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42. Arendelle.

2.332 palavras

Não se esqueçam de comentar e favoritar se gostarem do capítulo, obrigada!

O RESTO da semana foi muito maravilhoso, ficamos no resort, saímos para dançar algumas vezes, fomos bastante na praia. Andamos de trem e até passamos o dia em uma cidadezinha ali por perto. Fomos em um restaurante muito fofo e tiramos muitas fotos. Foi um extremamente adorável. Eu não pensei que fossemos nos divertir tanto. Se eu tivesse que falar com a Clary de um mês atrás eu insistiria para que ela continuasse com tudo isso, mesmo com o medo.

      Nosso voo é ao meio-dia, então tomamos um café rápido. As malas ficaram prontas ontem à noite. Então a gente só colocou ela dentro do carro que alugamos aqui e fomos para o aeroporto.

      Dessa vez não temos problemas com o voo, ele sai e chega na hora certa. Na verdade​, eu nem vi os voos acontecerem, devido ao fato de que eu dormi durante os dois percursos. Chegamos em Atlanta às seis e meia da tarde.

      — Você quer ir ver a sua mãe ou ir para casa primeiro? — Mike pede, quando estamos entrando na cidade de carro.

      — Vamos ver a minha mãe — digo, em um tom dividido entre pergunta é resposta.

      — Tudo bem. — Então ele pega a via expressa para o hospital aonde a minha mãe está.

      Acabamos pegando um trânsito de vinte minutos e chegamos ao estacionamento no hospital às sete horas da noite, o horário de visitas já deve ter acabado, mas eu tenho o passe que o médico me deu, as meninas da recepção apenas pedem, como sempre, os documentos e eu entro.

      Ninguém está no quarto, não vejo ninguém na sala de espera, a minha mãe também não está no quarto, a recepcionista não me disse nada sobre não ter ninguém aqui. Então na hora que o Mike pega o celular para ligar para alguém a porta se abre novamente.

      — Lori! — digo, empolgada.

      — Você está de volta! — Ela ignora completamente o Mike e me dá um abraço. — Hum... desculpa, Mike, oi! — Ela dá um abraço nele. — Meu Deus!

      — Que saudades que eu estava de você! — Sorrio. — Mas cadê a mamãe? Onde você estava?

      — Eu estava na lanchonete, estava com fome e a mamãe foi para a primeira Quimioterapia dela. — Lori se senta no pequeno sofá ao lado da maca não ocupada pela mamãe.

      — Nossa? Mas só agora? Achei que ela já havia começado — digo, indo com o Mike em direção à ela.

      — Na verdade, ela teve que tomar uma vitamina que não podia misturar com a Quimioterapia, mas ela está bem. Ela foi há uma meia hora, já deve estar voltando. — Lori abre um sorriso enorme.

      — Alguma novidade? — peço.

      — Há uns dois dias eu comecei um estágio em um hospital que cuida de câncer infantil.

      — Nossa, isso é ótimo! — Mike se pronuncia.

      — É o máximo, mana. Como foi? — indago.

      — Muito bom, eles foram uns amores comigo, sério, Clary, eu amei muito mesmo. Vou ir lá duas vezes por semana de agora em diante, acho que vou me especializar em enfermagem nesse hospital. — Mais uma vez o olhar dela brilha.

      Conversamos mais um pouco e ela nos conta sobre como é o estágio. É tão bom ver que ela está crescendo e que não quer mais ser como é antes, ela também conta algumas coisas sobre o papai. Ele veio aqui algumas vezes, eles se entenderam e até conversaram sobre o que aconteceu com ela durante o tempo em que ele ficou fora.

      A minha mãe entra acompanhada por uma enfermeira, ela está bem pálida, os seus olhos estão fundos, mas ela caminha bem. Seu cabelo está super fino. A enfermeira a ajuda a ficar na cama. Ela se despede da gente e sai do quarto.

      — Posso ficar sozinha com ela? — peço, Mike e Lori assentem e saem do quarto.

      — Oi, filha! — a minha mãe diz, com a voz suave e quase tão baixa que eu apoio-me na maca para ouvi-la.

      — Oi, mãe. — Aproximo-me e pego a sua mão. — Tudo bem? Como foi lá?

      — Meu amor, eu estou bem, meio fraca, isso é perceptível, mas estou bem. Indo. Hoje foi a primeira, fiquei bem tonta no começo, mas mesmo assim a enfermeira disse para mim que eu fui bem.

      — Tenho orgulho de você por ser tão forte.

      — Eu só consigo pensar em vocês três. — Ela refere-se à Lori, eu e Jack. — Não sei o que eu faria se não fossem vocês.

      — Eu amo você, mãe — digo, beijando sua testa. — Amo muito você, mãe.

      — Eu também te amo, minha querida. — Ela sorri. — Mas, me conte, como foi o seu casamento? — Fico sem palavras por alguns segundos e sorrio.

      — Foi lindo, mamãe.

      — Eu queria muito ter visto você​, devia estar como uma princesa. — Ela passa a mão no meu cabelo.

      — Obrigada, mamãe.

      Conto à ela sobre algumas coisas do casamento e falo também da nossa viagem.

      — Você lembra de quando me disse que quando eu encontrasse o amor da minha vida eu iria sentir tudo no dia do meu casamento? — Ela assente, sorrindo. — Eu acho que você tinha razão, mãe. Eu amo ele. Amo muito. Mesmo.

      — Eu sei.

      — Obrigada, mãe. — Ela sorri mais uma vez e me abraça. — Eu espero que você melhore o mais rápido possível e vá ver o nosso apartamento.

      — Eu sempre quis ver todos os meus filhos casados e bem de vida. Você e o Jack estão bem, falta a Lori, por mais que ela causava problemas acho que ela vai ter o mesmo fim que vocês.

      Não sei se fico feliz ou triste pelo que minha mãe disse. Ela quer isso, sempre quis. Por mais que cada um de nós se apaixone de uma maneira diferente e por algum motivo nada normal, todos acabaremos bem e eu espero que ela esteja aqui para ver isso.

      — Bom, mãe, tenho que ir para casa arrumar as coisas, fazer uma limpeza, mas eu venho ver você amanhã, está bem? Acho que o Jack ficará aqui hoje, mas vejo se eu fico aqui amanhã.

      — Sem problemas, meu amor. Até amanhã. — Dou um beijo em sua testa e saio do quarto.

      Jack está conversando com o Mike em uma poltrona na sala de espera. A Lori está mexendo no celular e sorrindo. Ela me contou que está conversando com um garoto, mas não quis dar muitos detalhes. Chego perto do Mike e sento-me ao seu lado.

      — Como ela está? — Jack pede.

      — Acho que ela está bem, não consegui falar com o médico, mas ela parece bem, quer dizer, ela diz que está bem. Eu só espero que dessa vez seja verdade. Não quero que ela passo por isso de novo. — Jack se levanta e vem até mim, me dando um beijo na testa e me abraçando. Retribui o abraço e sorrio. — Bom, temos que ir para o apartamento arrumar as coisas e eu preciso passar um pano lá. Depois a gente se fala.

      — Tudo bem — Lori concorda, Jack se despede de mim junto com a Lori, eu e o Mike vamos de mãos dadas para o carro.

      — A sua mãe está bem mesmo? — ele pede, assim que entramos no carro.

      — Quero acreditar que sim. Ela quer acreditar que sim. Então por que não dizer que ela está realmente bem?

      — Você não precisa mentir para mim, tá bom, amor? Eu sei que tudo isso está sendo um peso para você. Então sempre que se sentir sobrecarregada lembra de mim. Eu vou ficar ao seu lado para sempre. Lembra? — Ele está virado para mim, mas a única coisa que eu consigo fazer é olhar para a frente, como se eu tivesse com algum problema.

      — Sinto muito. Eu nunca aprendi como compartilhar os meus sentimentos. Sempre guardei tudo para mim.

      — Olhe para mim... — Respiro fundo, sentindo uma lágrima descer pelo meu pescoço e olho-o.

      — O que foi? — pergunto, suspirando. Para nenhuma lágrima descer mais.

      — Eu vou estar sempre ao seu lado, te ouvindo e te cuidando. Acredita em mim? — Ele passa uma das mãos pelo meu rosto e pega minha mão com a outra. — Eu te amo.

      Não sou capaz de responder, já que a minha voz está um fio, apenas deito a minha cabeça no ombro dele. Ficamos no estacionamento por mais de dez minutos até que ele dá partida no carro.

      — Eu vou só deixar você, preciso ver algumas coisas na empresa — ele diz, parando na frente do condomínio.

      — Sem problemas.

      — Vai ficar tudo bem?

      — Vou. — Dou um selinho nele, pego a minha bolsa e saio do carro. — Vem para o almoço?

      — Sim.

      — Tá bom, até mais.

      Dou bom dia para a síndica que passa por mim na entrada e pego o elevador. Demoro um pouco para lembrar que a chave ficou no bolso da calça e não na bolsa. As malas estão todas no quarto. Deixo minha bolsa em cima da mesinha. Primeiro de tudo tomo um banho, coloco uma roupa bem solta e olho no celular — são dez e vinte da manhã.

      Vou até a cozinha e tiro alguns pedaços de peito de frango, começo a fazer arroz. Faço uma salada rápida e enquanto o arroz cozinha volto para o quarto para arrumar as coisas.

      Ao final de separar o que usamos e o que não usamos eu percebo que tem uma fita para DVD no fundo da bolsa.

Assistam com muito amor e carinho.

Com amor,
Paty, Vi e Nessa.

      Lembro-me que é a gravação que a Paty estava fazendo no dia do casamento. Pego-a e coloco na mesinha ao lado do meu celular e da minha câmera nova. Para ver mais tarde com o Mike. Demoro mais alguns minutos para terminar tudo quando sinto um cheiro estranhos vindo da cozinha.

      — Droga, esqueci o arroz! — murmuro para eu mesma.

      O arroz está mais da metade preto, desligo a panela e abro a janela para que a fumaça saia. Ouço a porta bater assim que coloco o frango com barbecue para fritar. Mike entra.

      — Que cheiro de queimado é esse? — pede, colocando uma caixa média em cima da mesa da cozinha. — Clary, está tudo bem aí?

      — Sim, é só que minha habilidade na cozinha é zero. — Dou risada. — Teremos só salada e frango. — Ele me dá um selinho e eu coloco a salada na mesa. Indo em direção ao fogão e mexendo o frango. — O que tem na caixa? — Vou em direção à ela e limpo as mãos no avental.

      — Uma coisa.

      — Do trabalho?

      — Na verdade, não. Abre!

      — Certeza? — Vou para mais perto dele.

      Abro a caixa. Tem um filhote de Pug preto dentro. Extremamente fofo.

      — Meu Deus, Mike, eu não imaginava, que fofa! — Observo na caixa em que ela veio e tem uma coisa escrita: Arendelle; 16/03.

      — Gostou?

      — Eu amei, sério.

      — O nome dela é esse, mas pode dar o nome que quiser — ele diz, chegando perto de mim.

      — Eu gostei de Arendelle. Aonde você arrumou ela?

      — Uma amiga da minha mãe ligou para ela oferecendo, ela nasceu e ficou um mês com a família, mas depois se desfizeram dela.

      — Coitada. — Olho para ela. — Seja muito bem-vinda, princesa. Você vai amar a nossa família.

      Ficamos a tarde inteira brincando com a Arendelle. Fomos no veterinário para fazer a ficha dela, ela teve que tomar duas vacinas e precisará voltar lá para tomar mais duas. Como o veterinário disse, ela é como se fosse um bebê de verdade, que até fazer um ano toma vacina sempre. Compramos algumas coisas para ela também.

      São sei horas, Mike pediu uma pizza para nós. Por mais hoje temos um jantar às oito horas na empresa para anunciar a presidência dele. Não sei se lá vai realmente ter janta, então pedimos uma pizza. Faço suco de uva enquanto ele toma banho. Assim que ele sai do banheiro vem para a cozinha.

      — O que é isso? — pergunta, mostrando-me a fita DVD.

      — Ah, a Paty gravou e editou, é do nosso casamento. Desde o salão até o último segundo — respondo, servindo suco nos copos.

      — Vamos ver antes de ir?

      — Claro. — Coloco os sucos na bandeja e ouço a campainha tocar. — Vai colocando que eu pego a pizza.

      Recebo a pizza e pago. Ele desce e eu arrumo as pizzas nos pratos. Levo tudo na bandeja e deixo na mesinha de centro à nossa frente. Nos sentamos no sofá e ele liga o DVD. Paty está segurando a câmera de frente para o rosto, ela está dentro da limousine com Vi, Nessa e Lori. Elas dão risada de alguma coisa e Paty fala:

      — Hoje é dia nove de Abril, sábado. O dia do casamento do meu irmão e da Clary. Estamos na limousine indo levar a noiva para o salão.

      Então ela sai da limousine e mira para a janela de Mike, que acena. Olho para ele e ele sorri, mais alguns minutos de gravação e estamos no salão. Vemos tudo o que Paty gravou lá. Então ela está lá em baixo, vira a câmera para mim, bem na hora que eu estou escrevendo os meu votos.

      Depois são mais alguns detalhes do salão, então ela começa a gravar o caminho até a praia. Lá ela grava toda a decoração filma algumas pessoas. Então ela filma Mike e sorri. Alguém pega a câmera e grava a entrada das madrinhas e dos padrinhos. Então a minha entrada. Mike aperta forte a minha mão e eu afundo meu rosto no ombro dele. Com vergonha de alguma coisa.

      Por fim, eu acho, ela grava várias coisas da festa. Comida, a gente tirando fotos, inclusive a nossa valsa.

      — Meu Deus — digo, com o rosto apoiado dele. — Que lindo! — Sorrio com as mãos no rosto.

      — Ela não estava linda, Arendelle? — Mike acaricia ela em seu colo e se vira para mim, me dando um selinho.

      Então começa a tocar uma música no vídeo, é uma breve seleção de fotos aparece. Várias fotos inclusive.

      — Bom, depois a gente arruma tudo. Preciso trocar de roupa — digo, levantando-me.

      — Pode deixar que eu arrumo.

      Então vou para o quarto enquanto Mike ajusta o DVD e arruma as coisas da mesa de centro.

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