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CAPÍTULO 22

Meus amores, fiquei sabendo que hoje é o dia do sexo, sugestivo né kkkk 6.9

Então resolvi adiantar o capítulo de quinta, brincadeira estarei bem ocupada no fds e isso vai me impedir de aparecer por aqui.

Se der eu apareço, mas não é nada garantido.

Boa leitura. 

Definitivamente, achei a música do meu casal. 😊

🎶Eu digo a mim mesma que você não significa nada.

E o que temos não tem nenhum poder sobre mim.

Digo a mim mesma que não me importo tanto assim.

Mas eu sinto que eu morreria até eu sentir o seu toque.

o amor.

o amor pode machucar assim.

Digo: eu não me importaria se você fosse embora

Mas toda vez que você está eu estou te implorando para ficar.

Eu apenas tremo

Toda vez que você vai

É como uma faca que corta diretamente através da minha alma.

o amor pode machucar assim" 🎶

ALICE

Eu falei que nada tiraria a felicidade de ver a cara da Sofhia quando me visse usando seu vestido. Foi indescritível. E de quebra a doida posou de louca inconformada porque Alex seguiu a vida, e ela não está sabendo lidar com isso.

Essa parte eu não tinha pensado, mas foi surreal.

E nesse momento parte do meu eu interior estava dando saltos de alegria por dentro. Sim somente uma parte, porque a outra parte estava preocupada pela forma como Alex reagiu a tudo e saiu do quarto. Eu até estava achando que ele não tinha ligado tanto assim, mas depois de ver a forma como ele saiu daqui, eu já não tinha tanta certeza, ele parecia bem puto.

Seja como for, eu já tinha feito e não me arrependia nem um pouco, ele que engolisse a ira. Eu não estava nem aí. Mentira, eu estava sim. Não queria que ele ficasse chateado comigo, não agora depois dele começar a ceder, depois do nosso momento na piscina.

Mas ele querendo ou não, teria que me aguentar até o final do contrato. Afinal, quanto tempo já tinha se passado?

Eu estava andando pelo quarto, divagando sobre o tudo, quando a porta foi aberta e meu coração levou um tombo, com a seriedade que encontrei em seu semblante.

Ai que merda.

Alex entrou em silêncio, trancou a porta e começou a tirar o paletó. Eu queria conversar, explicar tudo, e quando pensei em falar algo ele se virou e me olhou. Engoli o nó que se formou em minha garganta.

— Você tem noção do que fez? — ele perguntou dando dois passos até onde eu estava.

— Uhum... — murmurei, andando de costas. Ele passou a mão no pescoço, parecia cansado.

— Quando eu estive com você na piscina você já tinha pensado em fazer isso? — ele voltou a perguntar, e eu neguei. — O que aconteceu, o gato comeu sua língua, Alice? — encostei na parede me sentindo encurralada. Voltei a negar. — Então porque não fala nada? — Alex apoiou uma das mãos na parede ao lado da minha cabeça, e colocou a outra na cintura, me encarando. — Vamos Alice, estou esperando uma explicação.

— Estou com medo de falar algo e estragar tudo. — admiti num fio de voz, já que a forma como ele me encarava parecia que me comeria viva.

Eu olhava direto em seus olhos, e notei o momento em que suas pupilas dilataram. Em outro momento eu acharia isso tão sexy e selvagem, mas agora estava me intimidando. Minha respiração travou quando ele passou a ponta de um dos dedos por meu lábio inferior.

— Você já estragou tudo, Alice. — senti meu coração gelar com suas palavras.

— Que merda. — falei sem pensar. — Quero dizer... — ele colocou o dedo nos meus lábios me calando.

— Uma grande merda mesmo. — Alex falou expirando profundamente.

— Você está bravo comigo? — perguntei. Ele confirmou.

— Muito. Isso era para ser um contrato simples.

Sua mão circulou meu queixo indo até minha orelha, e o toque de seus dedos em minha pele deixava um rastro de ardência por onde passava. O que só dificultava meus pensamentos.

— Alex, eu...

— Você tem noção que meu dia hoje foi um dos mais difíceis? — neguei. — A Alice, você é tão ingênua em alguns momentos e tão endiabrada em outros.

— Você está falando do que? — fiquei confusa. Ele riu.

— Você acha mesmo que de onde veio esse vestido é o problema? — sua mão desceu por meu pescoço até chegar no vão dos meus seios. — Estou pouco me lixando para o que você fez com a Sofhia, meu problema não é esse.

— Não? — ele negou.

— Passei o dia entrando e saindo de reuniões as quais não consigo me lembrar de absolutamente nada, porque não consigo tirar sua imagem da cabeça. — ele colocou uma das pernas no meio das minhas, o que me fez olhar para baixo, mas sua mão voltou a segurar meu queixo, e Alex me fez o encarar novamente. — O que eu faço com você?

— Se me matar não estiver entre as opções, eu tenho algumas sugestões. — compreendi sobre o que ele estava falando. Ele sorriu de leve.

Alex levou a mão que segurava meu queixo para a nuca, segurando um punhado dos meus cabelos juntos quando me desencostou com tudo da parede. Respirei fundo, porque eu sabia exatamente o que Alex faria.

E, ele me beijou.

E, meu mundo parou.

Não sei o que esse homem tinha que quando me beijava o mundo parecia parar ao meu redor. Seu beijo era tão exigente que me deixava perturbada. Por um segundo havia me esquecido de onde estávamos, mas então lembrei que estávamos no quarto, sem ninguém para encenar, sem ninguém para atrapalhar.

Então era tudo real.

Ele me desejava da mesma forma que eu o desejava. Levei minhas mãos para seu pescoço, alisando, acariciando. Sentindo o desejo latejando cada vez mais forte dentro de mim. Suas mãos seguravam meu rosto, eu aproveitei para descasar os botões de sua camisa. Quando percebeu o que eu fazia, Alex se afastou o suficiente para que eu pudesse tirar sua camisa e a jogasse no chão.

Quando se aproximou de mim novamente ele tentou encontrar o zíper do vestido o que não era uma tarefa fácil, porque ele ficava na lateral , e ele procurava nas costas. Comecei a rir quando ele xingou baixo, então se afastou.

— Eu odiei esse vestido desde o primeiro momento em que coloquei meus olhos sobre ele. — falando isso ele segurou o tecido no final do decote, e puxou rasgando o tecido com uma facilidade.

— Alex... — olhei para o que ele fez, e comecei a rir. — Esse vestido não é meu.

— Que se foda ele e a dona. — ele continuou a rasgar até que não sobrasse mais nada do vestido em mim. Fiquei somente de cinta-liga, meias e sapatos de salto. — Essa é a imagem mais perturbadora que já vi. — ele se aproximou com cautela, passando a mão por meus seios com delicadeza. — Tão linda. — eu sentia meus seios pesarem pela forma como Alex olhava para eles.

— Ah... — gemi quando ele apertou o mamilo o deixando duro entre os dedos.

— Passei o dia imaginando como seria tocar, acariciar, apertar. — ele amassou ambos em suas mãos.

Abri a boca sem emitir som. Alex aproveitou para me beijar, enquanto brincava com meus seios. Brincadeira que estava me levando ao limite.

Ele desceu uma das mãos para o meio das minhas pernas e conferiu o quanto o desejava.

— Você ficou molhada desse jeito hoje na piscina? — ele perguntou baixinho colando nossas testas.

— Você sabe a resposta, seu cretino. — respondi fechando os olhos, quando ele começou a mover os dedos em círculos. Ele riu.

— Sou o cretino que você deseja.

Ele falou segurando em minha perna e me suspendendo, passei as pernas em volta dele. Suas mãos agarraram minha bunda com força. Alex começou a beijar meu colo, enquanto caminhava comigo em direção a cama.

Ele me colocou na cama, e voltou a ficar de pé. Minha respiração estava acelerada e sentia algumas partes do meu corpo tremer de ansiedade. Alex deu a volta na cama, abrindo a gaveta da mesinha ao lado da cama, e tirou dali alguns pacotes de preservativos, e os jogou na cama. Então ele começou a abrir o cinto, para depois a calça. E quando ele se livrou de tudo, mordi o lábio ao ver ele nu.

Puta que pariu, eu estava ferrada.

Alex subiu na cama se ajoelhando entre minhas pernas.

— Eu imaginei como seria seu corpo, mas... — ele abriu minhas pernas olhando diretamente para o meio delas. — Você é mais do que imaginei.

— Você me imaginou nua? — fiquei surpresa. Ele não respondeu, somente sorriu e cobriu meu corpo com o seu.

Instantaneamente sua boca estava sobre a minha. O beijo era mais calmo, mas não menos exigente. Sua mão voltou a me masturbar. Eu gemia em sua boca sem pudor. Eu só queria ser dele, ao menos uma única vez. Senti-lo por completo dentro de mim.

Fiz o mesmo que ele fazia em mim, levei minha mão entre nossos corpos, e segurei seu membro o sentindo tão duro como uma pedra. Mas não consegui segurá-lo por muito tempo, pois Alex começou a beijar meu pescoço, passando por meus seios, e continuou descendo até estar entre minhas pernas. Sem cerimônia, desceu a calcinha por minhas pernas e caiu de boca em minha em minha boceta.

— Ahh... — segurei em seus cabelos quando sua língua começou a me lamber e chupar sem dó.

Eu gritei com o tremor que acompanhou meu corpo quando Alex mordeu e chupou meu clitóris, deixando meu corpo a beira de um orgasmo.

— Olha como você me quer Alice. — ele falava, mas eu não conseguia me mexer. Ele enfiou dois dedos em mim. — Sente como sua bocetinha está latejando? Ela me quer, sabia?

Nunca ninguém havia falado comigo desse jeito, nessa hora. Era sempre algo mecânico, já programado. Mas Alex era diferente.

— Você me quer Alice? — escutei sua voz próxima do meu ouvido.

— Quero. Quero muito. — admiti. Abrindo os olhos e buscando sua boca.

Empurrei Alex até que ele estivesse deitado na cama, e subi em cima de suas pernas. Procurei um dos envelopes que ele havia jogado na cama, e abri o mais rápido que consegui. Alex me olhava atentamente.

Segurei em seu membro e com a ajuda dele, desci o preservativo por seu comprimento. Eu ainda estava de cinta-liga, meias e salto. Eu me sentia poderosa, não por isso, mas pela forma lasciva que Alex me olhava.

— Você quer escutar o quanto te desejo, Alex? — perguntei afastando uma das pernas e me posicionando melhor. Ele confirmou. Segurando seu pênis encaixei e fui descendo de vagar, já que ele era grande.

Fechei meus olhos de prazer ao sentir como ele me preenchia.

— Porra! — ele gemeu alto quando desci por completo. Alex arqueou as costas, empurrando ainda mais eu quadril de encontro com o meu. Nunca tinha me sentindo tão preenchida.

— Oh! — a sensação era maravilhosa. Comecei a mexer meu quadril em círculos, sentindo-o latejar dentro de mim, e me acostumando com o tamanho. — Que delícia.

As mãos de Alex voltaram a agarrar meus seios, e eu o encarei. Ficamos ali nos olhando na ausência de palavras, onde somente nossas respirações e gemidos eram ouvidos. Comecei um vai e vem mais ritmado e Alex fechou os olhos.

Suas mãos largaram meus seios, e seguraram meu quadril ditando um ritmo mais lento.

— Mais devagar, ou eu vou gozar. — sua respiração estava pesada.

Eu não estava preocupada em gozar no momento, ele já tinha me proporcionado um belo orgasmo na piscina, e a imagem desse home debaixo de mim, se contorcendo de prazer, já era digno de me levar ao limite.

Por isso continuei a me mover como antes ignorando o que Alex pediu. Ele abriu os olhos me encarando de boca aberta enquanto gemia. Aumentei o ritmo, e Alex levantou as pernas me fazendo cair sobre seu peito.

— Porra Alice. — ele me segurou pela cintura, e começou a se mover dentro de mim, com mais força.

Engoli em seco quando ele deu uma estocada mais bruta, ajeitou nossa posição, então saiu quase por completo me deixando a sensação de vazio dentro de mim. Sensação que não durou, pois logo ele arremeteu de forma feroz, me fazendo gritar seu nome.

Ele me virou na cama, sem sair de dentro de mim, levantou uma de minhas pernas e começou a entrar sair com arremetidas curtas e rápidas.

— Alex... — comecei a chamar seu nome.

— Goza. — ele falou buscando meus lábios e engolindo meus gemidos.

Apertei-me contra ele, gemendo e ofegando enquanto era castigada por seus golpes. Senti meu corpo tremer e se arrepiar todo quando cheguei ao clímax. Logo em seguida, Alex grunhiu e senti seu corpo tremer em espasmos.

Respirávamos com dificuldade, e nenhuma palavra era dita.

E o que viria agora?       

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