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18. Sem Pânico.

1.242 palavras

Não se esqueçam de comentar e favoritar caso gostem desse capítulo, obrigada!

TODOS ACABAM por dormir antes das dez da noite. Acho que sou a única pessoa que não conseguiu pregar os olhos durante a noite, claro, depois de tudo o que a Mônica me disse seria um pouco óbvio que eu não ia conseguir dormir, óbvio mesmo, eu sempre fui assim. Quando eu recebo uma proposta ou uma notícia meio impactante, que cause realmente algo na minha vida, eu fico apavorada e sem saber o que fazer, consequentemente, eu não consigo dormir, muito menos comer. Não é a toa que eles ficaram meio contrariados quando eu não quis jantar.

Levanto no horário de sempre, mas hoje eu vou mais cedo para ver se encontro com o meu chefe para pedir demissão. Eu sei, eu posso estar totalmente errada em aceitar a proposta da Mônica, mas se tudo der errado eu ainda vou conseguir pagar o tratamento da mamãe com dinheiro do Mike.

Talvez seja um pouco errado pensar nele agora como uma forma de pagamento do tratamento da minha mãe. Tá bom, isso é bem errado, mas fazer o que se esse é o real motivo de isso tudo estar realmente acontecendo. Ninguém pode me dizer que isso é certo. Logo eu que sempre acreditei que amor era uma questão de honra, de estar com alguém que você sente que seu coração bate mais forte e faz as suas mãos suarem. Logo eu que disse que amor à primeira vista podia sim existir. Logo eu que acreditava que amor era uma questão de almas gêmeas.

Logo eu que acreditava em tudo isso, agora estou me casando literalmente por dinheiro. Essa situação toda é um tanto quanto ridícula. Uma pessoa que acredita em uma coisa e faz outra. Definitivamente: faça o que eu digo, mas não faça o eu faço.

Dou os remédios que a minha mãe precisa — a Myllena e o Jack estão deitados em um colchão na sala. Passo por eles e vou para a cozinha.

— Bom dia, filha — meu pai diz, ele está sentado à mesa comendo um prato de mamão perto dele.

— Bom dia. — Sento-me à frente dele.

— Acordou cedo — ele diz.

— É, hoje eu tenho que falar com o meu chefe, vou pedir demissão.

— Como assim, por quê?

— Creio que o senhor saiba. — Levanto-me e vou para fora de casa, pego o carro do Jack emprestado para ir ao hotel. meu pai nem se quer move um dedo então saio.

Chego ao hotel antes das sete horas da manhã, a maioria dos hóspedes ainda não se levantou — mesmo que o café seja das cinco às dez horas da manhã. Amélia já está arrumando as coisas na recepção.

— Bom dia, senhorita Highgate. — Ela liga o computador e me olha com um sorriso no rosto.

— Bom dia, Amélia. — Sei que ela não espera que eu diga mais nada. — Hum... você sabe se o senhor Hansey está? Preciso falar urgentemente com ele.

— Olha, vou interfonar, mas acho que ele não chegou ainda. — Ela pega o telefone e digita alguns números. — Bom dia, a senhorita Highgate está aqui na recepção, e ela quer falar com você... Isso... Está bem, obrigada. — Ela desliga o telefone. — Pode subir, mas ele vai sair em vinte minutos.

— Obrigada.

— Que isso, de nada.

Então subo o elevador que é do outro lado do hall principal. Aperto o botão do último andar e chego até lá. Aquela área não é das que mais vai gente, é basicamente um corredor só, tem um pequeno tapete rosé, com uma mesa onde fica a secretária dele, atrás da mesa dela tem duas portas de madeira branca. A secretária permite que eu entre então faço o que ela pede.

— Senhorita Highgate, sente-se. — Ela aponta para a cadeira à sua frente.

— Bom dia, senhor Jared. — Puxo a cadeira e sento a frente dele. — Eu precisava, digo... preciso, conversar com o senhor. Bom, eu vim pedir a minha demissão.

— Posso saber o motivo? — Ele não me parece muito surpreso.

— Eu estou tendo vários problemas com a minha mãe, que está com câncer, e eu não consigo ficar sem cuidar dela. Eu sinto muito. — Mexo em alguns papéis dentro das bolsa e ele me olha fixo.

— Entendo. Bom, desejo melhoras à sua mãe. Espero que ela se recupere, essa doença é terrível mesmo. — Sei que ele perdeu a mulher para o câncer também. — Mas, tudo bem, sei que você sempre foi muito esforçada em relação ao trabalho e tudo mais. Será uma pena não ter você em nossa equipe. — Ele parece realmente interessado dessa vez, então mexe um uma gaveta e assina uns papéis. Depois me entrega os mesmos. — Assine aqui em baixo dessa linha. — Ele aponta para onde devo assinar e me pergunto se é só isso mesmo. — Você irá receber toda a ajuda necessária e tudo o que tem direito sobre o tempo que trabalhou aqui. É possível que o seu pagamento esteja na sua conta daqui no máximo três dias.

— Muito obrigada, senhor Jared. Obrigada mesmo. — Levanto-me e estendo a mão, ele faz o mesmo, então saio da sala.

Durante o jantar eu penso que é o momento exato para contar da minha mudança para a casa de Mike e dos pais dele, todos estamos sentados à mesa, é definitivamente a minha deixa para contar que eu não vou mais morar aqui, por sorte será o tempo necessário somente, m0as quando penso em me pronunciar, Lori começa a falar:

— Eu quero falar uma coisa — ela diz e todos param de comer na hora. — Bom, eu queria falar que eu vou começar um curso de Enfermagem nessa semana. Eu sei que pode não ser muita coisa, mas é para mim. Eu queria muito que vocês me apoiassem nisso, é uma grande coisa. Pode não parecer, mas é — ela diz com um sorriso enorme no rosto e então me olha, sabendo que eu a apoiaria em qualquer coisa desde que ela largasse aquela vida que ela tinha.

— Isso é ótimo, mana! — a incentivo. — Eu acho ótimo que você comece alguma coisa. Bom, já que ela falou eu também vou falar...

— Você também vai fazer um curso de Enfermagem? — Myllena pergunta.

— Não. — Dou uma risadinha. — Eu quero dizer a vocês o quê a Mônica e o Joey me disseram ontem, na verdade.

— Fala logo, filha! — minha mãe intervém.

— Bom, na verdade eles pediram duas coisas. — Sei que foram três, mas não quero dizer que eu larguei o emprego no hotel. — Eles pediram se eu concordava em adiantar o casamento, eu aceitei, mas vou esperar até o casamento do Jack e da Myllena.

— Nossa, querida — meu pai diz. — Isso é bom, não é? — Apenas assinto.

— Mas tem mais uma coisa: eles querem que eu vá morar lá até que o casamento aconteça.

— Como assim, meu amor. Por quê? — minha mãe pede. — Como vai se virar? É muito longe do trabalho? Como vai fazer, minha lindinha?

— Mãe! — Não me contenho e vou até ela e lhe dou um abraço. — Sem pânico — digo assim que paro de abraçar ela. — Eles foram muito queridos comigo e me disseram que eu terei todo o apoio do mundo. Juro, mamãe. Eu vou ficar bem. Tudo bem para vocês? — peço, generalizando.

— Sim! — Jack, Myllena e Lori respondem.

— Pai? — Então ele fica com os olhos pequenos, como se quisesse chorar e então finalmente fala algo.

— Claro, meu amorzinho. Vai ficar tudo bem. — Então ele vêm e me dá um abraço que eu não sei definir se é verdadeiro ou não.

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