do balcão e resolvi olhar tudo o que tinha ali.

Li as primeiras informações, as que eu já conhecia. Ao virar a página me deparo com algumas fotos, a que mais me chamou a atenção foi a do meu ex-namorado com uma menininha no colo. Seria a filha deles?

Depois que vim para cá, eu realmente coloquei tudo em baixo do tapete e nunca mais procurei saber. Fechei a pasta e sai sem tomar café. Eu estava muito agitada para colocar mais cafeína no organismo.

Ao sair do elevador na garagem me deparei com Thomas encostado no carro, ao me ver ele jogou o cigarro no chão e apagou com o pé.

— Bom dia Thomas. — ele sorriu.

— Bom dia. — ele abriu a porta traseira da SUV para mim.

— Já pensou em parar de fumar? — perguntei.

— Sim. — ele foi rápido em responder.

— E, não conseguiu parar?

— Eu só pensei, não coloquei em prática. — ele sorriu, e eu acabei rindo.

— Formularei melhor a pergunta da próxima vez. — ele fechou a porta ainda sustentando um sorriso.

Seguimos para a empresa, e ao chegar Victória me colocou a par de tudo que precisava. A parte da manhã passou tão rápido que nem percebi. Eu estava concentrada em alguns documentos, quando ouvi alguns gritos.

O que estava acontecendo?

Fui dar uma olhada e me deparei com um homem de terno jogando algumas pastas em cima da mesa de uma das moças do grupo de marketing.

— Isso aqui está um lixo! — a moça estava de cabeça baixa e pegou a pasta jogando dentro do cesto de lixo.

Olhei para Victória que digitava como se não estivesse percebendo o que acontecia. Fui até ela.

— O que está acontecendo? — ela desviou o olhar da tela, me encarou e olhou para a cena do outro lado.

— O de sempre quando ele está mal humorado. — ela deu de ombros. — Entendeu porque eu amei você ter vindo trabalhar aqui? — ela sorriu. — Antes eu estava sobre a supervisão dele.

— Esse é o tal Magno que você havia falado? — ela concorda. — Mas porque vocês agüentam isso? — ela sorriu.

— Ele é o chefe.

Continuei inconformada com a situação, mas ao olhar para o lado ele já não estava mais lá. A moça com quem ele estava gritando, estava com as mãos na cabeça, visivelmente abalada. Eu poderia levar isso até o Alex e tenho certeza que ele resolveria, porque não consigo acreditar que ele aceitaria que seus funcionários sejam tratados dessa forma.

Fui até minha sala peguei um copo de água e levei até a moça. Olhei em seu crachá lendo seu nome.

— Ingrid, certo? — ela levantou o olhar assustada, mas concordou. Coloquei o copo na mesa, e empurrei para ela. — Está tudo bem?

— Sim, não precisa se preocupar. — ela tentou esboçar um sorriso, mas falhou.

A porta de trás foi aberta com tudo e o tal Magno saiu segurando o celular na mão. Ele olhou para mim, e para sua secretária com curiosidade e confusão, até que seus olhos desceram por meu corpo e ele sorriu.

Nojento!

— Você deve ser a nova diretora. — ele passou a língua nos lábios. — Está precisando de algo? — ele perguntou, mas seus olhos ainda não estavam nos meus.

— Que você trate melhor os funcionários, tenha respeito por eles. — minhas palavras o fez olhar diretamente nos meus olhos. Agora sim, eu tinha sua atenção.

Ele riu.

— Deixa eu ver se entendi. — ele fechou a porta e deu dois passos em minha direção. — Você está pensando que é quem para falar assim comigo? — ele me encara sério. — Posso não ser o seu chefe, mas também não recebo ordens de você. — ele volta a me olhar de cima a baixo. — Imagino que tipo de competência você tenha demonstrado para chegar aqui.

Minha reação foi impensada, e a sorte dele é que eu só tinha um copo de água na minha frente. E foi o que joguei nele.

— Está ficando louca, sua... Sua... — ele levantou o celular preocupado com o aparelho.

— Sua o que? — indaguei. — Seja lá o que você tenha na ponta da sua língua, engula. Ou melhor, vá reclamar para seu chefe, ou para o meu. — falei dando de ombros, ao lembrar de Alex dizendo que eu me reportaria somente a ele.

— Alice. — senti um toque no meu braço e olhei vendo Vick segurando o riso. — Sr. Colth está no telefone. — ela me entrega o meu celular.

Eu estava tremendo de raiva desse verme. Sai dando as costas, mas então voltei e olhei para Ingrid.

— Não aceite mais esse tipo de tratamento, ouviu? — ela concordou. — Que bom, se não você vai se ver comigo. — fui em direção a minha sala e fechei a porta.

Eu estava com muita raiva, com muito ódio. Mas não iria falar nada para o Alex. Não agora. Me sentei no sofá, e respirei fundo antes de atender.

— Oi? — tentei soar natural.

— Achou alguém para descontar sua raiva? — ele pergunta sério e ouço vozes ao fundo. Alex estava falando o episodio da manhã na sua cobertura, ou do que aconteceu agora? Ele já estaria na empresa? Se sim como ele saberia? — Suba até minha sala. — isso responde minha pergunta.

— Eu posso estar ocupada? — falo sem pensar.

— É isso que você responde ao seu chefe quando ele solicita sua presença? — não preciso pensar para responder.

— Não, mas você está me chamando como meu chefe?

— Não, mas sou a porra do seu chefe, então suba logo. — ele desliga. Olho para o telefone.

— Que desaforado!

ALEX

Á noite mal dormida e o péssimo humor de Alice estavam cobrando seu preço. Não sabia se era o mau humor ou o fato de não poder tê-la nesses últimos dois dias. Ela estava insuportável, e eu estava tentando não ser grosseiro, mas ela não colaborava nem um minuto.

Jogo o telefone no sofá, vendo meu irmão entrar sem bater. Eu já esperava por sua impetuosidade. Eu mereceria o que estava por vir.

— Você só pode estar de brincadeira com a minha cara! — ele fala jogando uma pasta em minha direção. Ela bate no meu peito e cai no chão espalhando os papéis por todo o lado. — Porra! — ele anda de um lado para o outro nitidamente nervoso. — Você me mandou para a merda do Canadá para resolver a questão e basta que eu dê as costas e você fecha a sociedade com Charles? — ele acusa.

— Tenho meus motivos para fazer o que fiz. — falo passando por cima das folhas e indo em direção a minha mesa.

— Claro que você tem, você é o manda chuva não é mesmo? — ele vem atrás de mim. — Que seja um excelente motivo Alex, porque se não for eu dou o pé. — levanto o olhar encarando seus olhos. — Eu fiquei do seu lado quando ele passou por cima de você, mas não vou ficar e ver ele fazer isso de novo, entendeu?

— Tyler... — falo seu nome, mas me dou conta que não posso falar para meu irmão o real motivo de eu ter fechado uma sociedade com meu ex-sogro. — Só peço que confie em mim. — ele nega e ri.

— Vai se foder Alex! — ele começa a sair. — Confiança é algo mutuo, mas pelo que vejo não sou digno da sua confiança não é mesmo? — Alice entra e olha para meu irmão. Ele olha dela para mim. — Vou entrar com uma ação, sou dono dessa porra também e não vou aceitar isso!

Ele sai batendo a porta e Alice me olha com em silêncio. Abaixo a cabeça fechando os olhos, cansado e ainda tenho uma tarde cheia de reuniões. Sinto que ela se aproxima de onde estou, seus passos são cautelosos. Olho para ela.

— Cheguei numa hora ruim? — pergunta e o máximo que consigo absorver é a cor dos seus lábios.

— Não. — respondo me encostando na mesa. Ela me olha levantando uma das sobrancelhas.

— Bom mesmo que fosse, foi você quem me chamou. — ela fala dando de ombros.

— Já comeu? — pergunto e ela fica confusa.

— Você me chamou aqui somente para saber se já comi? — ela pergunta séria. Nego. Seguro em seu braço a puxo para que fique no meio das minhas pernas. — Alex...

— Shiiiu...

Ponho o dedo em seus lábios a calando. E fico um tempo somente observando seu rosto, seus traços e tentando decifrar o que tanto me aflige quando olho em seus olhos. Alice passa a palma da mão em meu rosto, sentindo a barba começando a despontar. É um gesto que ela faz com frequencia, e que tenho gostado.

— Estou tendo um dia de merda sabia? — pergunto segurando seu queixo, fazendo com que me encare.

— Que pena, o meu está sendo maravilhoso. — ela fala com dificuldade, já que estou apertando seus lábios. Dou um tapa em sua bunda com a outra mão.

— Não te chamei aqui pra debochar na minha cara. — ela segura o riso e apóia o corpo em mim.

— Me chamou para que então?

— Tem algo que está me incomodando mais do que deveria. — falo soltando seu rosto e passando os braços por sua cintura. — Eu não gosto de relacionamentos, porque não tenho paciência para algumas coisas, como a que aconteceu mais cedo. — o sorriso some do seu rosto.

— Te devo um pedido de desculpas, pela forma como falei com você. — Alice me olha. — Não queria descontar em você a frustração de nunca saber de nada, se não fosse por você eu talvez nem ficaria sabendo disso. — ela fica na ponta dos pés e beija meus lábios. — Me desculpa.

— Já falou com sua mãe? — pergunto. Ela nega.

— Não vou falar por telefone, tenho que ir lá, tenho que olhar nos olhos dela, e tentar entender porque Suzy se mete tanto em nossa vida. — ela expira e volta a me acariciar. — Mas me diz que não foi por isso que me fez subir até aqui? — sorrio.

— Não foi. — admito. Mas algo me impede de dizer que só queria ficar assim com ela, sem pressa. Ela me olha em expectativa. — Foi por isso.

Abaixo minha boca na dela, e a beijo. Alice geme e agarra meus braços. E como num passe de mágica o dia de merda que eu estava tendo, parece sumir. Aprofundo o beijo e dou um passo para frente, Alice começa a caminhar de costas, e a conduzo para o sofá. Deito seu corpo, a vontade que tenho é de arrancar sua roupa, mas lembro de onde estamos, lembro dos seus dias.

Descanso a cabeça em seu colo. Alice mexe se levantando, e me fazendo sentar. Ela abre minhas pernas, e me olha mordendo os lábios. Seu olhar é travesso. Sei bem o que ela pretende fazer, quero dizer não, mas não encontro as palavras.

— Vamos ver se consigo melhorar seu dia de merda. — ela começa a abrir meu cinto. Ajudo para que ela consiga ter acesso ao que ela quer.

Eu já sinto meu corpo tremer em antecipação. Fecho os olhos deitando a cabeça para trás, quando ela começa a massagear lentamente a extensão do meu pau, o deixando cada vez mais duro. Um gemido rouco escapa da minha garganta quando seus lábios me envolvem.

Mantenho os olhos fechados, mas chega um momento em que preciso olhar em seus olhos, ver que seus lábios, me envolvem. Quando o seu olhar cruza com o meu, é o meu fim. Sinto a queimação subir, minhas pernas tremerem, e gozo em sua boca.

Alice, não para até que não reste mais nada. Estou tão cansado que nem vontade de me levantar eu tenho. Meu telefone toca. Ambos olhamos na direção dele. Quando Alice faz menção em se levantar para pegar eu seguro sua mão.

— Deixa tocar. — a puxo para que se sente ao meu lado. — Isso foi o pedido de desculpa? — pergunto fazendo ela rir. — Se for, pode me tratar mal todos os dias se for se desculpar dessa forma.

— Besta!

Com o telefonema ignorado nossa bolha foi estouradacom o aviso de Sara que meu pai estava aqui. Meu irmão havia falado sério. E meu dia poderia piorar ainda mais.


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