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33. Despedida de Solteiro.

1.658 palavras

Não se esqueçam de comentar e favoritar se gostarem do capítulo, obrigada!

A SEMANA passou voando, ajudei com as coisas de vestidos, buffet, lugar e comida, todas as coisas. Faltam oito dias para o casamento, não sei se eu fico ansiosa ou o quê. Na verdade, não sei o que exatamente eu estou sentindo, eu e o Mike conversamos bastante até, se bem que ultimamente não estamos nos vendo quase, ele sempre tem alguma reunião na empresa e eu estou sempre resolvendo alguma coisa com a Mônica.

Ela me leva para mil e um lugares e desde que marcamos a data ela coloca regra em absolutamente tudo o que eu como e nós saímos para andar todo dia, eu não posso comer nada sem ela saber que eu estou comendo, já estou começando a ficar com raiva disso.

      Faz alguns dias que eu não vou para o hospital ver a minha mãe, fui lá pela última vez há uns quatro dias, a sensação é sempre a mesma, é como se o meu estômago começasse a pegar fogo, a minha vista fica embaçada, às vezes me dá enjôo e eu sinto como se alguém estivesse me puxando para baixo a cada passo.

Ela está sempre do mesmo jeito, respirando ou com dificuldade ou por meio de aparelhos, nenhum dia que eu estive lá ela estava bem, o médico sempre fala a mesma coisa, que ela precisa fazer exames e ficar mais um tempo tomando vitaminas. Isso de uma certa forma está me dando um nervosismo enorme, não saber se ela vai passar dessa noite ou se ela vai aguentar tomar mais um remédio.

      Tomo um banho bem quente para tirar todos esses pensamentos da minha mente. Quando saio eu coloco uma calça jeans bem azul e uma blusinha branca com as mangas caídas. Faço uma pequena trança lateral, vou até a cozinha e pelo visto não tem ninguém em casa, é a minha deixa para comer o meu amado cereal de manhã. Então pego um pote, coloco o cereal com leite e como, nenhum sinal de vida pelos próximos trinta minutos, até que, quando estou guardando as coisas, a Patrícia se senta à mesa.

      — Bom dia — ela diz, enquanto se ajeita na cadeira.

      — Bom dia. — Sorrio. — Aonde está todo mundo?

      — Mike foi com o papai para a empresa, depois ele tem um almoço com alguns amigos, a mamãe foi ver uma amiga e eu estou aqui. — Ela arruma o cabelo. — Hoje é a sua despedida de solteiro — completa.

      — O certo não seria ser na sexta que vem? Já que o casamento é só no próximo sábado? Não, não estou adiando o medo ou coisas do tipo, mas é o certo, não é? — pergunto, virando-me para ela.

      — Pois é, mas a boate vai estar em reforma na semana que vem, então não vai estar aberta.

      — É impossível ter só uma boate aberta nessa cidade na semana que vem. — Tá bom, eu posso estar adiando o medo.

      — Vai ser hoje, semana que vem vai ser bem mais corrido, acredite — ela fala, como se já tivesse passado por noiva alguma vez na vida, quer dizer, não sei.

      — Tudo bem.

      — Relaxa, você só vai dançar e beber muito.

     Típica coisas de solteiro, penso. Na verdade, acho ridículo e desnecessário essas festas de despedida de solteiro. São só garotas e garotos suados em um pequeno cômodo bebendo e dançando, colando-se uns nos outros com os corpos transpirando álcool, mas tudo bem. Quer dizer, nem tudo é bem assim.

      Volto para o meu quarto e começo a pesquisar anúncios de vagas de emprego em jornais. Já que a Mônica meio que me proibiu de trabalhar agora, vou ver se tem horário para entrevistas de emprego para as datas que seguem o casamento. Não tem muita coisa, a data mais longe para entrevistas é dia sete de Abril, hoje ainda é dia primeiro, procuro mais algumas coisas aleatórias na Internet.

      Quando vejo já se passaram horas, é incrível como perdemos a noção do tempo quando ficamos na Internet, pesquisei algumas coisas sobre casamento, por mais que a nossa decoração já esteja pronta eu acho mesas incríveis, o meu vestido também já está decidido, mas também acho vestidos de noiva incríveis, embora concordamos que como o casamento é na praia não ia combinar muito eu usar um vestido estilo rainha da Inglaterra.

      Depois do almoço eu converso um pouco com o Mike sobre umas coisas do apartamento, ficamos na varanda um tempo tomando vinho e conversando sobre a nossa infância. Nesse momento eu posso perceber que talvez a ente tenha mais a oferecer do que pensamos.

      Lá pelas sete e meia da noite a Patrícia bate à minha porta, a Violet e a Lori estão atrás dela, a Violet está com um vestido preto bem colado no corpo, usando um salto preto com detalhes dourados, o cabelo preso em um rabo de cavalo despojado e uma maquiagem clara maravilhosamente acompanhada de um batom vinho Matte.

A Lori está com um vestido azul curto também, usando um salto preto, o cabelo cacheado e a maquiagem escura, ela está com uma roupa bem de balada, mas completamente diferente do jeito que ela ia há alguns meses.

Já Patrícia — ou Paty, como estou me habituando a chamá-la —, está com um vestido vinho, maravilhoso no corpo dela. O cabelo está meio preso e meio solto, a maquiagem é bem escura e linda. Ela está com uma sacola enorme na mão, eu encaro-a perplexa e todas entram no quarto. Ainda estou com a blusa que coloquei de manhã, mas agora estou com um shorts jeans amarelo.

      — O que estão fazendo aqui? — pergunto, como se não me lembrasse do que estava prestes a acontecer.

      — Você tem uma noite meio longa pela frente — Vi diz.

      — Eu sei. — Reviro os olhos e elas sentam-se na cama, fico em pé na frente delas.

      — Vamos lá — Lori começa. — Já são sete e meia, vamos sair às oito e meia no máximo.

      — O que tem nas sacolas? — peço, tentando parecer interessada.

      — As coisas que você vai usar hoje. — Paty dá de ombros.

      — Meu Deus, tenho até medo. Vocês três juntas não são uma boa ideia — disparo.

      — Aqui nessa primeira sacola... — Paty levanta a primeira sacola, como fala. — Temos sua roupa e seus sapatos. Na segunda... — Ela aponta enquanto fala. — Temos maquiagens. Na terceira temos os seus acessórios.

      — Cada uma fará uma parte — Vi se pronuncia. — A Patrícia vai cuidar das roupas; a Lori vai fazer a maquiagem e eu vou organizar seus acessórios. — A cara que ela faz não me convence de que tais acessórios sejam pulseiras ou colares.

      Então cada uma pega a sua sacola, a Lori e a Vi ficam me encarando enquanto a Paty dá as coordenadas.

      — Tira a roupa — ela diz.

      — O quê? Não.

      — Vai logo, se não eu tiro. — Não entendo se ela vai tirar a dela ou a minha, dou risada do meu pensamento e tiro a blusa e o shorts, ficando só de sutiã e calcinha, é até bem confortável.

      — Vocês vão me pagar. — Elas dão risada.

      — Veste a sua roupa que depois eu ajudo você. — Paty me entrega a sacola dela.

      Como eu não entendo muito bem a peça a Paty me ajuda. É uma meia-arrastão preta, com um shorts jeans curto por cima, um cropped preto bem fofo, parece de veludo. Não é uma coisa que eu costumo usar, mas já que eu não posso fazer muita coisa, apenas assinto, ela me dá um salto preto e eu calço.

      — Vocês três vão de vestido e eu de shorts?

      — Você é a noiva, tem que ser diferentona — Vi diz, rindo, apenas reviro os olhos mentalmente.

      — Minha vez! — Lori diz, animada.

      Ela faz uma maquiagem clara, um delineado de gatinho, a bochecha bem marcada e um batom rosa Matte. Prende o meu cabelo parecido com o da Violet, porém é mais preso, a coisa que eu mais gosto em Lori é a incrível habilidade de fazer cabelo e maquiagem sem ter feito nenhum curso, finalmente estou pronta, agora estou morrendo de medo dos acessórios de Violet.

      — Eu amei! — digo, olhando para Lori. — Amei mesmo, mana. — Ela apenas as sorri, olho no relógio e já são oito e dez.

      — Vamos chegar no horário — Paty diz.

      — Vai logo, Violet — Lori intervém.

      — Tudo bem. — Violet pega a sua sacola.

      — Não tem nada de mais — avisa.

      Ela tira um pequeno véu, com alguns detalhes em forma de tiara e coloca em mim. Violet vai me estragar. Eu estava quase gostando desse look, mas aí ela definidamente estraga tudo.

      — Sabia que quando tem uma noiva ou noivo eles dão desconto... — Violet mexe na sacola e sorri maliciosamente. Ela me dá um pequeno buquê para mim, são flores de plástico, pega uma faixa, tipo aquelas que as misses usam, está escrito: Noiva do ano.

      — Chega, né? — peço, arrumando o véu.

      — Acho que sim — todas concordam.

      — Então vamos! — Lori diz, empolgada.

      Mike não está em casa, já são oito e quinze, ele também tem a despedida de solteiro dele, com alguns amigos, os quais eu ainda não conheço. Na verdade, conheço dois, que me foram apresentados no dia da janta na empresa, quando Mike mostrou a maquete. Finalmente entramos no carro da Paty e vamos para a tal balada.

      Chegamos em um lugar enorme, chamado Beverly Fun. As meninas me apresentam para o segurança e logo nós entramos. Tem realmente muita gente aqui, exatamente do jeito que eu imaginei.

      A despedida de solteiro está sendo até legal, estamos em uma mesa, bebendo vodca e outras coisas mais. Está tudo até tranquilo. Eu e as meninas estamos levemente bêbadas, mas sabemos dos nossos atos.

      Esta tudo muito legal até que a Paty me empurra para o palco e eu tenho que dançar com dois caras enormes, no meio da dança eu fico meio zonza e acabo caindo, acho que de bêbada. Quando estou descendo as escadas vejo que o Mike está entrando com os amigos dele e eles têm vários litros de bebida nas mãos.

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