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38. Quatro?

1.638 palavras

Não se esqueçam de comentar e favoritar se gostarem do capítulo, obrigada!

TOMAMOS O TAL melhor sorvete de Atlanta e ficamos conversando um pouco sobre tudo o que vai acontecer no casamento, uma sensação estranha começa em mim sempre que eu falo do casamento, não sei o por quê.

Depois que eu ver a minha mãe no hospital as coisas vão ser entregues no nosso apartamento, não sei por qual razão eu sinto uma coisa boa quando eu falo dele, é como se isso já me pertencesse há algum tempo. Por fim, sinto meu celular vibrar na bolsa.

— Oi, Lori. O que foi?

— Daqui meia hora acaba o horário de visita. Você não vem?

— Nossa, eu nem vi o tempo passar.

      — Pois é. Vem logo.

      — Tá, já estou chegando.

      Guardo o celular na bolsa e fico em pé.

      — O que foi? — Mike pede.

      — A Lori me ligou, falta menos de meia hora para acabar o horário de visita. — Olho no relógio. — Vamos?

      — Tudo bem. — Ele se levanta e nós atravessamos a rua, entrando no carro.

      Me ajeito no banco e coloco o cinto, vamos o mais rápido possível para o hospital.

      O caminho não é longo, em menos de cinco minutos estacionamos o hospital, falo rápido com a recepcionista, mas Jack aparece atrás de mim, ele me abraça forte, a Myllena está parada ao lado dele e consigo ver meu pai sentado na poltrona da sala de espera. Solto de Jack e vou em direção ao meu pai.

      Não consigo conversar com ele, as minhas mãos começam a tremer e sinto minhas veias dilatarem. Passo por ele sem o olhar, sinto que ele se levanta, mas quando olho de relance ele ainda está sentado olhando para o chão.

      — Quer que eu entre com você? — Mike pede, quando paramos na porta.

      — Só se você quiser.

      — Vamos então. — Ele sorri.

      — Oi, mãe — digo, entrando no quarto, ela está sentada na maca, a Lori sai do banheiro na hora, ela assente e sai do quarto, Mike fica ao meu lado, com a mão na minha cintura. — Como você está? — Passo os dedos pelo cabelo dela e observo vários fios cinzas e pretos dentre os meus dedos. — Como você está se sentindo? Alguma dor?

      — Você está tão linda, minha pequena. — Ela passa a mão pelo meu rosto. — Tão linda. Não, não estou com dor, só um pouco enjoada, a Lori está me ajudando tanto, as enfermeiras são muito prestativas, eu vou ficar bem aqui.

      — Como eu amo você, mãe. — Sinto os meus olhos encherem de água, me aproximo dela e a mão de Mike afrouxa na minha cintura, deposito um beijo na testa dela e me levanto. — Venho ver você o mais rápido possível. — Já que o horário de visita está acabando.

      Eu e Mike saímos da sala, falamos um pouco com o Jack e com q Lori e então vamos para a recepção.

      — Eu gostaria de falar com o doutor Douglas — digo.

      — Por sorte ele não tem nenhuma consulta até às nove. Vou telefonar na sala de e já aviso você.

      — Tudo bem. — Esperamos ela interfonar para o doutor, não demora nem um minuto.

      — Podem ir para a sala dele. Sabem onde é, não sabem? — Assentimos e seguimos em direção a sala dele.

      — Com licença — digo, entrando.

      — Oi, Clary. Tudo bem? — Ele ignora completamente Mike. — E...

      — Mike... — Ambos se cumprimentam.

      — Por favor, sentem-se — o médico diz.

      — Bom, eu queria saber sobre a minha mãe, ela parece estar forte e tudo mais, mas eu sei que ela não sabe explicar bem, queria saber como ela realmente está? — peço.

      — A cirurgia foi realmente um sucesso, o tumor foi noventa e dois por cento retirado e ela está reagindo muito bem a medicação.

      — Noventa e dois por cento? — indago.

      — Isso, mas os oito por cento que sobraram não fazem absolutamente mal algum. Não tem chance nenhuma de esse resto se desenvolver. — Ele cruza as mãos. — Não há chance.

      — Eu espero. — Sinto que isso não é real, não é possível. — Então por que não tiraram tudo?

      — Porque esses oito por cento estão em uma parte do intestino que se retirado afeta todos os outros órgãos e pode levar a falência geral dos órgãos — completa.

      — Sei. Hum, mas e sobre as Quimioterapias? — lembro.

      — Essa semana ela vai fazer o último tratamento antes de começar as quimioterapias. São remédios que vão diminuir a dor, mas mesmo assim são necessários antes das sessões. São muito fortes, como vocês devem saber.

      — Você acha que ela vai sair dessa? — dessa vez Mike pede.

      — Olha, eu sou um dos poucos médicos cristãos desse hospital, então digo a vocês, se vocês acreditarem muito e terem fé, junto com tudo o que somos capazes de fazer; ela pode sim sair dessa bem.

      — Tudo bem. — Mike pega a minha mão por baixo da mesa. — Obrigada. — Um sorriso se forma na minha face, saímos da sala e eu dou um abraço forte nele.

      Vamos em direção à sala de espera, a Lori me chama para conversar, conto à ela tudo o que o médico me disse e por fim ela abre um sorriso enorme. Seus olhos brilham, provavelmente como os meus.

— Você dorme aqui todos os dias? Quem está cuidando da casa? — peço.

— Eu e o Jack intercalamos e a Myh fica aqui enquanto eu estou no curso. Sinto falta de você cuidando da mamãe. Acho que ela sente falta de ser cuidada por você também. — Seus olhos se encharcam e a água parece com os seus olhos, pego em suas mãos.

— Eu tenho coisas para resolver sobre o casamento todos os dias. Literalmente, todo dia é algo que eu preciso presenciar, você não faz ideia do quanto eu estou sofrendo por não estar com ela todos os dias, faz uma falta imensa. — Finalmente limpo as lágrimas baixo dos olhos. — Vem, vamos. Quer dizer, eu tenho que ir. As coisas para o apartamento já devem estar chegando.

— O quê?

— Hoje eu e o Mike vamos mudar as coisas para o apartamento.

— Um apartamento só para vocês dois? — Seu sorriso torna-se malicioso.

— Para com isso, Lori — digo, indo com ela para a sala de espera.

Converso um pouco com o Jack e com a Myllena e depois eu e o Mike voltamos para casa — depois que ele passa na empresa pegar alguns papéis que o banco mandou.

Chegamos e o almoço já está pronto, então eu só vou lavar as mãos e deixar minha bolsa no quarto. Desço as escadas e todos — menos o Joey — estão sentados à mesa.

— Temos uma coisa para o apartamento de vocês. — Mônica se levanta assim que fala, ela vai até o quarto dela e volta com uma pequena caixa, embrulhada para presente, entregando-a para mim. — Espero que gostem.

Abro a caixa e Mike tira o presente, é uma foto nossa, foi tirada ontem no jantar de noivado, muito fofa a propósito. Eu sorrio para Mike e ele retribui.

— Vai ficar lindo! — digo, com um toque de empolgação, Mike guarda a caixa ao lado da mesa, mas eu acabo pegando a foto e olhando-a novamente, de uma certa forma estou achando-a incrível.

— Vai — Mike concorda.

Durante o almoço conversamos sobre alguns dos últimos detalhes sobre o casamento e como vamos organizar o apartamento. Até que Mônica se pronuncia de novo.

— Mas então, Clary, você e o Mike já conversaram sobre o que vai acontecer depois do casamento?

— Em que sentido?

— Filhos, família... — Ela alterna o olhar entre eu e o Mike.

Hum... — Travo. — Ainda não, mas seria legal. Eu adoraria ser mãe.

— Quantos vocês querem ter? — ela pergunta como se fosse a coisa mais concreta do mundo.

— Quatro; dois casais — Mike diz, quase me afogo, mas me recupero.

— Não querendo cortar o seu barato, mas não decidimos o sexo dos bebês, tá bom? — digo.

— Que fofo — Paty finalmente diz.

Terminamos o almoço discutindo sobre os nossos futuros filhos. Que, na verdade, nem sabemos se eles podem vir a existir. Eu posso estar no calor do momento e achar que tudo isso vai dar certo, mas preciso pensar na possibilidade desse casamento durar anos e anos.

Por fim eu e o Mike vamos para o apartamento, já arrumamos todas as caixas e estamos colocando elas por todo o apartamento. A mãe dele nos deu várias coisas de cozinha, eu e ele temos as coisa de banheiro, Paty deu coisas para a sala e nós juntamos nossas coisas de quarto. Deixamos algumas coisa na casa dele já que só vamos nos mudar para cá depois do casamento, não leva quase nada para descarregar as coisa, se bem que quando olho no relógio já são três e meia. Mike sai para buscar comida enquanto eu espero os meninos da loja virem montar os móveis.

Os rapazes das lojas vêm e montam tudo, Mike ainda não chega e eu admiro sozinha todos os móveis semi-planejados postos em seus lugares, perfeitos. Começo a arrumar algumas coisas na sala quando ouço a porta fechar, Mike coloca duas sacolas em cima da mesa de centro e dois copos de suco.

— Isso não caiu durante a viagem? — peço, sentando-me no chão, ele faz o mesmo e dá de ombros.

— São tacos de frango com salada árabe, especialidade da casa ali na esquina. — Ele dá risada e eu rio dele, pegando o taco com a mão e fazendo a maior sujeira.

— Tá bom. Hum... sobre o que você disse hoje para a sua mãe... Você realmente quer ter quatro filhos? — Dou um gole no suco de limão e encaro-o.

— Sim, eu sempre sonhei em ter uma família grande.

Me assusta o fato de um homem pensar assim, na maioria das vezes um só já é demais, mas Mike parece pensar diferente. É lógico que eu quero ser mãe e o pensamento de querer que ele seja o pai dos meus filhos não sai da minha mente, enquanto comemos isso fica rodando na minha cabeça.

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