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32. Desculpa.

1.350 palavras

Não se esqueçam de comentar e favoritar se gostarem do capítulo, obrigada!

A FESTA FOI incrível e pelo jeito a apresentação do Mike foi um sucesso, todos cumprimentaram ele e deram parabéns. Dizendo que fora uma das melhores maquetes de hotel que já haviam visto na vida e que provavelmente esse tal hotel será construído em menos de seis meses. Primeiro eles precisam assinar uns papéis e conversar com o agente de Londres, mas será construído o mais breve possível. Fiquei feliz por ele ter ficado feliz. De verdade, Mike estava com um sorriso enorme durante a apresentação e ficou maior ainda quando todos aplaudiram e o elogiaram. Ficamos na festa até às onze e meia. Já que, na verdade, não tinha tanta coisa assim para fazer lá.

      Hoje é sexta-feira, daqui a meia hora eu, a Mônica, a Patrícia, a Violet e a Lori vamos de novo na loja de vestidos de noiva. Hoje vamos fazer os ajustes finais — já que o casamento foi realmente marcado. Depois temos uma reunião com a Camila e com o Greg, que são os cerimonialistas. Hoje vai ser um pouco corrido. Na verdade, eu não diria corrido, eu diria mais estressante do que corrido. Já que cada uma delas tem uma opinião diferente e eu apenas tenho que juntar todas elas em um vestido. Uma delas quer decote V. Outra quer renda. A outra quer calda. Tirando o fato de que eu sou a noiva e eu não posso optar em muita coisa.

      Levanto finalmente da cama, o Sol entra fraco e bate no lençol branco. A minha vontade de levantar e viver é a mesma vontade que a Lua tem de aparecer ao meio dia: nenhuma. Vou para o banheiro, tomo um banho bem gelado, para ver se eu consigo dar uma despertada. Não levo muito tempo, enrolo uma toalha no cabelo, me troco; coloco uma calça jeans clara e uma blusinha branca. Seco meu cabelo e saio do quarto.

      Mônica e Patrícia estão sentadas à mesa. Elas estão enfiadas no celular e em uma xícara de café. Apenas me sento, ambas sorriem para mim e eu toco café com torradas, até que não há mais nenhum barulho — seja de murmúrio sobre alguma coisa que leu no celular; xícaras batendo na mesa ou talheres nos pratos. Então eu resolvo fazer uma pergunta, que no meu ponto de vista, é relevante.

      — Onde o Mike está?

      — Ele teve que sair mais cedo — Mônica diz. — Teve uma reunião sobre a apresentação da maquete de ontem.

      — Espero que dê tudo certo.

      — Pois é — ela concorda. — Bom, precisamos ir, temos que ver o seu vestido e os vestidos das madrinhas. Ainda mais, temos reunião com os cerimonialistas. Mike vai à reunião também, então provavelmente nesse intervalo vamos ver algumas coisas para a casa de vocês.

      — Tudo bem — concordo, sorrindo, para que isso não gere uma discussão desnecessária.

      Por fim, eu e a Mônica vamos na frente e a Patrícia vai atrás. Passamos na casa da Violet, que está na frente. Então vamos para o hospital buscar a Lori, que também está esperando na frente do hospital. Não vi a minha mãe ontem, mas depois do que eu falei com o médico eu nem quero muito ir lá, eu sei que desde que a minha mãe descobriu a doença, eu não saí de perto dela. Tudo o que ela precisa eu dava, tudo mesmo, mas eu não sei por qual razão eu não consigo entrar naquele quarto novamente.

      Finalmente chegamos na loja, Karina está mexendo no caixa, mas assim que nós vê ela vem correndo em nossa direção. Cumprimenta todas elas e depois me dá um beijo na bochecha.

      — Vieram para finalizar o vestido?

      — Sim — Mônica diz. — Também viemos ver os vestidos das madrinhas.

      — Tudo bem. Vamos? — Ela nos leva para o sofá, conversamos um pouco sobre como queremos, ou como elas querem os vestidos. Karina nos mostra vários para as madrinhas e concordamos em um. Até que eu e Karina vamos colocar o meu vestido. Eu coloco-o e voltamos para onde elas estão, subo o fico na frente do espelho.

      — Na verdade, não temos muito o que arrumar. Ainda mais que, como vocês disseram, o casamento é em duas semanas — Karina diz, enquanto eu me encaro perplexa no espelho.

      — Esse é o vestido? — Violet pede.

      — Sim. — Todas dizem em coro. Finalmente entramos em acordo com um só vestido.

      Na hora da saída, vamos pelo outro lado, para que não déssemos de cara com a loja da última vez.

      — Vamos, Mike já terminou a reunião, podemos ver os móveis amanhã — Mônica diz, olhando o celular.

      — Tudo bem — digo. Então nós vamos para o lugar onde vai ser a reunião.

      A reunião vai ser na empresa Hardware. Do casal que vão ser os cerimonialistas do casamento. Mônica deixa a Violet em casa e a Lori no hospital. Quando chegamos lá, Mike está parado do lado de fora da porta, em menos de dez minutos estamos todos sentados em volta de uma mesa redonda. Camila pega uns papéis e os coloca em cima da mesa.

      — Bom, vimos com a prefeitura, aqui estão os valores do casamento na praia. — Ela entrega para Mike e Mônica os valores.

      Depois disso ela fala mais e mais, sobre o valor da decoração, sobre tudo o que vai acontecer e as coisas com as quais teremos que arcar. Eu acho um pouco caro, mas como não estou pagando nada, está tudo bem. Eles concordam com o preço, o que não me afeta muito.

      — Vocês vão querer o casamento e a festa na praia mesmo, ou vão querer que eu veja um aluguel para um salão? — Camila pede, por fim.

      — Não, está tudo bem assim. Casamento e festa na praia — Mike completa.

      Por fim, assinamos o contrato. Apertamos as mãos e saímos da empresa.

      — Preciso voltar para a empresa, nos falamos à noite — Mike diz, falando com a Mônica, depois me dá um beijo na bochecha.

      — Tudo bem. — Sorrio.

      Vamos para casa, já são onze horas da manhã, não há muita coisa para fazer, a Patrícia saiu para fazer algo para uma amiga, a Mônica saiu também, então eu fico sozinha em casa. Resolvo ligar para a Lori, conversamos uns dez minutos, falo alguma coisa com a minha mãe, ela não está bem mesmo, mas não quero levar isso muito à sério, preciso conversar com o Mike sobre o pagamento, acho que a minha mãe vai precisar do dinheiro logo.

Não faço absolutamente nada durante a tarde, acabo ajudando a Mônica com o almoço, o Joey nem veio, a Patrícia foi almoçar fora e o Mike veio atrasado e comeu com a gente, pelo menos.

      Lá pelas dez horas da noite eu estou sentada na cama lendo Como Viver Eternamente quando ouço batidas na porta, por um momento acho que não é nada e volto a ler. Quando ouço de novo, então marco a página do livro, arrumo a alça caída do meu pijama e vou ver a porta, a Patrícia está parada.

      — O que foi? — peço, com os braços cruzados.

      — Será que a gente pode conversar? — ela pede, dando um passo à frente, assinto e ela entra, fechando a porta em seguida, ela se senta na ponta da cama e eu faço o mesmo.

      — Sobre o que quer conversar?

      — Eu quero pedir desculpas.

      — Pelo quê?

      — Você sabe, pelo que eu fiz você passar, no dia que fomos ver o vestido pela primeira vez. Sinto muito, mesmo.

      — Não foi legal, eu fiquei extremamente envergonhada e não vou negar, foi um pouco horrível, mas tudo bem, eu sei que você talvez não tenha feito por mal, mas, por favor, não faça isso de novo. Se não eu paro de falar com você de vez.

      — Mas você me desculpa mesmo? — Ela sorri, timidamente.

      — Desculpo. — Sorrio de volta.

      — Posso te dar um abraço?

      — Claro. — Ela se levanta e me dá um abraço e eu sorrio. Pode ser que ela esteja sendo sincera.

      Ela sai do meu quarto e eu volto a ler o meu livro, até que quando me dou por conta e já são três da manhã. Guardo o livro, me arrumo na cama e desligo o abajur.

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