Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

CAPÍTULO 10

Como prometido um bônus... bjos até segunda!

ALICE

Respirei fundo, fui procurar onde tinha deixado meu celular. Eu precisava falar com Alex. Assim que o peguei dentro da bolsa vi as inúmeras chamadas de números que eu não fazia a menor ideia de quem seriam.

— Você e Alex estão levando a sério esse negócio de encenação. — Tina entrou no quarto e se sentou ao meu lado. — Tem um pequeno vídeo sem áudio rolando num site de fofoca, que mesmo sem saber o que vocês diziam, não precisa ser gênio pra deduzir que estavam discutindo.

— Não era encenação, eu estava brava com ele. — revirei meus olhos. — E, você sabe disso. — ela sorriu.

— Eu acho tão fofinho, vocês dois brigando. — eu a encarei, e minha amiga compreendeu que seria um bom momento me deixar sozinha. — Vou fazer um café. Acho que vamos precisar.

Procurei o numero de Alex, mas para minha sorte caiu na caixa postal. Busquei o numero de Adam, e aconteceu o mesmo. Eu não sabia o que fazer. Mas então o nome de Alex apareceu na tela.

— Graças a Deus. — exclamei, e atendi a ligação. — Alex.

— É a Sara, desculpe não atender antes quando ligou, é que hoje as coisas estão bem complicadas por aqui. — ela explicou. — Alex está em reunião e infelizmente não posso interromper. Será que posso ajudar? — fiquei em silêncio enquanto pensava, mas sem cafeína eu era uma total zero a esquerda.

— Adam? — fui pelo lado mais óbvio.

— Está em reunião. — gemi em frustração. — Você parece ansiosa. Na primeira oportunidade passo o recado que ligou.

— Eu agradeço, na verdade não sei o que fazer, creio que não irei conseguir sair de casa.

— Agora você me deixou preocupada. — sorri e fui até a janela olhar a rua.

— Não é nada demais, só a entrada do meu prédio que esta infestada de jornalistas, atrás de fofoca. Tudo graças a uma matéria onde deram meu endereço.

— Que merda! — acabei rindo do jeito dela. — Ai desculpa, é que eu odeio essa parte da fama que persegue Alex e a família dele. — suspirei.

— Concordo com você, essa parte é uma merda. — escutei sua risada.

— Mas para sua sorte essa parte eu posso resolver, me de uns quinze minutos, e esteja pronta para sair de casa. Seu prédio tem garagem?

— Não. — respondi.

— Ok, sem problemas. Eu aconselho você usar um capuz, uma encharpe algo do tipo, porque as lentes desses abutres enxergam até a nossa terceira geração. — acabei rindo com a preocupação dela.

— Pode deixar, e obrigada.

— Não precisa agradecer. Até já.

Desliguei e corri para tomar uma ducha as pressas, fazer tudo que precisava em tão pouco tempo era minha rotina habitual. Eu usava de todos os segundos possíveis no sono. Dez minutos depois eu cheguei na sala e Tina me esperava com uma caneca de café.

— Conseguiu falar com ele? — me sentei ao seu lado.

— Não ele está em reunião, mas falei com a secretária, ela disse que vai resolver. — eu bebi um pouco do café quando alguém bateu na porta.

— Mas já? — Tina indagou indo até a porta.

— Ela falou quinze minutos. — dei de ombros. Ela abriu somente uma frestra.

— O que você quer? — pelo tom em sua voz, eu sabia quem era. O cara do AP de baixo. — Sério? — falou debochada. — Porque não vai ver se eu to na esquina rodando bolsinha? — falando isso ela bateu a porta na cara dele. — Era só o que me faltava, o chato está reclamando das pessoas na porta dele. — ela revirou os olhos, e as batidas voltaram. — Eu vou mandar ele se fuder! — ela abriu a porta com tudo. — Escuta aqui... — ela fechou a boca antes de falar algo inapropriado.

— Senhorita Martin? — reconheci Dilan pela voz. Me, levantei e fui até a porta.

— Dilan entre. — pedi. — E, é somente Alice, já falei. — notei que tinha mais dois seguranças com ele. Ele fez sinal para que os dois ficassem no corredor, e entrou fechando a porta.

— O prédio tem alguma outra saída? — ele perguntou.

— Mas é claro. — Tina falou me surpreendendo, porque eu não conhecia. Ela apontou para a janela da sala. — Hello boy, nós estamos no Bronx esqueceu?

— Tina! — dei um cutucão nela, Dilan olhou para a janela e riu.

— Certo. Está pronta? — ele pareceu ter levado na esportiva, o que agradeci.

— Sim. — me virei para Tina. — Ligo depois, e vê se não arruma encrenca com o cara de baixo. — ela revirou os olhos.

— Ele que tem que se cuidar, só acho. — abracei minha amiga. — Se cuida.

— Sempre.

Sai do apartamento com Dilan, e os dois seguranças que estavam no corredor nos seguiram. Quando descemos, tudo estava no maior silêncio, nem parecia que tinha alguém do lado de fora.

— Eles foram embora? — questionei.

— Não, só estão tentando escutar qualquer coisa que possam publicar. — um dos seguranças que nos acompanhava falou mexendo em sua arma no coldre, e a escondeu com o paletó. Em sua expressão nada passava além de tédio.

— É, acho que vocês estão acostumados com tudo isso. — comentei. Ele somente concordou.

— Temos que ser rápidos. — Dilan falou e fez um sinal para o outro segurança, que concordou e abriu a porta saindo na frente.

Pelos segundos que a porta foi aberta, tive uma pequena amostra de como seria ao sair. A algazarra de vozes recomeçou. Perguntas das mais variadas eram feitas provavelmente ao segurança que tinha saído. Senti meu pulso latejar, e comecei a sentir um pouco de medo. Os seguranças estavam armados, mas acreditava que ninguém faria nada estúpido a esse ponto. Era o que pedia em pensamento. Puxei o capuz do casaco de moletom que estava usando, e peguei os óculos escuros na bolsa. Dilan estava falando algo com o segurança, mas eu não ouvia nada além de um zumbido no meu ouvido. Eu parecia estar paralisada no lugar.

Dilan se aproximou, e com o movimento que fez, vi que sua arma estava no cós da calça. Ele notou o que eu olhava e negou com a cabeça, pegou os óculos da minha mão os colocando em meu rosto, e fez sinal para o outro abrir a porta.

Passando o braço por meu ombro, me senti obrigada a caminhar quando ele foi em direção a saída, praticamente me arrastando porta a fora. Ele manteve minha cabeça baixa, e o empurra, empurra começou não tive outra opção a não ser esconder o rosto em seu peito. Alguém tentou puxar minha bolsa, e quando olhei para o lado o segurança que vinha atrás de nós, deu um soco e puxou o homem para trás.

Fiquei horrorizada com a cena, e só notei que havia parado de andar quando Dilan gentilmente me puxou para frente. Voltamos a andar.

— Meu Deus! — falei voltando a caminhar e fiquei feliz em ver a SUV preta parada a nossa frente.

Assim que nos aproximamos a porta foi aberta, e eu literalmente fui empurrada para dentro. Dilan entrou junto fechando a porta. Os dois seguranças entraram na frente, e logo o carro foi ligado, ao ouvir o barulho do motor, notei que tinha voltado a escutar.

— Que loucura. — falei tirando os óculos e esfregando o rosto. Olhei para Dilan. — Aquilo foi necessário? — ele entendeu que me referia ao que o segurança fez com um dos jornalistas.

— Eles são treinados, sabem o que estão fazendo. — ele disse e notei que eles estavam se comunicando por sinais. Dilan enfiou a mão no bolso do paletó, puxou algo e me ofereceu. — Vai ajudar a se acalmar. — eram balas de caramelo.

— Obrigada. — agradeci pegando uma delas.

O restante do caminho foi feito em silêncio, e em questão de minutos estávamos entrando em uma garagem subterrânea. Eu ainda me sentia amortecida com tudo. Assim que o carro parou desci com Dilan e seguimos para os elevadores. Eu estava curiosa para saber onde estávamos indo, mas não precisei perguntar, porque havia uma placa com o símbolo das Indústrias Colth assim que as portas do elevador foram abertas.

A pergunta seria em qual delas, estávamos?

Quando as portas metálicas se abriram, tive um d'javu do tempo em que trabalhei no ambiente empresarial. Segui Dilan por um corredor, com algumas salas, e no final dele, tinha um espaço generoso composto por uma mesa em L muito bem organizada, e com uma moça ocupando uma das duas cadeiras que ali estavam.

— Se quiser se sentar... — Dilan não terminou a frase, Sara surgiu de outro corredor acompanhada de algumas pessoas. Ela nos viu, e fez um sinal.

— Ivi, acompanhe os diretores até a sala três, e providencie algo para eles caso queiram. — a moça prontamente seguiu as ordens, e bastou o grupo sumir pelo corredor que viemos, e o sorriso de Sara sumiu também. — Já estou quase arrancando meus cabelos e não é nem dez da manha. — ela falou olhando no relógio, e nos olhou. — Oi. — ela voltou a sorrir e veio em minha direção. — Como foi? Deu tudo certo?

— Estou aqui. — falei sorrindo.

Ela olhou para Dilan e mais uma vez notei aqueles olhares que diziam mais que palavras. Sara concordou com algo que eu não fazia ideia do que seria, e Dilan começou a sair.

— Bom venha vou deixar você no...

— Bela? — ouvir a voz do Tyler foi tão reconfortante nesse momento. — O que faz aqui? — virei para trás, e sorri ao ver ele vindo em minha direção. — Ah! Espera deixa eu adivinhar. — ele olhou para Sara e sorriu daquele jeito safado que só ele tinha. — Sarinha quer fazer um agrado para o chefe, já que hoje ele ta colocando fogo no inferno. Acertei? — ela revirou os olhos, e ele sorriu mais.

— Idiota. — ela falou.

— Obrigada pela consideração, em achar que eu só sirvo para isso. — falei dando um soquinho no seu peito. Ele segurou minha mão. — Mas eu estou aqui porque estou fugindo de um bando de fofoqueiros.

— Sara preciso de três copias desses relatórios com urgência. — um homem pediu deixando um envelope na mesa e saindo sem ao menos olhar em nossa direção.

— Eu preciso...

— Pode deixar que eu cuido da minha cunhada. — Tyler me abraçou pelo ombro. — Vai cuidar da sua papelada e se meu irmão perguntar por mim, arrume uma desculpa. — começamos a caminhar em direções aos elevadores.

— Se você não aparecer em uma hora eu mato você Tyler. — Sara o ameaçou. Tyler somente deu tchau mesmo estando de costas.

Entramos no elevador e comecei a me sentir mal.

— Você não precisa fazer isso, eu espero seu irmão... — ele sorriu.

— Ta brincando? Você foi a melhor desculpa que eu poderia ter arrumado pra fugir daqui hoje. — acabei sorrindo junto com ele.

— Você não vale um centavo.

— Há quem diga o contrario. — ele piscou.

Saímos na garagem e seguimos até seu carro. Estávamos em meio ao transito caótico de uma segunda feira, Tyler batucava os dedos no volante e me olhou por duas vezes seguidas.

— O que foi? — ele negou com a cabeça e riu. — Porque esta rindo?

— O que ta rolando entre você e meu irmão, afinal? — sua pergunta me pegou totalmente de surpresa. — Não me leve a mal, só estou tentando entender.

— Não entendi sua pergunta. — me fiz de desentendida. Ele abaixou os óculos escuros e me encarou.

— Vocês mal se tocam, e se você fosse minha namorada ou algo do tipo, com todo respeito Alice, seria difícil manter mãos longe de você. — senti meu coração acelerar. — Mas relaxa, não vou insistir, só perguntei por curiosidade mesmo. Minha irmã arruma toda e qualquer desculpas para justificar as saídas dela com Dilan. — eu fiquei de boca aberta com o que ele falou.

— Sua irmã e o Dilan, eles...

— Dúvido, ele é muito certinho para se arriscar pegando nossa irmã, mas ela suspira por ele a anos. — ele balançou a cabeça. — Mulheres.

— Ei! — bati em seu braço e ele sorriu.

— Agora vem meu irmão com essas paradas estranhas com você, mas para minha família o problemático sou eu. — ele sorriu. — Isso tudo é no mínimo estranho, não? 

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro