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Sebastian.

Me certifico que Amerie esteja em um hotel pelo menos cinco quilômetros longe da casa da minha família. Era óbvio que tudo ia virar um caos quando eu decidisse não ser rei, e isso piorava agora que meu pai sabia que meus planos era investir nos negócios da minha mãe.

— Você não vai deixar de ser rei pra vender flores, Sebastian! — Ele grita furioso. — Eu te criei pra ser o meu sucessor e você está jogando tudo isso fora por causa de uma bastardinha?

— Você não me criou, seus empregados me criaram. — Suspiro alto, cansado dessa briga. — E pela última vez, Amerie é minha noiva e se você continuar insultando ela não vou atender mais nenhuma ligação sua.

A ameaça faz ele se conter, por que apesar de tudo, meu pai adora saber que tem o direito de se meter na vida de qualquer um.

— Sebastian, não sei o que diabos está acontecendo pra você ficar tão burro, mas precisa recobrar a consciência. — Ele faz uma pausa dramática. — se quiser mesmo casar com Amerie, você pode transformar ela em rainha e não simplesmente desistir de ser rei.

Fico em silêncio por o que parece um século. Essa era a forma do meu pai dar o braço a torcer, e eu nunca tinha visto isso. Christian tinha se casado escondido e isso estava fora do domínio dele, mas aceitar Amerie assim como minha rainha era com certeza uma grande coisa.

— Não tem nada a ver com Amerie, não sei se quero passar o resto da vida rodeado de pessoas que me odeiam me bajulando apenas por saber que sou rei. — Falo com sinceridade e escuto alguma coisa se espatifar no fundo.

— FODAM-SE ELES SEBASTIAN! — Meu pai grita. — Você vai ser o rei, e não nenhum daqueles três idiotas! Neil é um palerma, Norman gosta de tocar piano e pintar e Nash é um alcoólatra. Vai deixar seu país nas mãos dessas pessoas? Não pensa nos seus filhos?

Vejo Amerie entrar no quarto apenas de lingerie e me distrair por um segundo. Não era só o que eu queria que estava em jogo, se eu ia mesmo me casar com ela, deveríamos concordar no que seríamos. Duvido muito que ela gostaria de ser rainha de alguma coisa, e não vou escolher o trono no lugar dela. Não mesmo.

— Amanhã nós conversamos. — Eu disse e desliguei, ignorando o grito que ele ia dar.

Amerie me beija no momento em que solto o celular, fazendo questão de ficar na ponta dos pés e juntar seu peito no meu.

— Falando com sua amante? — Ela arqueia uma sobrancelha me olhando divertida. — Por que você sempre desliga o celular quando eu chego?

Não respondo, invés disso beijo ela novamente. Amerie não precisava se preocupar com isso agora, não precisava se preocupar com nada. Meu polegar passa na alça fininha do seu sutiã e vejo ela se arrepiar, aproveito pra deixar um beijo bem ali escutando seu suspiro.

— Vamos jantar? — Pergunto, me afastando um pouco.

— O quê? — Ela se afasta me olhando com raiva. — Claro que não vamos jantar Sebastian, por que iríamos jantar agora?

Franzo a testa não entendendo nada do chilique.

— Por que são nove horas da noite? — Pergunto com um semblante óbvio e isso faz o rosto da minha noiva se contorcer ainda mais de raiva.

— Você não sente vontade de transar comigo? — Ela gesticula com a mão, e o movimento faz seus seios mexerem.

Não encaro, mas é impossível não perceber.

— Acha que eu não quero transar com você? — Dou um sorriso divertido. — Princesa, eu...


— Então eu preciso de um bom motivo pra nós dois não fazermos isso agora. — ela fala e cruza os braços.


Péssima ideia. Ter justamente essa conversa agora, eu esperava que Amerie não percebesse mas é claro que seria mais um problema.

— Quero esperar até o casamento. — Solto um pouco rápido, mas firme.


Ela franze a testa por um segundo, e depois começa a rir me deixando um pouquinho irritado.

Amerie volta a ficar na ponta dos pés e me beija, dessa vez decidida a não parar já que cola seu corpo todinho no meu. Considerando o fato dela estar quase nua, demoro um pouco pra perceber o que ela está fazendo. Suas mãos puxam a blusa social dentro da minha calça e eu suspiro quando suas unhas arranham minha barriga. Sua boca é um pouquinho bruta no início e não combina nem um pouquinho com a cara de anjo que Amerie tem, mas eu adoro. Não existe nenhum choque inicial da minha parte, estou retribuindo na mesma intensidade que ela.

Ela começa a tirar meu cinto e percebo na hora que o que quer que tenha entendido quando falei sobre esperar, ela não concordava.

Tento protestar, mas tudo parece ser de mais. O beijo, seu corpo colado no meu com duas peças de pano minúsculas, o fato dela estar me querendo tanto assim e suas mãos na minha barriga fazem minha cabeça girar.

— Mare, eu realmente quero esperar. — Digo quando ela se afasta um pouquinho, e seus olhos brilham de diversão.

— Claro que quer. — Ela zomba e leva a mão até o feche do sutiã, pronta pra tirar ele.

Pego as mãos dela antes que eu veja alguma coisa que me faça desistir da ideia mais sensata que tive até agora, e a diversão dos olhos de Amerie morre. Não queria que fosse assim, e nem queria explicar a ela o por quê eu tinha tomado aquela decisão. Provavelmente ela nunca tinha visto um acordo pré-nupcial antes.


— Se acontecer algum incidente e você engravidar antes dos primeiros três meses de casados, nós não vamos ter domínio nenhum do nosso filho. — Começo a explicar ignorando o fato do meu pau estar duro. — Você não vai poder ter nenhum tipo de liberdade pra voar pra Canadá a hora que quiser.


— Filho? — Ela arqueia a sobrancelha. — Tomo anticoncepcional desde os dezesseis anos.


— Várias mulheres engravidam tomando anticoncepcional. — Dou ombros. — Mesmo que eu não faça parte da família real no sentido literal, ainda tenho que resolver milhões de coisas. E se meu pai achar que tem qualquer possibilidade de que eu fique na Noruega, ele não vai medir esforços.


Estou sendo básico nas palavras, por que meu pai faria bem pior do que isso. Se ela engravidasse agora, ele não iria apenas ter domínio sobre nosso filho, como também exigiria testes de DNA e submeteria Amerie a coisas mais humilhantes até finalmente declarar nosso filho como bastardo.


— Então temos que casar amanhã. — Ela sorri e meu coração se aquece. — Sério, precisamos começar a planejar isso.

Assinto e dou apenas um beijo rápido nela antes de ir para o banheiro tomar um banho gelado.

Eu tardo, mas eu chego viu

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