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34. Obrigada.

1.313 palavras

Não se esqueçam de comentar e favoritar se gostarem do capítulo, obrigada!

MIKE ESTÁ LINDO ou eu simplesmente estou vendo as coisas diferentes devido à bebida. Pode ser qualquer hipótese, mas de todos os jeitos ele está extremamente lindo e estou com uma vontade imensa de beijar ele. Não sei porquê esse pensamento vêm à minha cabeça agora. Eles vêm em nossa direção, Mike está extremamente normal, é como se eu estivesse vendo ele como sempre. Já os amigos dele estão cambaleando. Até parece que a despedida é de alguns deles e não de Mike.

      — E aí, gatinhas! — um deles, Peter se não me engano, diz, ele chega apoiado no ombro de Mike, que levanta uma das sobrancelhas e me analisa. Nós dois queremos dar risada, mas não vai ser muito legal, então apenas voltamos o olhar normal. Com aquela sensação imensa de dar risada.

      — Oi! — Paty diz, batendo na mão de Peter. — Como vai a de vocês?

      — Um sucesso! — outro se altera.

      — Vocês perderam a Clary subindo no palco — Violet diz e Mike me encara estranho, apenas ajeito o meu véu para trás. — Foi um arraso, não foi?

      — Com certeza — concordo, revirando os olhos e elas dão risada.

      Sinto as minhas mão tremerem e o meu estômago começa a queimar de novo, todos me olham e eu apenas sorrio, como se nada tivesse acontecendo. Mike é levado pelos amigos dele para o outro canto da boate, as meninas me dão mais algumas coisas para beber por um longo tempo.

Esse véu já está me incomodando, mexo nele até que não o sinto mais, mas dois segundos depois a Lori coloca ele no meu cabelo de volta. Ela arruma a minha faixa e me levanta de novo, me arrastando para o meio do povo. Corpos suados de novo não! penso. Paty me puxa de um lado e a Vi de outro.

      Uma hora depois eu olho no relógio e já são onze e dez, faz quase uma vida que eu estou aqui bebendo e dançando, quando Mike e os amigos dele reaparecem não consigo mais dar nenhum passo, só sei que em menos de um minuto eu estou sentada de novo.

      — Você está bem? Quer que eu leve você para casa? — Mike diz, sentando-se ao meu lado. — Clary?

      — Eu... quero... — digo, fechando os olhos e me sentindo como um bebê.

      Sinto suas mãos envolverem a minha cintura, meu buquê acaba escapando entre os meus dedos e eu fecho os meus olhos novamente, saímos da boate e ele me coloca no banco da frente do carro dele. Ele tira a própria jaqueta e coloca em cima de mim, mal vejo ele entrando no carro, sinto as batidas e os balanços e quando abro os olhos a porta do carro se abre. Ele me tira e me leva no colo até o meu carro.

      Ele me deita na cama, tira o meu véu e o meu sapato, eu o ajudo a me sentar. Nos olhamos por um instante. O instante que sinto que meus olhos conseguem ficar abertos.

      — Posso ajudar você? — ele pede, olhando para a minha dificuldade em tirar a blusa, apenas assinto e ele levanta a mesma, então eu consigo tirar o meu shorts e a meia-arrastão, ele me encara um pouco e eu saio da cama, ficando em pé.

      Apoio-me no ombro dele e ele me ajuda a ir para a banheira, a minha vista fica escura e sinto a água escorrendo pelo meu corpo.

      — Você não costuma beber, não é? — Ele dá um sorriso e termina de me dar banho, ele me entrega uma toalha. — Vou fazer um café enquanto você se troca.

      — Obrigada. — Sorrio.

      Ele sai do quarto e eu vou para o guarda-roupas e pego sutiã, calcinha e pijama, os visto e enquanto estou penteando o cabelo Mike entra.

      — Desculpa por entrar sem bater — ele pede.

      — Tudo bem — digo, colocando a escova na pia, sento na cama e ele se senta à minha frente. — Obrigada, mesmo. — Ele sorri e me entrega uma xícara de chocolate quente.

      — Desculpa, o café acabou. — Ele percebe que eu estranho.

      — Imagina — digo, dando um gole no chocolate.

      — Bom, vamos dormir, amanhã a gente se fala — ele diz, se levantando.

      — Tá bom. Até amanhã, Mike. — Sorrio.

      — Boa noite, Clary. — Ele pega a minha xícara e sai do quarto.

      Reviro-me na cama por horas, não sei o porquê de não conseguir dormir, mas não consigo. Até quando me dou por conta não sei mais se estou dormindo, quase dormindo ou sonhando.

Acordo com um raio de luz enorme invadindo a minha cama, esfrego os olhos e me levanto, arrumo as coisas que eu sujei ontem de noite. Olho no relógio e são dez horas, me assusto um pouco até que ouço batidas na porta.

      — Clary?

      — Eu? — digo, ainda sem me virar, mas sei que é Mike.

      — Está tudo bem? — ele pede e eu saio do banheiro com uma pilha de roupas.

      — Sim, o meu estômago está doendo um pouco, mas eu estou melhor sim.

      — Claro, bom, eu preparei café para você, está lá em baixo. Ah, e eu recebi uma ligação da Lori. Pelo jeito sua mãe melhorou e eles querem falar com você lá no hospital — ele diz com a maior calma do mundo.

      — Ah, meu Deus. Sério? — indago, com um sorriso enorme no rosto. — Vou me trocar e você me leva?

      — Claro, mas você vai comer antes.

      — Tudo bem, eu já vou.

      Ele sai do quarto e eu coloco uma calça jeans preta e uma blusa quase de moletom cinza escuro. Solto o cabelo, pego minha bolsa e o meu celular e desço as escadas correndo. Pego apenas um pote com cereal e leite e como o mais rápido que eu posso. Não vejo a hora de ver a minha mãe bem, Mike e todos da mesa me olham perplexos, nos levantamos rápido e eu peço para ir para o hospital, enquanto isso eu converso rápido por mensagens com a Lori.

      Chegamos no hospital, a Lori e a mamãe estão conversando sobre alguma coisa aleatória quando eu entro.

      — Mamãe! — digo, sentindo meus olhos marejarem, ela me olha com os olhos apertados e bem branca.

      — Clary, meu amor. Está tudo bem com você?

      — Eu estou ótima, mamãe! — Abraço-a. — E você? Como está?

      — Estou bem melhor, não tenho falta de respiração e as dores no corpo diminuíram cinquenta por cento. — Ela sorri.

      — Que bom! — Sorrimos.

      — Preciso atender à uma ligação — Mike diz, saindo da sala.

      — Clary? — Lori intervém. — Podemos conversar um pouco?

      — Sim. — Então nós saímos da sala.

      — O que foi?

      — Tenho uma novidade! — ela diz, empolgada.

      — Fala logo.

      — A mamãe teve uma crise ontem antes de irmos para a balada e eu ajudei até que o médico chegasse. — Os olhos dela brilham mais que uma lanterna.

      — Nossa, mana. Isso é incrível. Como você está indo no curso?

      — Foi muito bom para mim fazer isso por ela, eu falei disso no curso e a minha professora disse que está orgulhosa de mim. Clary, eu estou amando demais. Quero ajudar pessoas iguais aos médicos. — Apenas abraço-a e sinto meus olhos marejarem novamente.

      — Senhorita Clary — ouço a voz do médico perto de mim.

      — Sim. — Estendemos as mão, nos cumprimentando.

      — Vejo que já está sabendo da sua mãe.

      — Sim — digo.

      — Pois é, ela melhorou sim, mas não vou dizer que está curada, ela precisa da cirurgia e de muito tratamento de Quimioterapia.

      — Claro, sei disso, mas ela tem chance de se curar com a Quimioterapia?

      — Setenta por cento de chance. Bom, tenho que ir ver um paciente urgente, venha amanhã para conversarmos melhor.

      — Tudo bem, doutor. Obrigada! — Lori entra para falar com a mamãe e Mike está voltando. — Ela vai ficar bem! Você vai me ajudar muito — digo, basicamente pulando no colo dele e abraçando-o.

      — É claro que vai. Será que a gente pode conversar um pouco?

      Me afasto dele e nós vamos para a lanchonete, ele parece sério, não entendo muito bem.

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