Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

CAPÍTULO 13

Boa Noite!

ALICE

Eu estava ferrada!

Esse foi o meu pensamento quando saí da sala de Alex. Acabei de descobrir o valor de um coração partido, porque Alex com certeza quebraria o meu em pedacinhos, até o final desse contrato.

Fiquei surpresa ao ver Sofhia toda sorridente conversando com outra mulher perto do corredor. Ela era uma pessoa tão odiada por todos que conheci até o momento, que não conseguia compreender como mantinha esse controle sobre Alex depois de tanto tempo.

Eu queria saber o que era, confesso. Mas ao mesmo tempo tinha medo, essas pessoas poderosas tratam pessoas como eu sendo algo descartável. Lembrei do meuex-chefe.

Deixei esses pensamentos de lado, não era problema meu, já tinha meus próprios problemas no momento. Tinha que encontrar Adam e resolver a questão da minha mãe. Me, aproximei da mesa de Sara para perguntar a ela onde o encontraria, então Tyler apareceu, e pareceu ficar tão surpreso quanto eu por ver a ex-cunhada tão á vontade circulando por aqui.

— Mas olha só. — falou encarando Sofhia. — Serei obrigado a ligar no canil da cidade e reclamar do serviço deles. — um sorriso diabólico cintilou em seus lábios. — Já que tem cadela sarnenta circulando pela cidade. — depois dessa eu travei no lugar.

Um silêncio sepulcral se fez no ambiente. Se alguém deixar cair uma folha de papel seria capaz de se ouvir. Olhei para Sofhia, que estava olhando para o chão, mas a forma como estava apertando os dedos das mãos, mostrava que ela não gostou de ouvir isso.

— Tyler, como sempre fazendo piada de tudo. — ela se recompôs, e sorriu um sorriso forçado.

— De tudo não, só de você mesmo. Pode se sentir especial. — ela olhou para ele e o fuzilou com os olhos. — Au au. Olha até rimou. — tentei segurar a risada, e acabei engasgando. Ele olhou para mim. — Bela! — lascou, ele vai me colocar no pacote. Ele veio em minha direção. — Não sabia que estava aqui. — ele me abraçou pelo ombro e me deu um beijo pra lá de demorado na bochecha.

— Estava resolvendo algo com seu irmão. — justifiquei. Sofhia aproveitou esse momento para sair.

— Espero que tenha deixado ele bem, cansado. — virei de lado e o cutuquei. Não estávamos sozinhos. — Aí. — ele me soltou a passou a mão no local. — Não é por nada não, só que ontem ele estava com a macaca e hoje ele tá uma seda. — ele sorriu. — Levar você para casa dele foi uma jogada de mestre, não acha? — ele perguntou me encarando com aquele sorrisinho safado.

— A única coisa que preciso achar no momento é o Adam, sabe onde ele está? — ele voltou a me abraçar pelo ombro.

— Mas é claro. Vamos lá que eu te levo até ele. — olhei para Sara que me deu um sorrisinho cúmplice, e voltou a trabalhar.

Segui com Tyler por um emaranhado de corredores, se antes as pessoas estavam me olhando com curiosidade, imagine agora então. Mas Tyler parecia não se importar com nada. Paramos em frente a uma sala onde as paredes eram todas de vidro. Uma sala de reunião. Adam estava sentado em uma das cadeiras de costas para nós, e tinha mais quinze pessoas com ele.

— Aqui está ele. — Tyler falou sem me soltar. — Você deu sorte, ele acabou de chegar de uma viagem, o coitado nem foi para casa.

Tyler fez um sinal para uma moça que estava sentada de frente para nós. Ela falou algo e então Adam olhou para trás, e ficou surpreso em me ver aqui. Fez um sinal para que eu esperasse. Mesmo que ele não pedisse, eu esperaria.

— Posso fazer uma pergunta? — perguntei a Tyler.

— Essa já é uma pergunta. — ele riu. Lhe dei uma cotovelada de brincadeira.

— Besta. — era tão fácil gostar dele. — Se vocês não suportam Sofhia, porque ela ainda entra aqui assim com essa facilidade? — ele expirou fundo.

— Porque ela pode, simplesmente por isso. — eu o encarei. — Ela é uma das sócias majoritárias de uma das empresas que estão sediadas aqui. — consegui compreender algumas coisas.

— Que merda. — falei imaginando como deveria ser horrível trabalhar no mesmo ambiente que ela. Ele concordou. — Porque seu irmão não compra a parte dela?

— As coisas não são tão simples assim, Bela. — ele me olhou e senti uma angustia em seus olhos. —Infelizmente. — lamentou. — Ela pode ter acesso ao prédio, mas isso não compra a simpatia de ninguém por ela. — ele voltou a sorrir. — Muito menos a minha, farei da estadia dela aqui um inferno. — sorri.

— Não esperaria menos de você. — ele bateu o dedo na ponta do meu nariz.

As pessoas começaram a sair da sala, e logo Adam estava ao nosso lado. Olhei para meu amigo vendo que ele estava com semblante cansado.

— Alice. — ele se aproximou e me beijou no rosto. — O que faz aqui? — ele perguntou preocupado.

— Bom vou deixar vocês. — Tyler começou a se afastar. — Até mais, Bela.

— Até. — me despedi e olhei para Adam. — Preciso de um favor seu.

— Venha vamos até minha sala.

ALEX

Há quatro anos minha vida tinha tomado um rumo diferente. De todos os sentimentos que um homem poderia sentir, culpa foi o único que me permiti ter por um bom tempo. Havia conseguido me livrar parcialmente dela, há dois anos quando resolvi mudar os rumos de decisões que tomei num momento de fraqueza.

Imaginei que encarar Sofhia novamente, faria a culpa pulsar dentro de mim, mas não me sentia tão culpado pelo que aconteceu. Eu sabia que isso era resultado da minha visita noturna a Rachel. Estar com ela me fazia bem, me sentia renovado.

Mas a presença de Sofhia, trouxe outro sentimento á tona, que por alguns dias não senti, a desconfiança. Para ser mais exato desde que Alice caiu de pára-quedas em minha vida, eu tinha parado de desconfiar de tudo e de todos, pelo menos até ver o que Dilan encontrou sobre ela.

Eu ainda estava atordoado com tudo que aconteceu nos últimos quinze minutos dentro desse escritório. Muitas coisas passavam pela minha cabeça, lembranças do passado, sensações do presente, e a desconfiança bateu forte.

E justamente foi essa sensação de desconfiança que me fez querer pegar os documentos que havia pedido a Dilan sobre Alice. Eu estava ignorando o que sentia quando estava na presença dela, porque sabia que seria melhor assim. Conseguia identificar com facilidade as suas reações e emoções. A cobiça que estava presente em seus olhos sempre que pego me observando. As brincadeirinhas de dizer a verdade e as insinuações, além de ser uma linda mulher. O que falei sobre ela ser um enigma, era a mais pura verdade. Ela me confundia como ninguém.

Eu estava divagando sobre Alice quando Tyler entrou em minha sala. Peguei os documentos e os guardei na gaveta novamente.

— E, aí como você está? — ele perguntou se sentando na cadeira a minha frente. — Achei que te encontraria surtando.

— E, porque eu estaria surtando? — minha pergunta fez meu irmão, olhar desconfiado.

— Acabei de encontrar com Sofhia. — minha ficha caiu.

— Ah, Sofhia. Sim ela acabou de sair daqui. — ele me analisou.

— Foi assim tão fácil? — ele sorriu. — O que aconteceu? — ele estreitou os olhos. — Foi a Alice, não foi? — concordei, porque foi Alice que me fez esquecer de Sofhia. Mas estava longe de ser da forma como meu irmão pensava. — Por isso amo minha cunhadinha. — eu precisava falar com Adam e tirar minhas dúvidas.

— Quando sair chame Adam para mim.

— Acabei de chegar.

— Se não tem nada para me falar sobre trabalho, já está de saída. — depois de revirar os olhos ele levantou e saiu.

Alice não saía da minha cabeça.

Puta que pariu, ela não podia estar envolvida. Adam entrou em minha sala. Acionei as travas automáticas da porta, não queria que ninguém atrapalhasse nossa conversa.

— Mandou me chamar? — ele perguntou olhando para a porta ates de se sentar. — O assunto é sério. — concluiu.

— Como você conheceu Alice? — ele me encarou, parecia não entender minha pergunta.

— Eu já te falei, num bar que frequento. — abri a gaveta onde estavam os documentos que Dilan havia levantado a meu pedido.

— Essa ideia do contrato partiu realmente de você? — Adam riu e balançou a cabeça.

— O que está acontecendo? Está desconfiando de mim? — eu ri sem vontade. Peguei a pasta e coloquei em cima da mesa.

— Acho que tenho o direito de desconfiar quando uma pessoa que trabalhou para o Charles cai no meu colo, não acha? — a surpresa estampada em seu semblante realmente diz que ele não sabia disso. — A única coisa que não entendo é você no meio disso tudo.

— Não espera, você está dizendo que a Alice trabalhou para seu ex-sogro? Não pode ser. — Adam ri e me encara.

— Não acredita veja você mesmo. — empurro a pasta para ele. — Sabe o que me espanta disso tudo? você não ter verificado nada sobre ela. — ele olha as folhas e parece não acreditar. — Então eu me acho no direito de questionar e duvidar de qualquer coisa, relacionada a Alice. — ele fecha a pasta e se recosta na cadeira me encarando.

— Alex, eu melhor do que ninguém sei como você se sente a tudo que se refere ao Charles e a Sofhia, mas isso não passa de coincidência das grandes. — ele joga a pasta em cima da mesa. — Alice não tem nada haver com eles, e se Charles foi o patrão dela mesmo, te garanto que ela quer que ele se foda tanto quanto você quer.

— Porque diz isso?

— Porque ele ferrou com a vida dela.

— Isso foi o que ela falou.

— Ele quase fez isso com você. — ele deu de ombros.

— Pode ser mentira.

— E, porque ela mentiria para mim? — ele perguntou, e eu comecei tentar imaginar vários motivos para isso. — Você não está pensando que ela fez de caso pensado, somente para se aproximar de mim, porque sabia que em algum momento eu a contrataria para ser sua namorada de mentira? — ele começou a rir. Mas confesso que passou pela minha cabeça, sim, só que agora ele colocando em palavras, isso parece algo muito idiota. — Isso não tem lógica.

— Eu só quero ter certeza que a pessoa que coloquei dentro da minha casa, não está lá pra me foder. — bati a mão na mesa. Todo esse assunto me deixava irritado.

— Você não a conhece, mas eu sim. Alice não faria isso com você, na verdade com ninguém.

— Você tem muita convicção quando fala dela.

— Ela é a mulher que eu casaria se tivesse a oportunidade. — fiquei surpreso e incomodado com o que ele falou. — Então sim, eu tenho convicção.

— Você nem se quer sabia aonde ela tinha trabalhado, Adam.

— Essas coisas são manipuláveis, contrate alguém que saiba o que fazer e você paga para colocar o que quiser em qualquer lugar, você sabe bem disso. — eu sabia, já havia feito algo assim. — Mas procure conhecer ela de verdade, que você vai ver do que estou falando. Ela não é capaz de pegar um dólar se não for realmente dela. — ele jogou a pasta em cima da mesa. — Eu não acredito em nada do que está aqui.

Falar com ele não tinha tirado minhas dúvidas. Ainda existiam lacunas em toda essa história.

— Como eu disse, eu a conheci no bar que ela trabalha.

— Trabalhava. — corrigi e ele não compreendeu. — Algumas coisas mudaram de ontem pra hoje.

— No decorrer da amizade descobri que ela é formada em administração, mas que não trabalhava na área por causa do ex-chefe, que havia queimado ela no mercado, a acusando de algo que ela não fez.

— Porque ela não o denunciou ou entrou na justiça para provar que é inocente? — ele nega.

— Isso eu não sei, já me ofereci inúmeras vezes para ferrar com ele em um tribunal, e isso sem saber que era o Charles, mas Alice não quer em hipótese alguma fazer isso. — respirei fundo refletindo sobre tudo. Ficamos em silêncio por um tempo.

Isso tudo parecia uma pegadinha. Entre todas as pessoas que poderiam aparecer, apareceu justamente alguém envolvido com o cara que eu queria foder pelo resto da minha vida.

— Compreendo sua desconfiança. — será que ele entendia mesmo? — Mas o que aconteceu de ontem pra hoje?

— Saiu uma matéria sobre nós, alguém conseguiu descobrir o endereço de Alice, bom pra encerrar ela está morando na minha casa por enquanto. — Adam não fala nada, mas sei o que estaria pensando. — Ela está dormindo no quarto ao lado. Tyler aproveitou ontem enquanto estávamos em reunião e levou ela para minha casa.

— Eu sei Alex, ela me contou.

— Então porque a surpresa? — ele respirou fundo.

— Porque você me corrigiu quando falei onde ela trabalha para onde ela trabalhava, no passado, ela sabe que você já tomou essa decisão? — neguei.

— Não, mas Alice não tem a mínima condição de continuar trabalhando naquele lugar. — ele riu.

— Eu sei, mas você não conhece Alice, fale com ela primeiro, não deixe ela perceber que você decidiu, deixe ela decidir sobre isso. — ele começou a se levantar. — Você ainda continua desconfiado com relação a isso? — ele apontou para a pasta. — Porque eu preciso de um banho e cama, encarar dois vôos em menos de 24 horas acabou comigo.

Pensei em Alice, em ela ter aparecido aqui do nada, bem no momento em que Shofia estava aqui.

— Ela apareceu hoje aqui do nada, e ainda não entendi o motivo. — Adam sorriu.

— Isso eu sei, ela veio falar comigo. Alice estava precisando de dinheiro, e como ela não foi trabalhar ontem por causa de toda essa confusão, ela não recebeu o pagamento. — uma sensação desconfortável se fez presente.

— Ela poderia ter falado comigo.

— Poderia, mas como sou eu que cuido da parte financeira do acordo e sou o amigo dela, é natural que me procure. — ele enfatizou a parte do amigo, mas Adam tinha razão. Ele era o amigo.

— Que seja. — eu já estava pensando em outra coisa. — Quando sair peça para Sara entrar.

— Certo. — ele começou a sair, mas parou e me olhou. — Alex, não fique criando teorias na cabeça. Eu sei que confiar em pessoas é difícil para você depois de tudo, mas perguntar ás vezes ainda é a melhor opção.

— Alice é evasiva. — ele concordou.

— Sim ela é, mas também é sincera, aprenda a lidar com ela. — ele bocejou. — Bom eu vou indo, se precisar de alguma coisa não me ligue, eu preciso dormir. — destravei as portas e Adam saiu.

Eu ainda não estava acreditando no fato de Alice ter trabalhado para Charles, ser somente coincidência. Eu precisava descobrir o que tinha nisso tudo que eu não estava conseguindo enxergar.

— Já está sorrindo? — só me dei conta que Sara estava a minha frente quando ela falou comigo. — Eu sabia que a visita de Alice te faria bem. — ela sorriu.

— Sobre isso conversamos depois, agora eu quero uma das propostas enviada por Charles. — seu sorriso sumiu, e Sara iria começar a questionar.

— Alex... você não está...

— Só faça o que estou pedindo. — ela cruzou os braços e negou.

— Não acredito, só bastou uma visita da cadela e você já está reconsiderando a possibilidade de se tornar sócio desse crápula novamente. — o fato de Sara não gostar dele, ascendeu o alerta em mim.

— Porque exatamente você não gosta dele? — será que ela sabia de algo que eu não sabia?

— Você bateu a cabeça? Depois de tudo o que eles fizeram com você, como me pergunta o porquê não gosto dele? — então era somente pelo que havia acontecido comigo.

— Quero uma relação de todas as empresas dele, e que ele seja sócio. — Sara me deu as costas e começou a sair, era notável como ela estava irritada. — Quero para hoje Sara!

Ela bateu a porta sem me responder, peguei o celular e enviei uma mensagem para Dilam.

"Quero um relatório de onde e com quem Alice conversa a partir de hoje"

"Considere feito"

Joguei o celular na mesa depois de ler sua resposta, e me recostei na poltrona. Eu iria obter minhas próprias respostas.

ALICE

Já era a segunda loja que eu entrava com Tina.

— E o que exatamente ele fez? — eu tinha contado a ela que acabei beijando Alex no calor do momento.

— Não dei tempo para ele fazer nada, foi rápido. — peguei uma saia lápis de couro branco. — Acho que me aproveitei dele para ser mais exata. — acabei rindo. Ela me encarou do outro lado da arara de roupas.

— Você está gostando dele. — minha amiga afirmou e eu dei de ombros.

— Não sei se é gostar, mas ele é um homem lindo e mexe comigo como mulher. — justifiquei. — Onde que em outra situação um homem como ele olharia para mim? — ela revirou os olhos.

— Eu tenho vontade de dar na sua cara, toda vez que você se inferioriza dessa forma. — ela me entregou uma blusa vermelha de seda. De cada dez peças que ela me entregava para provar, oito eram vermelhas. — Você é uma mulher linda, inteligente, independente não tem que se inferiorizar dessa forma, colocando ele num pedestal de deus grego. — ela me encarou. — O pedestal de deus grego ele é digno. — rimos as duas.

— Você é terrível.

— Eu sou realista, você pode não ter a grana que ele tem, mas não fica nem um pouco atrás, só precisa se valorizar mais. — ela puxou um vestido preto da arara e levantou ele no ar. — Olha isso! — o vestido era lindo, mas o decote em V é muito cavado.

— Meus seios não cabem aí. — falei passando a mão pelo tecido. — Mas ele é lindo.

— E quem disse que tem que caber? — ela entregou para a atendente que se aproximou. — Ela vai levar. — eu somente a encarei. — Pode me agradecer depois. — ela piscou.

Seguimos o restante da tarde comprando algumas coisas e conversando. No final do dia Tina estava agarrada ao braço de Thomas e conversando com ele sobre algum filme de super heróis que eu não fazia ideia. Meus pensamentos vagavam para o momento que teria que encarar Alex.

Como ele reagiria depois do beijo?

Será que estaria puto?

Acho que não, ele não pareceu estar puto depois que Sofhia saiu. Parecia curioso ou intrigado com algo. Quando entrei na cobertura com Thomas pedi que deixasse as sacolas na sala mesmo. Eu levaria tudo para o quarto.

Eu estava subindo com as sacolas quando Alex entrou. Ele olhou para mim, e logo em seguida para as sacolas em minhas mãos.

— Pelo visto a tarde foi proveitosa. — ele fechou a portar.

— Você não imagina o quanto. — olhei para as sacolas. — Na verdade você vai imaginar quando olhar a fatura. — ele continuou me encarando. Ele estava estranho. Eu sabia que quando o beijei tinha atravessado um limite.

— Precisa de ajuda? — perguntou.

— Eu me viro. — ele concordou.

— Precisamos conversar Alice, desça assim que puder. — senti um frio na barriga pela seriedade em sua voz.

— Ok. — respondi e ele seguiu em direção ao escritório.

Eu estava ferrada! 





Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro