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CAPÍTULO 30


Boa noite, como vcs estão?

Eu estou bem, e minha família tbm graças a Deus. Só precisando de tempo para que tudo se resolva...

Obrigada pelas orações! ❤

ALICE

Tantas coisas passavam pela minha cabeça, nesse momento que eu não conseguia organizar nada. Estava só aproveitando o momento, de estar deitada em seus braços, passando a ponta do dedo em seu peito. Eu ainda conseguia sentir meu corpo arder por causa da transa.

O que mais ardia em mim era o coração.

— Porque você não divide comigo o que tanto pensa? — Alex segurou minha mão que estava em seu peito.

— Eu não sei o que falar ou pensar, na verdade. — ele riu.

— Sua cabecinha está tão caótica assim? — acabei rindo.

— Você não faz ideia. — admiti. Alex puxou o braço o qual eu estava deitada, somente para poder virar de frente para mim.

— Você está insegura, eu também. — ele ficou me olhando por um tempo antes de falar. — Existem muitas coisas a nossa volta, como uma pessoa em comum que não queremos magoar. — era a primeira vez que ele falava abertamente comigo sobre o que sentia.

— Não gosto da incerteza do amanhã. Isso me deixa insegura. — confessei. — Aceitei o contrato, porque ali tinha duas coisas que eu precisava muito, o dinheiro e a oportunidade de recomeçar. — sorri. — Agora eu tenho tudo isso, e só sinto medo de perder o que nem imaginei que conseguiria. — passo a ponta do dedo em seu queixo. Olho em seus olhos e sinto meu peito doer, só em imaginar perder o que temos. Mesmo que não tenha um nome ao certo. — Não estou te cobrando nada, só quero saiba como me sinto e as dúvidas que pairam aqui. — apontei para minha cabeça. Alex me encarava e não demonstrava nada em sua feição.

— Não quero te prometer nada para o amanhã, hoje estou aqui. — sorri com suas palavras. — Isso não quer dizer que não esteja comprometido com você, Alice. Eu estou aqui. Eu estou com você, no demais vamos deixando as coisas se encaixarem sozinhas. — ele me puxou e me abraçou. — Eu aprendi que o amanhã não nos pertence.

— Um dia de cada vez? — perguntei beijando seu pescoço.

— Um dia de cada vez. — ele confirmou me puxando para cima de seu corpo. — Vai me contar o que aconteceu entre você e sua prima? — revirei meus olhos com sua pergunta.

— Você disse que tinha ouvido como ela falou comigo.

— Ouvi, mas isso não explica o que levou a tudo isso. — me ajeitei melhor em cima dele, e me esfreguei em cima do seu pau que já se mostrava em evidência. — Alice. — ele segurou minhas coxas.

— Não gosto de falar disso. — cruzei os braços em protesto e Alex os puxou.

— Não tire minha bela visão. — ele falou rindo. — Vamos falar sobre isso uma única vez, principalmente porque tenho que conhecer seus inimigos.

— Não sei se ela chega a ser uma inimiga. — pensei em Suzy. — Bom ela não presta, é invejosa, na nossa adolescência sempre tentou me humilhar, mas só conseguiu quando fez a cabeça do meu ex-namorado, e foi pra cama com ele.

— Se ela não está em seu hol de inimigos, tenho até medo de quem vou encontrar por lá. — acabei rindo do que ele falou.

— Besta! — bati em seu braço. — Eu não sei de onde veio essa frustração dela, mas me lembro que ela sempre foi assim. — comecei a lembrar de coisas passadas. — Antes da minha mãe se casar com Paul, eu lembro que meu tio era como um pai para mim. — sorrio ao lembrar do carinho com que ele sempre me tratou. — Ele tinha um cuidado comigo que nunca soube explicar a razão, mas sempre acreditei que fosse pelo fato de todos terem pena de mim, por não ter pai, ou pelo fato dele ter abandonado minha mãe ainda grávida. Creio que esse seja a raiz do rancor de Suzy, e na época em que ela se envolveu com meu namorado, eu falei para minha mãe e tia, mas ninguém acreditou que ela seria capaz de fazer isso. Foi ai que descobri que a dor é relativa ao que damos como importante. A traição doeu até eu descobrir que minha mãe não acreditar em mim, doía mais. Doeu muito mais. Dois meses depois ela apareceu grávida, e não teve como esconder, minha mãe não soube o que fazer para se desculpar, por não ter acreditado em mim, mas para mim já era passado. — dei de ombros. — Aprendi a priorizar a dor que senti naquele momento, depois priorizei meu futuro, e deixei o passado para trás.

— Por isso foi embora. — Alex concluiu.

— Em partes sim. Eu precisava sair daqui, respirar novos ares, conhecer pessoas novas. — sorri de forma amarga. — Até descobrir que tudo poderia piorar. — Alex se levantou se sentado e me ajeitando em seu colo.

— Bom pela sua lógica isso já é passado. — acabei sorrindo. — Seu presente está aqui na sua frente. — Alex meneou a cabeça. — Ou em baixo de você, como você preferir.

— Você não pode falar essas coisas, e esperar que eu não faça planos para o futuro com você sua praga! — falei sentindo meu coração acelerar e tentei deixar o clima mais brincalhão.

— Não disse para não fazer. — senti que sua voz havia mudado, agora estava mais rouca. Ele me beijou.

— Alex, eu estou falando sério. — ele se afastou e me encarou.

— Eu também estou Alice. Só não vamos focar no futuro e esquecer o presente. Um dia de cada vez, lembra? — concordei. — Então vamos aproveitar esse momento e me deixa ter ver cavalgando em mim.

— SAFADO!

— Muito. — ele mordeu meu queixo e voltou a deitar colocando as mãos atrás da cabeça. — A partir de agora eu só tenho uma única certeza. — me ajeitei em cima do seu pau e fechei os olhos, mordendo o lábio ao senti-lo dentro de mim.

— E, qual é? — perguntei me movendo lentamente.

— Quando me perguntarem sobre meu lugar favorito, agora posso responder que é debaixo de você. — abri meus olhos assustada. — Não existe sensação e visão mais magnífica que te olhar assim. — eu senti meu rosto corar.

— Você não é louco de responder isso. — Alex não respondeu, somente puxou os lábios para o lado, num leve sorriso. Ali eu tive a certeza que ele é louco o suficiente para falar qualquer coisa. — Alex eu mato você se você falar isso em público!

ALEX

Eu repassava alguns emails pelo telefone mesmo, aproveitando a oportunidade porque alguns eram urgentes. Olhei no relógio mais uma vez vendo que Benjamim estava demorando, mas bastou pensar nele, para ele aparecer junto da vendedora.

Eu tinha o trazido para comprar seu presente de aniversario, e Alice tinha ficado dormindo. Depois da nossa noite, eu esperava encontrar ela dormindo quando voltasse. Mas pela demora do meu pequeno cunhado, isso já não era uma certeza.

— Escolheu? — perguntei me levantando.

— Sim! — ele respondeu todo eufórico. — Mas você tem certeza que não vai ser muito? — sorri com sua pergunta. — Porque minha mãe falou que ela teria que ficar uns quatro meses trabalhando sem gastar em nada para poder comprar para mim. — a vendedora me olhou e sorriu quando entreguei meu cartão a ela.

— Não se preocupe, eu posso pagar. — pisquei para ele e baguncei seu cabelo. Ele saiu todo animado e fui atrás da vendedora.

Olhei as opções de jogos para o vídeo game que ele escolheu, e adicionei algumas coisas que achei que ele fosse precisar.

Ao entregar tudo para a moça, desviei meu olhar para a prateleira de revistas e jornais. Meus olhos foram diretos para uma foto onde eu estava com Sofhia.

Mas que merda!

Peguei a revista e ao ir direto para a matéria vi que se tratava novamente da mesma jornalistazinha de quinta que me perseguia. Eu precisava descobrir afinal quem ela era, porque eu sabia que o nome de Kim, era um pseudônimo.

A foto era antiga, e a matéria falava sobre o futuro da empresa que nós tínhamos em sociedade. E a única coisa que eu me perguntava era, o que qualquer pessoa tinha haver com isso?

Mas ao passar as páginas tinha fotos minha com Alice, uma em especial chamou minha atenção tinha sido tirada dentro do hospital onde seu pai estava internado. Fechei a merda da revista.

— Foi caro não foi? — já estávamos a caminho de casa, eu estava perdido em pensamentos sobre o que tinha visto na revista, quando ouvi a voz do Benjamim que estava sentado no banco do passageiro. — Mas esse monte de coisas aqui, foi você que escolheu, não foi eu. — ele levantou as mãos, constatando sua inocência.

— Não foi caro. — voltei a afirmar.

— Mas você está com cara de bravo. — acabei sorrindo.

— Não estou bravo. — pensei melhor. — Na verdade eu estou, mas não é nada relacionado a você e suas compras. — ele pareceu aliviado.

— Foi o que você leu na revista, não foi? — aproveitei que parei no sinal e olhei para ele surpreso. — Parece que todo mundo que lê essas revistas fica triste, a Suzy levou um monte dessas revistas para meu pai, e falou um monte de coisas, ai papai começou a discutir com a mamãe aí ele passou mal e foi parar no hospital.

— Foi, por isso que ele passou mal? — ele deu de ombros.

— Ninguém fala nada para mim, mas eu vejo e ecuto as coisas. — o sinal abriu e eu tive que seguir.

— Me fala um pouco sobre a Suzy, o que ela faz, ela trabalha? — talvez isso explicasse a tal foto que foi tirada de dentro do hospital, e eu precisava ter o máximo de informações sobre ela.

— Trabalha, mas minha mãe fala que ela mais faz é cuidar da vida dos outros. — ele riu e eu acabei rindo junto.

— Sua mãe está certa.

— Você sabe que eu não sei jogar isso aqui, não sabe? — ele levantrou a sacola com seu presente.

— Mas algo me diz que você vai aprender rapidinho. — ele sorriu. Ele já tinha se distraído da comversa anterior, e eu não usaria uma crainça para saber o que queria.

Quando parei o carro em frente a casa, vi que tinha uma mulher na porta e estava conversando com Dilan. Não precisei perguntar quem era, porque Benjamim a chamou de tia, assim que saiu do carro.

Ela o abraçou e antes que eu me aproximasse, Alice apareceu na porta de roupão. Deixei que eles tivessem seu momento e chamei Dilan.

— Quero que investigue a prima da Alice, a que você tirou da cozinha ontem. — ele concordou. — Eu vi uma revista que tinha uma foto minha e da Alice, mas o que chamou a atenção é que ela foi tirada dentro do hospital. — olhei em volta da casa e pela rua. — Fique de olho também em qualquer coisa suspeita.

— Isso eu já fiz, tenho alguns homens pela redondeza.

— Ótimo. — vi que Alice se aproximava. — Que tudo seja discreto. — ele compreendeu.

— O que tanto vocês cochicham? — ela perguntou me abraçando. — Dilan seu café está na cozinha.

— Se me derem licença. — meu segurança saiu e eu me encostei no carro, vendo a mulher se encaminhar para a casa ao lado, passando pelo meio dos arbustos.

— Sério que sua tia mora aqui do lado? — acabei rindo.

— Porque o espanto?

— Sua prima nunca teve a intenção de somente trazer seu irmão ontem.

— Eu sei, por isso a raiva me subiu a cabeça. — a abracei e ela sorriu ao olhar para mim. — Mas foi bom ouvir minha tia vindo se desculpar por ela, apesar dela não ter culpa.

— Quanto a ter culpa no que a filha se transformou, eu já tenho mnhas dúvidas.

— Eu não quero falar sobre isso. — Alice me puxou indo em direção a casa. — Posso saber porque você não me acordou?

— Fiquei com dó de você. — escutei seu risinho. — Você estava tão bonitinha roncando e babando no travesseiro que não tive coragem de te acordar. — ela me bateu e eu ri.

— Eu não ronco!

— E, seu te falar que tenho como provar? — levantei meu celular no ar. — Nada como um vídeo para provar o que falo. — Alice abriu a boca algumas vezes sem falar nada, e por fim cruzou os braços.

— Eu te odeio! — ela entrou batendo a porta.

Eu não tinha feito nada além de uma foto dela deitada de costas com o lençol cobrindo somente sua bunda perfeita, mas ela nãoprecisava saber. Não agora, esse assunto ainda me renderia uma boa foda. Alice com raiva na cama, era algo inexplicavel.

Pesando bem, me renderia duas fodas fantásticas, uma pelo suposto video que não fiz, e a outra pela descoberta da verdade. Eu já poderia apostar que a segunda seria melhor.

Nosso começo de relacionamente estava ficando no mínimo interessante.

ALICE

Alex estava sentado no sofá olhando algumas matérias sobre ele pelo seu computador. Algumas eram sobre nós. Eu não ligava a mínima para isso, agora que eu não precisava mais mentir para meus pai, mas ele ligava. Peguei minha caneca de café e bebi um pouco aquecendo minha garganta.

— Eu não quero saber, descubra quem é essa tal Kim, se é que estamos falando de uma mulher. — ele estava em uma chamada com Sara.

— Alex, eu já fiz de tudo para tentar descobrir algo sobre ela, mas talvez seja algo que você tenha que passar para o Dilan, os meios dele são... Diferentes.

— Você tem razão. — ele suspirou.

— Encerrado esse assunto, preciso saber se você vai comparecer ao Leilão Beneficente da empresa na próxima semana? Geralmente você pula, mas como agora está namorando talvez mude de ideia.

No meu segundo dia de trabalho na empresa, fiquei sabendo sobre esse evento que a mãe do Alex promovia, em prol de alguma instituição. O valor arrecadado desse ano seria destinado a um orfanato e a uma instituição que ajudava mulheres que sofreram algum tipo de violência.

— E, o que te faz pensar que agora que estou namorando, irei nesse leilão? — acabei rindo do mau humor do meu recém namorado. — Isso é coisa para o Tyler.

— Nós vamos sim Sara! — falo alto o suficiente para que ela me ouça. Alex me olhou de cara fechada.

— Anotado Alice. — Sara falou rindo.

— Nós não vamos! — Alex falou me encarando. — O que pensa que está fazendo dando ordens a minha secretária?

Eu estava em um lugar onde Sara não podia me ver, então mostrei o dedo do meio para ele, que acabou rindo. Eu ainda não tinha engolido a história dele ter feito um vídeo de mim enquanto dormia.

— Não estou dando ordens a sua secretária, estou somente informando a ela que nós vamos ao leilão. — sorri me levantando e fui para o lado dele. — Mas se você não quer ir tudo bem, eu vou. — me aproximei do telefone e olhei para Sara. — Pode confirmar minha presença. — pisquei para ela que riu. Alex esticou o braço e desligou a chamada. — Que falta de educação Alex! — bati em sua mão.

— O que pensa que está fazendo?

— Confirmando minha presença. — dei de ombros. — Você está aí olhando e reclamando de coisas que falam sobre você e sua ex, e você sabe porque isso acontece, Alex? — falei tranquilamente. Ele negou. — Porque você gera curiosidade nas pessoas, a situação que cercou o termino de vocês, gera curiosidade, tudo isso gera curiosidade. — apontei para o site da tal Kim que estava aberto na tela. — Ela ganha rios de dinheiro com essas pequenas coisas que ela publica a seu respeito, porque você não fala.

— Minha vida não diz respeito a ninguém.

— Concordo plenamente, mas você querendo ou não eles vão continuar falando, falando, e quando não tiverem o que falar, vão inventar, e assim vai. — ele se recostou no sofá me olhando.

— E, o que você sugere que eu faça? — me sentei em seu colo e o abracei.

— Primeiramente que você seja mais acessível as pessoas, isso já vai matar boa parte da curiosidade, essa sensação de ser alguém inacessível te torna misterioso.

— E, você quer que eu saia falando da minha vida para todos? — ele riu e eu bati em seu ombro. — Porra, para de me bater cacete!

— Não seu besta, mas se você der uma entrevista, falando das suas empresas, e algumas coisas sobre você sem se aprofundar vai mata esses sites de fofocas, porque o que ela publica são suposições sobre você. — pensei em algo. — Você tem rede social?

— Não. — revirei meus olhos. — Alice, você não tem noção de como essas pessoas são maldosas, elas não se preocupam em se vão atingir uma família, eles só pensam em vender.

— Eu sei, mas converse com sua equipe de imprensa, eles vão concordar comigo. — me remexi em seu colo e senti seu pau ficando duro. — Agora ligue para Sara e confirme sua presença, ou terei que arrumar alguém para ir comigo. — ficamos nos encarando por alguns segundos, até que ele revirou os olhos e pegou o celular. Apertou o ícone de chamada e fechou os olhos quando Sara atendeu.

— Coloque meu nome nessa merda de lista. — eu tentei segurar o riso, mas foi impossível.

— Obrigada Alice. — ouvi Sara me agradecer.

— De nada. — sorri e ele desligou. — Sabia que você fica uma gracinha quando tá puto? — falei e sai correndo ao ver a forma como ele me encarou.

— ALICE!

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