Capítulo 3
Agatha:
Acordei sentindo Pantera lambendo a minha bochecha e abri os olhos lentamente com os miados exigente do meu gato, acariciei sua orelha e levantei devagar, colocando o Pantera no chão que foi correndo para a porta do quarto, arranhando a porta querendo sair, sorri e fui abrir a porta para ele sair.
Deixei a porta aberta e fui até o guarda roupa e peguei uma roupa confortável, pois mais tarde teria que ir ao mercado.
Coloquei em cima da cama e fui para o banheiro e fiz minhas higienes matinais, voltei para o quarto e me troquei colocando uma regata branca um casaco preto por cima e uma calça de moletom cinza. Arrumei a cama.
Peguei o celular e vi que era 09:00hras fui para a cozinha encontrando Pantera rodeando sua tigela de ração dei risada esse gato com fome é exigente, coloquei o celular na ilha da cozinha, me aproximei do Pantera e peguei o pote da ração colocando para ele comer, guardei o pote e lavei as mãos e comecei a preparar o meu café da manhã fiz um chocolate quente, um omelete com tomates e cebolinha picados nele e peguei um pacote com torradas e a Nutella, sentei e comecei a comer meu café da manhã delicioso. Retirei um peito de frango da geladeira e coloquei descongelar.
Terminei o meu café da manhã e me peguei pensando na loucura que foi o meu dia ontem e somente agora que caiu totalmente a ficha que terei que casar com aquela "praga dos infernos", cria de Voldemort, filho de Umbridge, vulgo meu chefe.
Por Merlin, como eu vou explicar para os meus pais e meu irmão isso é, eu estou fudida e não de um jeito bom, soltei um gemido de frustação, levantei e comecei a lavar e guardar o que sujei.
Peguei o meu celular e fui para a sala ligando a televisão e colocando no YouTube coloquei uma música que me lembra da minha melhor amiga e eu vou ter que falar com o dito cujo que terei que contar a verdade a ela, porque ela me conhece bem o suficiente para saber quando estou mentindo.
Saí dos meus pensamentos com o meu celular tocando e era uma mensagem no whatsapp do dito cujo.
(Telefone/whatsapp:)
- Oi Agatha bom dia! Tudo bem? Me avise o horário melhor para que eu possa ir até sua casa por favor! - disse Théo.
- Oi Théo bom dia! Eu estou bem e você? Se você estiver disponível pode vir agora, pois tenho algumas coisas para fazer depois do almoço. - disse eu.
- Eu estou bem, ok estarei aí em sua casa em 40 minutos. - disse Théo.
- Ok! - disse eu deixando o celular na mesinha de centro.
(Telefone/whatsapp off.)
Levantei do sofá e fui para a cozinha dar uma olhada no peito de frango, voltei para a sala e encontrei Pantera esparramado no sofá, desliguei a televisão e peguei meu gatinho no colo me sentando, comecei a fazer carinho em sua orelha.
Os meus pensamentos estavam uma loucura desde ontem, senti o meu bebê se movimentando agitado, nem notei que o tempo passou só saí dos meus pensamentos quando escutei a campainha tocando, deixei Pantera no chão e fui até a porta, olhei no olho mágico e era o "praga dos infernos".
Abri a porta e foi estranho encontrar ele com roupas informais, ele parecia aqueles bad boy's com a cara séria e a jaqueta, ele é um filho da mãe, mas o desgramado é lindo.
- Bom dia Agatha! - disse Théo.
- Bom dia Théo! - disse eu.
- Posso entrar ou vou ter que ver você babando em mim até segunda-feira? - disse Théo sorrindo debochado.
- Claro entre por favor! E eu não estava babando em você só estava fazendo uma lista mental do que vou comprar no supermercado hoje. - disse eu, até parece que eu estava babando nesse filhote de Voldemort.
- Com licença Agatha! - disse Théo.
Saí da frente da porta e o filhote de cruz credo entrou e foi se sentando no sofá como se fosse o dono da casa, fechei a porta e contei mentalmente até 10 para não surtar e usar o meu réu primário matando a criatura sem noção que eu chamo de chefe.
- Aceita algo para beber Théo? - disse eu calma, mas minha vontade era socar a cara dele.
- Sim Agatha uma água por favor! - disse Théo.
Olha o desgraçado sabe ser educado quando quer, fui para a cozinha e peguei uma garrafinha de água lacrada na geladeira, voltei para a sala e entreguei a ele me sentei no sofá o mais longe o possível da pessoa mais insuportável do mundo.
- Bem eu lembrei de algo importante para informar eu terei que contar a verdade a minha melhor amiga, porquê ela me conhece o suficiente para saber quando eu estou mentindo e seria de grande ajuda ela saber a verdade ajudaria a manter a história de que queríamos evitar nos expôr por conta de trabalharmos juntos, o que você acha? - disse eu.
- Você está falando da Srta. Braga que trabalha com o meu melhor amigo? - disse Théo.
- Sim ela mesmo! - disse eu.
- Se ela for de confiança e não falar nada além do necessário, então não vejo problema de você contar a verdade! - disse Théo sério.
- Ela é de total confiança! - disse eu.
- Ok! Bem eu passei numa joalheria e comprei um par de alianças de noivado, pois seria muito estranho um casal aqui no Brasil não usar alianças de noivado eu acho que irá servir em você então vamos exprimentar e se não servir trocamos ela agora de tarde antes de você ir ao mercado. - disse Théo.
- Ok! Espero que sirva, pois eu realmente tenho muito que fazer hoje à tarde e isso não incluí ir até uma joalheria. - disse eu.
Théo me olhou com uma sobrancelha arqueada como se fosse um crime não deixar minha agenda vazia para acompanhar esse filho de Umbridge, aff com coisa que eu vou tirar um tempo que passo longe desse filhote de satanás perto dele sem necessidade eu não enlouqueci ainda.
- Está certo, mas querida Agatha temo que eu terei que passar a tarde com você, pois temos que fingir ser um casal. - disse Théo com um sorriso debochado.
Filhote de Voldemort será que não percebeu que eu quero te matar e a última coisa que eu quero é passar meu precioso tempo com você?
- Claro sem problema! - disse eu com um sorriso amarelo.
Ele acenou com a cabeça e pegou uma caixinha abrindo as alianças com um solitário, eram lindas, até que esse filho de Umbridge tem bom gosto.
Saí dos meus pensamentos quando ele colocou as alianças no dedo anelar da mão direita e serviu, juro que se eu não soubesse que meu chefe me odeia e me causa ódio eu ia jurar que ele me ama e ainda por cima é um stalker, pois juro não tinha como esse homem advinhar o tamanho do meu dedo.
- Olha que sorte não precisaremos ir até a joalheria hoje. Então em qual mercado minha adorável noiva costuma ir? - disse Théo e dava para sentir o deboche daqui.
- Aquele próximo ao centro ele costuma ter muitas promoções finais de semana, e eu ainda não ganhei na mega sena para gastar rios de dinheiro em comida. - disse eu só um pouco sarcástica.
- Ui amor sinto seu sarcasmo de longe, querida Agatha. - disse Théo com um sorriso de lado.
Olhei para ele com tanta raiva que se olhar matasse essa "praga dos infernos" estaria a 7 palmos abaixo da terra.
Respirei fundo e fui para a cozinha e fui até a vasilha com o peito de frango e estava quase descongelado.
Peguei uma panela no armário e comecei a fazer o arroz, tenho feijão descongelado na parte de baixo da geladeira, já peguei outra panela e comecei a temperar o feijão.
Fritei a cebola e o alho e comecei a revogar o peito de frango para cozinhar.
Deixei tudo cozinhando e fui fazer a salada de alface, tomate e pepino.
Lavei as mãos e fui atrás do Pantera.
- Pantera bebê vem aqui! - disse eu.
Caminhei até a sala encontrando o Pantera todo arrepiado como se fosse atacar o Théo e estranhei o comportamento dele que nunca foi agressivo me aproximei devagar.
- O que aconteceu aqui Théo? O Pantera nunca agiu assim antes. - disse eu.
- Eu que vou saber Agatha, eu estava sentado aqui quietinho, do nada esse gato começou a se arrepiar e me olhar estranho. - disse Théo.
- Hum entendo! Deixa para lá! Vem Pantera vamos comer sua ração e vou pegar sua transpordatora para te deixar no pet shop. - disse eu se aproximando do Pantera e pegando no colo indo para cozinha.
Realmente nunca vi o Pantera se comportar assim, ele sempre foi tranquilo com todos que vem aqui achei estranho, deixei esses pensamentos de lado colocando o Pantera no chão e colocando a ração dele, fui para a área de serviço pegando a transportadora do Pantera e deixando na sala.
Fui para o lavabo e lavei as mãos, voltei para cozinha e meu almoço estava quase pronto.
Peguei umas laranjas e preparei um suco natural, peguei os copos, talheres e pratos, também peguei o descanso de panela para deixar as panelas na mesa, comecei a arrumar a mesa pequena que eu tinha na cozinha perto da janela.
A comida ficou pronta e fui chamar o ser humano que está na minha sala para almoçar.
- Théo? - disse eu encontrando meu chefe com os olhos fechados.
- Sim Agatha! - disse Théo abrindo os olhos parecendo triste.
- Vem almoçar, por favor! - disse eu.
- Claro vamos lá! - disse Théo.
Ele se levantou e começou a me seguir até a cozinha, indiquei com a cabeça aonde ele poderia sentar.
Coloquei as panelas no descanso de panela, busquei a salada e a jarra de suco.
Me sentei, me servi, comecei a almoçar num silêncio que no momento eu agredecia já que minha mente estava com muitos pensamentos.
Saí dos meus pensamentos com meu celular tocando.
Fui até a sala vendo que era uma ligação do meu irmão.
Sorri nervosa atendendo.
(Telefone/Ligação de vídeo whatsapp on:)
- Oi Orion! - disse eu.
- Oi bolinha! Você está cada dia mais cheinha. - disse Orion.
-Haha muito engraçado Orion, eu estou morrendo de rir. - disse eu tentando ficar séria.
- Uhum e essa cara de está segurando o riso não me engana irmãzinha. - disse Orion sorrindo de lado.
- Ah cala boca loira de farmácia, qual o motivo da honra de você me ligar? O que você aprontou dessa vez? - disse eu rindo da cara dramática dele.
- Que calúnia eu sou um anjo nunca dei trabalho. - disse Orion.
- Se você é anjo eu sou uma santa, porque o que você já aprontou nessa vida dá uma lista enorme. - disse eu.
- Olha a audácia dela, só porque você é mais velha e está grávida do meu sobrinho eu não vou falar nada. - disse Orion.
- Está bom melhor irmão do mundo qual o motivo da ligação, já que você não aprontou nada. - disse eu.
- É para falar que eu estou finalmente solteiro, livre, leve e solto. - disse Orion.
Olhei para cara dele e dei aquele olhar "Sério isso Orion?" ele sorriu.
- Eu liguei para avisar que mês que vem eu estarei de volta ao Brasil e estarei indo para o final de semana de aniversário de casamento dos nossos velhos, eu também estou morrendo de saudades da irmã mais velha mais linda do mundo. - disse Orion.
- Eu também estarei lá e tenho que falar para o pai preparar o terreno com a mamãe, pois não irei sozinha. - disse eu.
Merda eu terei que levar o Théo, Merlin me dê paciência.
- Que história é essa Agatha? - disse Orion.
- Eu não contei a ninguém então, mantenha a boca fechada se não eu conto para mamãe aquela festa que você foi escondido dela. - disse eu ativando meu lado sonserino.
- Ok! Minha boca é um túmulo e sua melhor amiga me bloqueou em tudo pode falar. - disse Orion curioso.
- Eu estou há um tempo bom namorando, ficamos noivo tem uns bons meses e decidimos casar no civil daqui uns dias, pois ele é estrangeiro. - disse eu.
Orion me olhou chocado por alguns minutos e quando voltou a si.
- É você está lascada haha! E olha que lindo vou ver de camarote a reação da mamãe, boa sorte maninha, foi bom te conhecer, se você partir eu fico com o Pantera e meu sobrinho sem problemas. - disse Orion se engasgando de tanto rir.
- Obrigada pelo apoio! - disse eu.
- De nada bolinha! É para isso que serve os irmãos. - disse Orion.
- Está bom chatonildo, vou terminar de almoçar, tchau! - disse eu.
-Tchau! Fica bem bolinha! - disse Orion.
- Você também loira de farmácia. - disse eu sorrindo.
(Telefone/Ligação de vídeo whatsapp off.)
Voltei para cozinha e terminei o meu almoço, tomei minhas vitaminas.
Guardei o suco, as comidas que sobraram coloquei tudo em tapoer separadas guardando na geladeira
Lavei toda a louça.
Peguei o Pantera e coloquei na sua transportadora.
Fui no quarto e peguei minha bolsa a carteira o celular estava na sala.
Fui para sala pegando o celular, para o meu espanto Théo estava segurando com cuidado.
- Vamos com o meu carro Agatha ele tem um porta malas maior. - disse Théo.
Filha da boa mãe, mandão.
- Tudo bem! - disse eu.
Saímos e eu tranquei tudo conferindo 2 vezes antes de saír, ele colocou meu gato no banco traseiro e abriu a porta do passageiro e me ajudando entrar eu fiquei chocada.
Ele entrou no carro se sentando no banco do motorista, começando a dirigir num silêncio constrangedor.
Théo dirigiu até o pet shop que costumo deixar Pantera, ele levou a transportadora até o caixa e a menina que sempre esqueço o nome nos recebeu e levou meu gatinho para seu dia de cuidados.
Voltamos para o carro e Théo foi cavaleiro de novo.
Que bicho mordeu o meu chefe hoje.
Ele voltou a dirigir até o mercado que não era longe e entrou na garagem subterrânea.
Théo me ajudou a saír do carro e trancou fomos para o elevador e entraram algumas pessoas.
Théo me puxou para perto de si pela cintura e ficou segurando estava dando para sentir o cheiro de madeira, terra molhada e menta vindo dele.
Quem olha de fora até pensa que somos um casal apaixonado.
O elevador parou e saímos ele pegou um carrinho e começou a me seguir me ajudando pegando as coisas pesadas.
Realmente acho que ele bateu a cabeça.
- Você está bem? - disse eu.
- Sim, porquê? - disse Théo.
- Nada não, você está diferente do normal hoje. - disse eu.
- Não é nada Agatha. - disse Théo.
Fiquei quieta e ele me ajudou a terminar de comprar tudo que precisava.
Fomos para o caixa e ficamos na fila preferencial, pois todos os caixas estavam lotados.
Ficamos uns 10 min na fila e quando chegou nossa vez que terminou de passar as compras o ingerido do meu chefe pagou tudo antes mesmo de eu achar a carteira.
Fiquei calada por estar cheio de gente e eu não querer uma cena.
Fomos para o elevador e o Théo levando o carrinho cheio de compras.
Chegamos no carro, Théo abriu a porta do passageiro e me ajudou a subir, guardou todas as compras, colocou o carrinho no lugar próprio para eles.
Entrou no carro e começou a dirigir.
- Para aonde agora querida noiva? - disse Théo.
- Para o shopping, tenho que comprar algumas coisas da decoração do quarto do bebê e algumas roupinhas, por favor não pague mais nada, não quero que você pense que sou interesseira, o que não sou e trabalho muito para ter o que quero. - disse eu séria.
- Querida Agatha eu sei que você não é uma interesseira, não sei se você sabe, mas nós gregos gostamos de prover conforto a nossa família se temos condições. Esse casamento sendo de contrato ou não eu irei sempre que puder prover o que você deseja, pois é meu dever como seu futuro marido te deixar segura e feliz, isso incluí seu bebê αγάπη μου (meu amor), então não reclame e guarde seu dinheiro para você e o bebê. - disse Théo sério.
Não entendi o que ele falou em grego, não gosto de que as pessoas pensem mal de mim, mas já que esse turrão insiste eu não falo mais nada.
Fomos o caminho até o shopping em silêncio de novo.
Chegamos no shopping, Théo estacionou no estacionamento.
Saí do carro novamente com a ajuda dele, que trancou o carro e fomos até a entrada do shopping que estava lotado.
Fui em direção a loja de decoração.
Achei as plaquinhas de animais e as luzes de led, somente isso que faltava o quarto já está montado.
Paguei, Théo pegou as sacolas.
Sério não estou entendendo esse comportamento dele hoje, mas não estou reclamando.
Fomos para a loja de roupa infantil comprei 3 cobertores, 2 jogos de toalha com uma fralda de pano por dentro, 5 macacões de cores variadas de verde, 5 calças com meias de tons variados de verde, 5 borizinhos de tons variados de verde e comprei a bolsa de maternidade que é o jogo com três na cor verde.
Paguei tudo, retornei ao carro com Théo e estava morrendo de sono já.
Ele guardou minhas compras e entrou no carro começando dirigir.
- Para aonde vamos agora? - disse Théo.
- Para o pet shop, buscar o Pantera e depois para a minha casa. - disse eu.
Ele concordou fazendo um sim com a cabeça.
Nem vi o momento que acabei adormecendo.
Acordei com o Théo me chamando estavamos na porta de casa saí com a ajuda dele fui para a porta da sala pegando a chave e destrancado a porta.
- Pode entrar e descansar Agatha eu levo suas compras. - disse Théo.
Fui para a sala me sentando realmente eu estou exausta e nem é 17:00 da tarde ainda.
Fiquei quietinha com os pés para cima e o Théo trouxe a transportadora do Pantera deixando no sofá eu abri e deixei meu gato a vontade, Théo saíu para buscar as sacolas do mercado as deixando na ilha da cozinha e volta para pegar as compras do meu bebê.
Fui até as compras e guardando boa parte dela no lugar, nem vi Théo entrando na cozinha, me fazendo sentar e ele guardando o resto dos alimentos, que eram os pesados.
Dali voltei para a sala levando as coisas do meu pequeno para o quarto voltei para a sala e sentando Théo do meu lado e começamos a conversar coisas aleatórias até perto da hora do jantar que pedi uma pizza eu estava cansada.
Assim que o entregador chegou Théo se levantou pegando a pizza e pagando ele retornou a sala e perguntou dos copos e guardanapos.
Foi para a cozinha e voltou com dois copos e os guardanapos, depois ele trouxe a jarra de suco.
Se sentou ao meu lado começamos a comer em silêncio e até que a companhia dele hoje foi agradável.
Terminamos e quando ia levantar para lavar os copos e a jarra de suco.
- Deixa que eu lavo Agatha, você já andou bastante hoje. - disse Théo.
Ok! Quem é esse homem e o que fez com o troglodita que convivo há 3 anos, eu estou chocada de verdade sentei no sofá e o Pantera se aconchegou em mim querendo carinho.
Vi Théo levando tudo para a cozinha e escutei ele cantarolando algo em grego, pois eu sei falar português de Portugal, inglês, espanhol e japonês fluentemente, estou vendo que terei que aprender grego.
Fiquei acariciando o pelo do Pantera que estava muito cheiroso e macio que nem notei quando Théo retornou para a sala sentando ao meu lado.
- Bom Agatha eu tenho algo para te perguntar que esqueci ontem a noite. - disse Théo.
- Pode perguntar. - disse eu.
- Onde você quer morar aqui ou na minha casa? - disse Théo.
- Prefiro aqui, pois o quarto do meu bebê já está montado e decorado. - disse eu.
- Ok! Então iremos morar aqui após o casamento. - disse Théo.
Sorri feliz em saber, pois eu amava meu cantinho.
- Eu irei para casa agora e qualquer coisa que precisar me liga ou me manda uma mensagem. - disse Théo.
- Tudo bem! - disse eu.
Théo se levantou e o acompanhei até a porta, me despedi dando um tchau, vi ele entrar no carro e saír dirigindo calmamente.
Entrei em casa trancando a porta, conferindo se tudo estava trancando e apagando as luzes fui para o quarto e guardei minha bolsa, deixei meu celular na mesa de cabeceira, separei meu pijama confortável.
Fui para o banheiro tomando um banho e fazendo minha higiene pessoal.
Voltei para o quarto, apaguei a luz só deixando o abajur acesso, olhei no celular e tinha uma mensagem do Théo dizendo que chegou bem, mandei um boa noite.
Peguei meu livro do Harry Potter e o cálice de fogo e deitei na cama começando a ler nem percebi a hora que acabei adormecendo.
(Quarto do bebê.)
Oi!
Mais um capítulo entregue espero que vocês estejam gostando bastante, pois eu me acabo de rir escrevendo os pensamentos da Agatha.
Bem até o próximo capítulo pessoal!
Curtem, votem e comentem.
Pois são 3,5k de palavras escritas aproveitem.
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