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CAPÍTULO 11

Olá pessoas lindas, como vcs estão?
Eu precisei de uns dias para me adaptar a rotina escolar novamente...

Quem está ansiosa para conhecer a Sofhia, levanta a mão?

🧐

Deve ter alguém escondido que não consigo ver daqui... hahahaha

Querendo ou não, ela aparece no próximo capítulo. Bjos até segunda!

ALICE

— Tyler, eu...

Realmente meu dia tinha começado do avesso. Eu não poderia nem por hipótese deixar com que ele seguisse por esse caminho, já bastava Tina saber da verdade, se ele quisesse descobrir algo que perguntasse ao irmão. Respirei fundo.

— Já parou pra pensar que nem todo mundo é tão pervertido e pornográfico como você? Algumas pessoas são mais discretas. — dei de ombros.

Estávamos parados no transito, e Tyler aproveitou para virar e me encarar, eu não consegui olhar ele nos olhos, e graças a Deus, os carros começaram a andar.

— Ok. — ele disse sorrindo e voltou sua atenção a direção. — Só estou te falando isso Alice para que saiba que pode contar comigo sempre, minha mãe e irma engoliram tudo ontem, mas eu não. — ele falou num tom mais sério. — E, não tem haver com ser pervertido.

— Não quis te ofender.

— Não ofendeu, me chamar de pervertido é elogio. — ele me olhou rapidamente e piscou. — Eu só conheço meu irmão melhor do que ninguém. Você pode ser mais discreta, ele não. — pensei sobre o que ele falou. — Eu só me preocupo com ele. — ele continuava olhando para frente. — Não sei se ele te contou o que aconteceu no passado. — eu sabia, mas não tinha sido Alex a me contar e sim Adam. Eu não sabia como seguir com essa conversa. Pensa Alice.

— Seu irmão não é de falar muito, talvez ele tenha mudado e você não se deu conta. — Tyler continuava sério. Creio que o que aconteceu mexeu com todos, não só com Alex.

— Pode ser. — ele parou para uma senhora atravessar a faixa de pedestre, e o carro trás de nós começou a buzinar. — Mas tem uma parte disso tudo que ninguém fora a família sabe, isso não saiu na mídia. — ele olhou pelo retrovisor incomodado com o cara chato.

Ele abaixou o vidro colocou mão para fora e mostrou o dedo do meio para o cara do carro de trás, ele ainda estava mostrando o dedo para o cara quando a senhora o olhou para agradecer, e viu o que Tyler fazia. Eu ri pela expressão no rosto da senhora. Cutuquei Tyler que se deu conta, então ele deu tchau para ela e sorriu, colocando o carro em movimento.

— Você não existe. — falei rindo. Ele voltou a sorrir. — Bom, posso saber para onde esta me levando? — ele me olhou.

— Para onde mais eu poderia te levar se não para casa do seu namorado? — então o sorriso surgiu em seus lábios. — Não posso deixar você em qualquer hotelzinho de quinta, meu irmão me mataria. Não concorda? — filho de uma boa senhora, claro que eu tinha que concordar. Então eu sorri, concordando.

— Fico muito feliz em saber. — falei voltando a olhar para frente. — Eu só quero dormir o restante do dia.

Seja como for, eu nem imaginava o que Alex iria fazer quando soubesse. Não demorou para chegarmos ao prédio, e, quando estávamos de frente a porta da cobertura ele parou um segundo antes de passar sua chave magnética. Tyler me olhou.

— Eu notei a mudança nele Alice. — ele não parecia feliz. — Eu só não sei como resgatar meu irmão de dentro desse Alex de hoje. — ele passou a chave abrindo a porta e me entregou o cartão. — Mas você tem conseguido resgatar fragmentos, como ele ter ido no almoço ontem. — eu olhei para o cartão. — Fica com ele, não vou ser o irmão empata foda. — eu ri.

— Obrigada. — ele empurrou a porta.

— Mary, trouxe uma pessoa para passar uns dias. — a senhora simpática apareceu em instantes. — Instale Alice na suíte do meu irmão. — essa parte ele falou olhando para mim.

— Onde estão as malas? — a senhora perguntou.

— Elas chegam mais tarde. — ele respondeu e me abraçou. — Tchau cunhadinha. — eu o abracei de volta. — Agora tenho que ir cuidar de receber uns árabes que estão chegando. — ele fez uma careta.

— Obrigada mais uma vez. — agradeci, ele se afastou e agarrou Mary de surpresa.

— Você continua sendo o amor da minha vida. — a senhora ficou sem jeito e tentou o afastar, o que só conseguiu depois de acertar dois tapas nele. — Eu também sentirei sua falta. — então se afastou arrumando o terno. — Tchau meninas, nada de orgia nessa casa sem minha presença, entenderam. — ele saiu batendo a porta. Eu ainda estava rindo quando notei que era alvo dos olhares curiosos.

— Oi Mary, sou Alice. — ela tinha sido tão simpática na vez que estive aqui, espero que isso não tenha mudado.

— Eu me lembro da senhorita. — isso tinha que ser algo bom. Por Deus eu só precisava esperar Alex chegar e ele resolveria tudo.

— E, sobre o que Tyler falou, na verdade eu só preciso esperar Alex chegar para resolver algumas coisas, não quero atrapalhar seu trabalho. — ela sorriu.

— Eu estava terminando de fazer um bolo, se quiser comer algo. — ela não precisou falar duas vezes.

— Eu aceito. — segui com Mary para a cozinha.

ALEX

Depois de horas em uma sala ouvindo coisas as quais eu já sabia, assino o contrato entregue por um dos acionistas que representa uma das empresas que estava adquirindo. O presidente ou vice, não se deram o trabalho de comparecer a reunião. O jovem rapaz ficou entusiasmado em apertar minha mao, coisa que fiz por cortesia.

— O senhor não irá se arrepender. — eu ri do entusiasmo dele.

— Eu não irei. — falei me levantando. — Seu chefe irá. — notei que ele não compreendeu.

Sai da sala de reuniões com o humor pior do que quando entrei. Sentia os passos de Adam logo atrás de mim, quando Sara fez menção de falar algo eu levantei minha mão, e ela compreendeu. Minha secretária sabia muito bem em que momentos ela poderia usar da liberdade que adquiriu, e hoje não era um deles. Entrei em minha sala e tive a intenção de bater a porta, o que não aconteceu já que Adam segurou.

— Me de um único bom motivo para fazer o que acredito que pretende. — fui até minha mesa e procurei os documentos das empresas de Nova Jersey. Iria focar em outro assunto.

— Não preciso de motivos para fazer o que quero. — disparei. — Simplesmente faço!

— Que bela merda Alex, você sabe o quanto trabalhei para que conseguisse isso? — ele falou parando a minha frente.

— Você ira receber por seu trabalho. — encontrei o que o procurava e o encarei. — Mas irei vender as ações parte por parte até que a empresa não exista mais. — ele esfregou os cabelos.

— Você é um idiota se fizer isso.

— Então serei o idiota que fará isso. Mas alguma coisa? — perguntei querendo encerrar o assunto. Ele me encarou e negou. — Ótimo, mande Sara entrar quando sair. — voltei minha atenção aos documentos.

Eu lia a segunda linha quando escutei seus passos.

— Cancele o restante da minha agenda de hoje. — falei sem olhar. Geralmente Sara questiona minhas decisões, e estou esperando que o faça.

— Considere cancelada. — ela é solícita, o que estranho. Então olho para ela. — Não precisa me olhar assim, eu sei como funciona, você manda e, eu obedeço. — sinto peso de suas palavras.

— Desculpe. — falo antes que ela continue. — Hoje não esta sendo um bom dia.

— Pode ter certeza que todos já perceberam. — ela me entrega algumas pastas. — Deixe-me aproveitar a oportunidade, e dizer que Alice ligou, e tive que mandar Dilan ir resgatá-la. Já que o prédio dela estava infestado de jornalistas, e... — ela me olha séria. — Bom o restante Dilan te põe a par, é o trabalho dele. — concordei. — Vai querer que eu providencie seu almoço? — olhei no relógio vendo que já passava das duas da tarde, neguei. — Imaginei.

Ela começa a sair.

— Onde está Alice? — Sara sorri.

— Isso seu irmão vai poder lhe responder. — eu não tinha compreendido o que tinha acontecido, mas saber que ela estava com Tyler me deixava menos preocupado.

Tentei voltar ao trabalho, mesmo tendo minha agenda cancelada tinha muitas coisas para resolver, contratos para analisar, mas foi algo impossível. Quase uma hora depois eu estava deixando meu escritório. Trabalharia de casa.

Quando cheguei a garagem Dilan me colocou a par de tudo.

— Você acha que isso possa ter sido encomendado? — perguntei olhando a foto de Alice que um dos jornalistas estava portando com o endereço dela escrito atrás. Dilan deu de ombros, tirando um canivete do bolso.

— Ele estava com isso em mãos, o que não quer dizer nada, já que tentar cortar as tiras da bolsa para tirar do alvo é algo rotineiro nesse meio. — eu não conseguia compreender essa gana por qualquer informação que essa raça tinha, eles eram capazes de tudo. — Eu analisei o vídeo que tem de vocês na internet, foi de sábado quando esteve no apartamento dela, não tem muitas informações nele que poderia ter dado a localização do endereço correto em tão pouco tempo. — peguei o telefone e liguei para Tyler. — No Bronx as ruas são quase todas iguais.  — ele complementou.

— Onde você esta? — perguntei assim que Tyler atendeu.

— Cumprindo meu dever. — ele bufou. — Estou terminando de resolver umas coisas para a chegada dos seus amiguinhos, por quê?

— Onde está Alice? — ele riu.

— Que pergunta besta, para onde mais eu poderia ter levado sua garota, se não para sua casa? — saber que Alice estava em minha casa me deixava aliviado. — Pode me agradecer se quando chegar em casa vai ter aquela gata todinha a sua disposição.

— Só faça seu trabalho direito. — desliguei. — Ela está na cobertura. — informei a Dilan. — Procure manter alguém sempre de olho nela, até que todas as dúvidas sejam sanadas. Não a quero sozinha por aí. — ele concordou.

— Farei isso.

Depois de resolvermos essa questão, segui para minha casa, no caminho aproveitei o tempo para ler o que tinha saído na internet. Eu me perguntava por que as pessoas davam tanta importância ao que acontecia na vida íntima de outras pessoas, o que isso mudaria em suas próprias vidas?

Eu sabia o peso dessa curiosidade na pele, e pagava um preço bem alto para manter o máximo de discrição. Mas confesso que sorri ao ver as fotos e lembrar-me da ocasião. A irritabilidade de Alice pela manhã, é algo fora do comum.

Quando entrei em casa estava distraído lendo algumas mensagens no celular que não notei Mary me encarando no canto da sala.

— Chegou cedo senhor. — ela pegou meu paletó. — Vai querer algo?

— Pretendo trabalhar o restante do dia em casa, pode preparar um lanche, e um comprimido para dor de cabeça. — ela concordou. — E, Alice?

— Ela acabou dormindo na sala de TV, eu pensei em acordá-la para que ela fosse para um quarto, mas preferi não incomodar. — será que Alice teria o mesmo humor com Mary pela manhã?

— Fez bem. — ela sorriu com o que falei.

— Tyler trouxe algumas coisas dela, e me mandou instalar em seu quarto, creio que eu possa ter ficado reticente em fazer algo assim sem sua permissão, e creio que senhorita Martim possa ter percebido, e por isso ela preferiu ficar no quarto da frente ao seu. — claro que meu irmão faria algo assim. — Peço desculpas se chateei a senhorita Martim de alguma forma, mas o senhor sabe que não faço nada sem sua aprovação.

— Não se preocupe com isso. — falei me dirigindo ao escritório. Eu duvidava que Alice estivesse chateada por isso. — Estarei no escritório.

O dia já estava se pondo quando notei que Alice estava parada na porta me observando. Recostei-me na poltrona e indiquei que entrasse.

— Não vi quando chegou. — ela falou fechando a porta.

— Não quis atrapalhar seu sono. — um sorriso surgiu em seus lábios. — Você estava tão bonitinha roncando e babando no sofá. — Alice me encarou e revirou os olhos quando sentou na mesma poltrona que se sentou quando esteve aqui com Adam.

— Eu não ronco quando durmo.

— Todos que roncam dizem isso. — ela cheirou a orquídea.

— Seu irmão me perguntou hoje o que rolava entre a gente, já que mal nos tocávamos direito. — ela puxou as pernas para cima do sofá, e as abraçou.

Foi inevitável não olhar para suas pernas, já que Alice ainda estava entretida com a planta. Desviei o olhar para seu rosto quando ela olhou em minha direção.

— Falei que não era uma pervertida como ele.

— E, ele?

— Tomou pervertido como elogio claro. — ela riu, e pareceu que ela falaria mais alguma coisa, mas no fim desistiu. O que mais Tyler teria falado a Alice?

— Tyler é assim mesmo. Ele te falou mais alguma coisa? — Alice me encarou.

— Nada mais que fosse aproveitável. — ela se levantou e começou a andar olhando os exemplares de livros nas prateleiras. — Você leu algum?

— Um ou outro. — ela apontou para uma prateleira onde tinham alguns livros de ficção.

Neguei e apontei para uma prateleira do outro lado de onde ela estava, ali tinha alguns exemplares de economia e finanças.

— Talvez encontrei o motivo de você ser tão chato as vezes. — disse olhando os títulos que ali estavam.

Voltei a olhar para os documentos aos quais eu ainda perderia algumas horas até terminar, e senti meu ombro queimar.

— Há quanto tempo você esta aqui? — ela perguntou se aproximando da mesa.

— Umas três horas, acho. — ela deu a volta na mesa e veio para trás da minha poltrona.

— Temos que acertar algumas coisas. — fui virar a cadeira de lado para poder olhar para ela, mas Alice empurrou para que eu virasse de frente novamente. — Primeira coisa que tenho que saber é se vou ficar aqui? — ela começou a apertar meus ombros massageando. — Nossa você está tenso.

— Hoje não foi um bom dia, só isso. — ela apertou em um lugar especifico que chegou a arder.

— Pelo que soube você resolveu tacar fogo no inferno. — Alice falou rindo. E mudou a posição das mãos, o que me fez pegar sua mão para que ela continuasse apertar onde estava doendo. — Não abusa, o nosso contrato não inclui massagens. — ela se moveu e falou perto do meu ouvido. — A massagem é brinde.

— Talvez possamos mudar os termos, e incluir massagens todos os dias depois que eu chegasse do trabalho, o que você acha?

— Acho que respondeu minha primeira pergunta. Então ficarei aqui?

— Que tipo de namorado eu seria se te colocasse em um hotel? — ela parou de massagear por um minuto. — Vou providenciar uma chave para você.

— Olhando por esse lado. — ela voltou a mexer com as mãos. — Seu irmão me deu a chave dele. — fiquei surpreso, porque Tyler nunca me devolveu aquela chave. — Eu fico mal as vezes quando vejo as expectativas que todos da sua família estão colocando em nós, em mim na verdade.

— Eu sei, mas não se preocupe com isso. Mantenha o foco no nosso acordo.

— Você ainda vai ficar muito tempo aqui dentro desse escritório? — estranhei a pergunta, pela mudança de assunto.

— Porque a mudança de assunto?

— Porque eu preciso tomar um banho, fiquei traumatizada com tudo hoje, e preciso de um bom banho relaxante. — sorri sem entender o que eu tinha com isso.

— E precisa de mim para isso? — ela apertou com força meu ombro. Gemi.

— Não, preciso que fique longe do seu banheiro. — ela parou de massagear e começou a se afastar. Eu queria que ela continuasse a massagem.

— Se não reparou no seu quarto tem banheiro. — falei querendo ver sua reação. Alice segurou a maçaneta e sorriu.

— Eu reparei sim, inclusive que não tem uma banheira como no seu. — ela piscou. — Se não tiver a intenção de participar do banho, não apareça lá pela próxima uma hora. — ela saiu deixando a porta aberta.

Eu sabia que ela estava brincando quando disse que ficou traumatizada, mas tinha que levar em conta o que Dilan relatou, sobre como Alice quase ter tido um ataque de pânico em meio ao que aconteceu. Amanhã conversaria com ela, caso ela queira procurar um psicólogo.

Olhei para os documentos e não senti vontade nenhuma de continuar o trabalho. Mas precisava. Mas antes de voltar a trabalhar olhei na direção da orquídea que ela tanto cheirava, e isso me fez lembrar de algo. Peguei meu telefone e procurei na lista de contato alguém em especial. Ela teria o que eu precisava.

— Há que devo uma ligação sua Alex? Espero que seja para terminarmos o que ficou pendente do nosso último encontro...

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