LXV- A gente
Às vezes a gente se quebra
E a alma vira estilhaços que não sabemos remendar.
As vezes a gente vira pó
Que se dissolve em lágrimas
Nos tornando o nada.
É que a gente se cansa as vezes,
De si, do mundo, de tudo.
É que a gente só sabe cantar,
Cantar o encanto dum derradeiro instante.
É que a gente não sabe amar,
E nem mais como se chorar.
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