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CAPÍTULO 24

Olá, boa leitura. 

ALICE

Estávamos caminhando de volta para o hotel, e, estávamos em silêncio. Cada um em sua bolha. Eu estava com frio, por causa da água fria. Dou risada ao lembrar da frustração de Alex, por não ter uma camisinha.

Tadinho.

Mas pensando aqui em tudo o que ele falou, Alex explicou sobre o que aconteceu no passado, mas não falou nada sobre o que levou ele a sair do quarto da forma que saiu, e muito menos o que levou ele a querer ficar sozinho por um tempo.

Abracei meu corpo assim que entramos no hotel e as dúvidas começaram a pairar. Paramos em frente ao elevador e quando as portas se abriram notei que já tinham arrumado o espelho quebrado. Olhei para a mão dele, que estava machucada.

Ele deveria estar com muita raiva para fazer o que fez. Já era madrugada, mas a movimentação de pessoas ainda era grande. Eu estava perdida em pensamentos quando notei que Alex me encarava pelo espelho.

A imagem desse homem era algo de outro mundo, ainda mais com esse cabelo molhado caindo pela testa o deixava com o semblante sexy. Mordi o lábio e sorri ao pensar que poderia lamber ele todinho. Creio que Alex tenha o poder de ler mentes, porque ele sorriu e esticou a mão puxando meu lábio de entre os dentes, mas não falou nada.

Entramos no quarto e segui direto para o banheiro. Eu precisava de um banho quente, e tirar toda essa areia que estava começando a coçar. Alex entrou atrás de mim, e começou a tirar a camisa.

— Senta aqui, e deixa-me dar uma olhada em sua mão. — apontei para o vaso sanitário. Alex jogou a camisa e tirou as calças, ficando somente de cueca e se sentou onde pedi.

Procurei nas gavetas, alguma coisa que pudesse usar. Achei uma caixinha onde tinha algumas coisas para fazer um curativo. Já tinha lavado e estava secando, quando percebi que Alex olhava para longe, e parecia perdido em pensamentos.

— Posso fazer uma pergunta? — falei baixo, e peguei o curativo.

— Claro.

— Você me contou sobre o que aconteceu há anos com você, mas isso não explica o telefonema de hoje e o motivo que te fez sair do quarto daquele jeito, e principalmente te fez quebrar o espelho do elevador. — Alex sorriu e abaixou a cabeça.

— Touché. — ele expirou fundo, antes de prosseguir. — Sofhia chamou a polícia, queria te denunciar pelo roubo do vestido. — parei o que estava fazendo e mordi o lábio antes que falasse um baita palavrão. Puta merda, engoli a vontade de xingar.

— Mas foi ela que sumiu com minhas malas, primeiro. — tentei justificar. Alex me encarou com a sobrancelha erguida. — Ok. Não justifica o que eu fiz, mas ela mereceu. — dei de ombros.

— Eu sei que mereceu. — ele riu. — Na verdade isso foi além do que eu poderia ter imaginado. — acabei rindo. — Eu não vou nem perguntar como você teve essa ideia, e ainda por cima com a ajuda do Dilan. — revirei os olhos.

— E o que você teve que prometer a ela? — eu já tinha medo do que poderia ouvir.

Porque a polícia não apareceu aqui, não recebi nenhuma ligação. Isso indicava que Alex tinha resolvido. E era justamente ai que o medo morava.

— Não prometi nada, só a alertei que se continuasse com isso, eu iria atrás do pai dela. — eu olhava para ele, sem conseguir entender o que isso significava. Alex sorriu. — Eu faria com ele, o que deveria ter feito há anos.

— E, você faria isso? — perguntei sentindo meu coração acelerar. Ele faria isso por mim? Ele seria capaz de ir contra eles por minha causa.

— Não gosto de injustiça, Alice. — e, era justamente aqui que um balde de água fria acabou de ser jogado em cima daminha cabeça. Claro que não era por mim.

— Certo. — falei terminando de mexer em sua mão. — Não vou colocar o curativo agora, você vai tomar banho, e vai molhar. — juntei as coisas colocando na caixinha e fechando a gaveta com tudo. Alex segurou meu braço e me puxou me colocando no meio de suas pernas.

— O que foi? — ele parecia confuso. Sorri.

— Nada, acho que é o cansaço. — menti em partes, porque na verdade eu estava cansada de tudo. — Vamos tirar essa areia toda e dormir. — me afastei dele.

— Tem certeza que é somente isso? — ele voltou a perguntar.

— Sinceramente eu não sei, e estou cansada para pensar em qualquer coisa agora.

— Agora sou quem precisa fazer uma pergunta. — olhei para ele enquanto ligava o chuveiro.

— Vá em frente, pergunte.

— Talvez não seja uma pergunta, somente deixar as coisas claras entre nós. — mordi a bochecha internamente para não gritar. Porque se ele falasse que se arrependeu de termos transado eu seria capaz de matar ele nesse exato momento. — O que aconteceu não muda minha forma de pensar, queria saber se muda algo para você? — fiquei encarando-o.

— Estamos falando do que exatamente? — perguntei. — Como eu disse, estou cansada e raciocinar está difícil.

— Continuo não querendo um relacionamento de verdade.

Ok!

Era uma pancada, mas não era a pior. Desde o momento em que coloquei meus olhos nele, eu sabia que isso não seria fácil, e eu sabia onde estava me enfiando, e sim, eu sabia dos riscos, e que me apaixonar por ele era um deles.

Respirei fundo.

— E, por qual motivo você achou que eu quero? — tentei soar natural.

— Não achei nada Alice, só quero que tudo fique claro, que não tenha mal entendido entre nós. — sorri. Apesar de estar me sentindo estranha com a conversa, ele estava certo. Seja quais fossem as possibilidades, era melhor sempre serem faladas do que ficar na dúvida.

— Eu não sei por que você achou que eu poderia acreditar que algo tinha mudado somente porque transamos. — balancei a cabeça rindo. — O que aconteceu entre nós Alex, não tem nada haver com o contrato, eu quis que acontecesse, sou uma mulher solteira e desimpedida. — o que falei ficou estranho. — Ou pelo menos daqui a algumas semanas eu serei, mas tenho minhas vontades e necessidades, nada mais justo que nesse tempo você cuide delas. — dei de ombros.

— Então para você tudo bem se tivermos alguns benefícios extras durante esse tempo? — ele perguntou cauteloso, como se não acreditasse no que estava ouvindo. Nem eu acreditava no que estava falando.

— Você além de um cretino, é um tremendo idiota. — ele enlaçou minha cintura e me puxou para ele.

— Posso ser um cretino idiota que vai te fazer gozar muito durante essas próximas semanas. — segurei em seu pescoço e olhei em seus olhos, respirando fundo.

— É bom mesmo, quem sabe assim compensa a raiva que você vai me fazer passar. — me afastei indo para o box.

— Porque acha que vou fazer você passar raiva? — olhei para ele, antes de entrar e vi que ele estava sério. A pergunta realmente era verdadeira.

— Vamos dizer que eu sou meio que azarada para escolha de namorados. Mesmo que você não seja meu namorado de verdade, lá no fundo a raiva eu sei que vai ser de verdade. — entrei no box e comecei a tirar a roupa.

Alex ficou em silêncio por algum tempo.

— Vou fazer uma ligação e já volto. — ele saiu do banheiro me deixando sozinha.

Comecei ame lavar com pressa, queria sair antes que ele voltasse. Mas não consegui, eu estava tirando a espuma do cabelo quando Alex entrou no box. Continuei de olhos fechados, então ele começou a fazer o que eu estava fazendo. Abaixei minhas mãos, e deixei que ele lavasse meu cabelo.

Alex me virou de frente para ele, e inclinou minha cabeça para trás deixando a água escorrer por meus cabelos. Tive que segurar nele, por que tive a impressão que iria cair. Ele entendeu isso como um passe para descer as mãos por meu corpo e começar a massagear em alguns lugares específicos.

— Ah... — gemi.

— Você fica tão sexy gemendo assim, sabia? — ele perguntou empurrando meu corpo contra o vidro. — Quando morde os lábios. — ele me beijou no pescoço. — Eu não consigo esquecer aquela imagem de você nua no meu colo.

— Eu também não. — falei baixo segurando os cabelos dele e puxando para trás. — Por motivos diferentes, claro. — ele riu e encarou minha boca. — Eu quase morri de vergonha.

— Eu quase morri de tesão acumulado. — acabei rindo, e Alex continuava me encarando, com aqueles olhos cheios de desejo.

Eu não resistia a ele quando me encarava desse jeito. Puxei seu pescoço e comecei a beijar seus lábios, provocando. Me, afastei todas as vezes que ele tentou aprofundar o beijo. Eu já tinha notado que paciência não era uma das qualidades desse homem. E sabia que logo ele tomaria o controle de tudo, fazendo de mim o que quisesse.

Dito e feito, Alex avançou em mim me deixando sem fôlego. Suas mãos estavam por todas as partes do meu corpo ao mesmo tempo. Ele em fez gozar mais uma vez, com seus dedos mágicos, e tive que me segurar nele para não cair.

Eu realmente estava cansada, mas quando sai do box e vi o envelope de preservativo em cima da pia, entendi o que ele pretendia. Ele parou atrás de mim e me olhou pelo espelho. Acabei sorrindo.

— Você realmente não esqueceu a cena. — ele negou tirando a toalha da minha cabeça e deixando meus cabelos caírem molhados. E se aproximou do meu ouvido.

— Quero ver meu pau entrando e saindo de você daquele jeito que você estava em meu colo. — sua voz estava tão grossa que eu conseguia sentir o prazer contido nela.

Uma de suas mãos desceu para o meio das minhas pernas e começou a me estimular. O que não era um trabalho difícil já que só em ouvir sua voz desse jeito, eu já ficava molhada. Alex segurou nos meus cabelos com a outra mão, inclinando minha cabeça, e começou a morder meu ombro.

— Eu não sei se aguento. — falei sentindo minhas pernas fraquejarem.

Segurei na pia, me apoiando e por um breve momento suas mãos se afastaram de mim, e escutei o barulho da embalagem ser aberta. Ele forrou a pia com uma toalha e me virando de frente para ele, suspendeu meu corpo me sentou ali.

Não tive tempo para pensar, seus lábios voltaram a me castigar.

— Desculpa, mas não vou conseguir esperar mais. — Alex abriu minhas pernas e se colocou no meio delas, me puxou mais para a beirada e senti quando seu membro me cutucou. — Prometo que serei rápido.

— Só não fala que gozou rápido porque sou gostosa, por favor. — não sei de onde tirei isso, mas ele parou para me encarar.

— Não vou falar, mas não seria de um todo mentira. — ele piscou.

— Besta. — rimos os dois.

Nos encaramos por alguns segundos antes que sua boca voltasse a me beijar. Sua língua mergulhou em busca da minha, e tudo parecia ter voltado ao seu devido lugar. Era assim que eu me sentia todas às vezes, em que Alex me beijava.

Fiz algo que eu estava com vontade, me afastei e comecei a lamber seu peitoral, distribui beijos por seu pescoço, e esfreguei meus seios nele.

— Você não sabe ir de vagar, não é mesmo? — sua voz estava rouca, e baixa. Levei uma de minhas mãos, para o meio de suas pernas, e massageei seu pênis. — Oh! — ele gemeu.

— Não consigo. — confessei voltando a lamber e chupar seu mamilo. — Você é muito gostoso. — falei rindo e olhei para ele enquanto passava a língua no pontinho duro.

— Vem cá! — ele me puxou com tudo segurando em minhas pernas, me ajeitando em seu colo e andou comigo.

Quando estávamos em frente ao espelho, olhei para o lado vendo nossa imagem refletida.

— Segura nos meus ombros, e suspende o quadril só um pouco. — fiz o que ele pediu e quando ele empurrou meu corpo para baixo senti seu membro me invadir.

— Nossa... — voltei a segurar em seus ombros e levantei só um pouquinho, descendo novamente sentindo que dessa vez entrou um pouco mais.

— Vai de vagar, e vai ficar tudo bem. — sua voz morna em meu ouvido me excitou mais ainda.

Me, movimentei algumas vezes com ajuda dele, e logo eu o sentia completamente dentro de mim. Eu não sabia descrever a sensação, ora tinha a sensação que Alex me partiria ao meio, e isso era indescritível.

Olhei para ele e vi que ele olhava para o espelho.

— Olha isso. — ele falou. — Porra Alice, eu seria capaz de gozar só olhando para essa imagem do meu pau entrando e saindo. — ele me moveu lentamente, e pude sentir seu pau sair entrar por completo.

— É tão gostoso.

Alex andou comigo, até que eu estivesse encostada o espelho.

— Encosta as costas. — fiz o que pediu.

Segurando minhas pernas com mais força ele começou a se mover com mais rapidez. Começamos a gemer juntos. Seu ritmo frenético fez com que meu orgasmo fosse se construindo. Alex foi implacável, não parou até que eu estivesse gemendo seu nome, e me contraindo toda em torno dele, enquanto seu corpo se rendia aos tremores do seu próprio orgasmo.

— Porra. — falou com a respiração pesada. — Eu sabia que sexo com você seria assim,

— Assim como? — perguntei com a cabeça encostada em seu ombro.

— Fodidamente gostoso. — acabei rindo. — Vem deixa eu cuidar de você. — ele me desencostou com cuidado e me colocou novamente sentada na pia.

Com todo cuidado ele saiu de dentro de mim e se livrou do preservativo, ligou a ducha, e me lavou rapidamente. Quando estava voltando para o quarto notei um carrinho com bandejas.

— Você pediu isso? — fui até as travessas e olhei o que tinha.

— Achei que ficaria com fome. — ele falou passando por mim enquanto enxugava os cabelos com a toalha que foi jogada no canto. — Eu pelo menos estou morrendo de fome. — ele virou-se para mim e sorriu. — Você não?

— Você não pode fazer isso. Não é justo. — joguei a toalha que estava segurando nele, ele pegou no ar.

— Não posso pedir comida para você? — ele perguntou confuso e eu tive vontade de gritar.

— Ai meu Deus! — coloquei as mãos na cabeça e preferi ignorar por enquanto. — Esquece, vamos comer, eu preciso dormir. É isso, eu tenho que dormir. — peguei um dos X-burges com batata frita e me sentei na cama, começando a comer.

A cada mordida que eu dava, eu engolia a vontade de mandar ele a merda. Como ele queria que eu mantivesse meus sentimentos longe, agindo dessa forma?

Era algo impossível.

Ele continuava parado me encarando.

— Senta logo e come. — ele só passou a mão nos cabelos e balançou a cabeça.

— Juro que não te entendo. 

— Normal, as vezes nem eu me entendo.  — dei de ombros. 

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