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57. Por quê?

1.598 +palavras

Não se esqueçam de comentar e favoritar se gostarem do capítulo, obrigada!

— Oi, garotas! — ele diz, deixando as suas coisas cima da mesa e a Thea vai correndo até ele e pula em seu colo. — Tudo bem, meu amor? — Ele deposita um beijo em sua testa.

      — Oi, amor. — Levanto-me do sofá e vou até ele, dando um selinho nele.

      — Papai?

      — Sim?

      — Espera, meu amor.

      — Ah, mamãe. Vamos logo, eu não entendo...

      — Não entende o quê? — Mike arquea uma das sobrancelhas.

      — Tá bom, pode falar, princesa... Como o combinado.

      — A aula hoje foi muito legal, depois disso eu e a mamãe passamos na farmácia. Ela comprou umas coisas e a gente foi no banheiro. Então ela fez xixi em um palito... — Mike me olha sorrindo. — Foi bem nojento, aí ela ficou feliz e falou umas coisas e a gente voltou pra casa.

      — Eu amo você — ele diz, se aproximando de mim e de beijando, a Thea desce do colo dele.

      — Eu não entendi, por quê? O que aconteceu, papai? — ela pede, com os braços entrelaçados.

      — Princesa... — Mike se ajoelha na frente dela. — A sua mãe está grávida...

      — Como assim?

      — Você vai ter um irmão ou uma irmã, amorzinho... — Ajoelho na frente dela, colocando seu cabelo atrás da orelha. — A mamãe vai ter outro bebê.

      — Ah, não. Eu não quero... — Ela corre e senta no sofá.

      — Amor, você não tem como querer isso — Mike diz, se levantando e indo até ela. Ele senta na frente dela e ela está de cabeça baixa. Eu me levanto e vou até lá também. — Olha, filha, vai ser legal, você vai ter com quem brincar, vai ser bom, tudo bem?

      — Vocês vão me trocar?

      — O quê? Não, querida. — Sento-me ao seu lado. — É lógico que não. Nunca. Vamos amar você do mesmo jeito, até mais. A única diferença é que a família vai aumentar.

      — Eu gosto de nós três...

      — Linda, eu tenho dois irmãos. Você sabe. O tio Jack e a tia Lori; a tia Paty é irmã do seu pai. Nós temos irmãos assim como você vai ter... Não é ruim, é maravilhoso...

      — Eu quero menina!

      — Não podemos escolher isso, mas eu também quero.

     — Isso mesmo... — Ela me abraça.

      — Eu quero um menino... — Mike dá risada.

      — Não, papai. Menina! — Eles sorriem e ela o abraça.

      — Só saberemos daqui alguns meses. — Dou um beijo em sua testa. — Agora vamos ter banho, mocinha. Daqui a pouco tem aula e eu preciso ir para o trabalho e o papai também.

      — Tudo bem. — Ela pula do sofá e vai para o quarto. Mike se senta ao meu lado e eu apoio minha cabeça no ombro dele.

      — Sabe o que eu acho? — digo, olhando para ele.

      — O quê?

      — A gente devia mudar para uma casa, precisamos de mais espaço. Agora com outro vai ser mais apertado aqui, além do mais, o quarto da Thea não tem espaço para mais uma cama e mais coisas de bebê. E o escritório ocupa o único lugar que tínhamos vazio em casa.

      — Também acho. Semana que vem começamos à procurar por casas maiores.

      — Claro. Bom, vou ver se ela já está tomando banho. Vou passar na empresa depois ver uns papéis e depois vou com a Lori terminar de ver o vestido dela. — Dou um beijo. Sua bochecha.

      Falar isso em voz alta é muito estranho. A Lori, a minha pequena, vai se casar, isso é inacreditável. Na verdade, não é inacreditável no sentido de que eu nunca pensei que ela fosse se casar. É inacreditável o fato de que esse dia chegou mais rápido do que eu esperei. Daqui quatro semanas a minha bebê vai subir ao altar. Isso é demais para o meu pequeno coração.

Um mês depois

— Vamos, mamãe! — Thea aparece no banheiro, enquanto eu estou fechando o zíper do meu vestido. Um vestido lindo, à propósito.

      — Calma, meu amor. Ainda temos meia hora. — Sorrio e ela balança o vestido de dama de honra. — Você não quis ficar com a sua tia no salão, agora vai ter que esperar aqui.

      — Eu quero ir!

      — Sem manha. — Lanço um olhar e ela se repreende. — Vai assistir televisão, mas não se desfaça, fique quieta, eu já te chamo.

      Fecho o vestido e arrumo o meu cabelo. Ele está um pouco abaixo da minha cintura, fiz cachos leves, passei uma maquiagem clara e um batom vinho. Por fim, acabo de colocar o vestido. Calço os saltos e arrumo o banheiro.

      — Pronta? — Mike pede, se escorando na porta do banheiro e me encarando.

      — Aquela danada pediu para você me apressar, não é? — Dou um sorriso e olho para ele.

      — É lógico que não.

      — Sei. Diga à ela que já vamos, vou terminar de arrumar o banheiro. — Passo por ele e deposito um beijo em sua bochecha.

      — Tudo bem.

      Uns dez minutos depois estou pronta. Pegamos todas as coisas e depois vamos para o elevador. Fica vazio durante todo o percurso. Entramos no carro e vamos em direção à igreja onde vai ser o casamento. Eu não fui no salão com todas as outras madrinhas porque, infelizmente, meus chefes imploraram para que eu fizesse uma coluna sobre um acidente de trem no centro da cidade que precisava ser publicado o mais breve possível. Eu mandei a Thea para se arrumar com as outras madrinhas, mas ela ficou meia hora lá. Eu apenas sei do vestido da Lori por causa das vezes em que fomos provar ele. É incrivelmente lindo.

      — Chegamos! — Thea basicamente grita quando desce do carro. Ela corre em direção às outras crianças e eu e o Mike nos damos as mão e vamos para perto dos outro padrinhos.

      — Vi! — Avisto Violet. Quase pulo em cima dela, faz mais de seis meses que não nos vemos. Ela foi com o namorado, James, para uma viagem dele. Acabaram ficando por lá mais do que esperavam.

      — Clary! — Ela retribui o abraço e finalmente nos soltamos. — Como vai?

      — Tudo bem, e vocês?

      — Tudo ótimo. A viagem foi maravilhosa, mas achei que não ia chegar à tempo do casamento da sua irmã.

      — Que bom que deu, eu estava morrendo de saudades de você...

      — Eu também estava.

      Então a música começa à tocar, o noivo entra então a música das crianças toca. Duas garotas entram jogando as pétalas e o menino entra com uma pequena almofada. A Thea entra atrás, mas não faz nada ainda. Ela vai trazer as alianças depois, ai terá que entrar de novo. Sinto uma lágrima brotar do canto do meu olho, mas logo tiro a mesma. Já que chega a hora de nós, padrinhos e madrinhas de honra, entrarmos.

      Ficamos parados todos em volta do altar. Até que marcha nupcial é tocada e as portas enormes de madeira da igreja se abrem. Revelando a imagem mais linda do meu dia. Lori está uma verdadeira princesa. Linda. Estou sem palavras para definir o que eu estou sentindo ao ver ela entrar, o nosso pai está entrando com ela, os seus olhos brilham e o buquê em suas mãos tremem, ela está nervosa. Então meu pai a entrega para Thomas, que está com um sorriso de orelha.

      Durante toda a cerimônia tudo o que eu sei fazer é segurar na mão do Mike e chorar. Então uma música começa a tocar e a Thea entra com as alianças. O Padre as abençoa e antes de colocá-las: os votos. A Lori pega o microfone.

      — Bom, meu amor. Eu realmente não sabia o que escrever e você sabe que por mim a gente só repetiria o que o Padre está falando e estava tudo certo, mas você é a mais mulherzinha da relação e quase me implorou para fazer isso. — Ela sorri e lágrimas escorrem pelos meus olhos.— Então durante essa semana eu fui fazendo uma lista de motivos porque eu decidi passar o resto da minha vida com você: porque você é o cara mais honesto que eu conheço; porque você é o melhor filho do mundo e será o melhor pai; porque você é sempre a pessoa mais alta do ambiente e também com o maior coração; porque você entende o meu humor e o meu mal humor; porque você sempre me acorda cantando; porque você acha que fala Espanhol; porque você diz que eu estou errada; porque você ama a minha sobrinha e a minha sobrinha te ama; porque eu tenho inveja do seu cabelo; porque você é o melhor dançarino que eu já conheci; porque você pede desculpas; porque você me ensina que eu devia ser mais mulherzinha e eu te ensino que você devia ser mais homenzinho; porque você não fala de futebol comigo; porque você é meio fofoqueiro, mas você sabe guardar os meus segredos; porque mesmo eu sendo muito chata, você nunca desistiu de mim e mesmo você sendo um pouquinho chato, eu nunca desisti de você; porque você ainda me faz suspirar; porque a partir de hoje não existe mais eu e você, só existe nós, eu te amo! — Ela o abraça.

      Eu mal consigo raciocinar o que o Thomas diz, as palavras dele são com certeza lindas, mas parte de mim chora e a outra parte se concentra em parava de chorar. Até que finalmente a parte do choro passa e todos saímos da Igreja em direção ao salão.

      A decoração está maravilhosa. A Thea vai brincar com umas amigas dela no parquinho e então a festa se passou. E quando menos espero a Lori vem me cumprimentar.

      — Eu amo você, princesa! — Abraço ela. —  Que você seja cada dia mais feliz, mesmo. parabéns por tudo.

      — Obrigada, meu amor. Obrigada.

      O sorriso dela é puro e sincero, me dá vontade de ficar ali olhando para ele durante uma vida.

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