XLV- Muros da morte
A umidez do ar me envolve;
É uma noite sem luar
Eu renasci das cinzas
Como uma fênix
E estou aprendendo a voar
Enquanto me rastejo ao redor dos muros da morte.
É uma noite suprema
É a fração de segundo
que determina todas as milhas de minutos.
É quando a plateia vai a loucura
E seus gritos resvalam
Revestem todo um cenário.
É quando o eco percorre a rua
Úmida e escura,
E eu vagueio em silêncio,
De um corredor a outro.
É quando o medo perpassa,
E o prédio incendeia,
Uma lágrima escorre,
E todos se perdem ao redor dos muros da morte.
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