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• Capítulo 9

Andando de uma lado para o outro, com o coração acelerado, olhos umedecidos. Essa era a situação de Mia que se encontrava no hospital a espera de alguma informação de seu pai

— Droga, não aguento mais te ver nessa situação – Adrien disse nervoso, pondo a mão na cabeça tentando se acalmar.

— E como queria me ver? Eu não sei o que esta acontecendo com vosso pai, estou com medo, se você sabe, por favor, diga-me – Pediu a irmã desesperada.

Conrado não aguentou ver a mulher chorosa, desesperada, aflita. Algo nele gritava para ir ao seu encontro, e contar tudo que sabe, e era isso que ele iria fazer. Levantou-se da cadeira se pondo na frente da moça dos olhos escuros

— Mia, sei o que esta se passando, e não acho certo sua família esconder algo tão importante de você. Seu pai ele... – Conrado se interrompeu quando viu Mayara chegar acompanhada de um medico que segurava um cardeninho com anotações

— Então o que meu pai tem? – A negra praticamente voou em cima do senhor que logo arregalo, mesmo estando acostumado com esse tipo de reação, o medico levara um susto de deixar o velho careca.

— Se acalme minha filha, antes de tudo quero que saiba, escondemos isso para o seu bem, não queríamos atrapalhar seus estudos, querida. Nos... Seu pai, ele – Mayara não se aguenta e acaba por chorar, Adrien logo vai ao socorro de sua mãe a envolvendo em seus braços. Essa situação Mia mais aflita

— Por favor, senhor... – Olhou para o crachá do homem, vendo seu nome  –  Alonso, me diga, o que meu pai tem?

— Pensei que já soubesse, um câncer nesse estágio tão avançado... A senhora Mayara já me explicou tudo, sinto muito por saber disso só agora – O médico se mostrou solidário, pois o mesmo acompanhara o caso desde o começo, ou quase isso porque só foram descobrir a doença quando estava no estágio três, estando assim até o dia atual, não tiveram muita coisa para fazer, apenas tratamentos e a esperança de que surtiria algum efeito.

Mia não conseguiu assimilar direito à situação, seus pensamentos eram negativos, ela não queria que seu pai morresse. 

— Mia – Conrado grita seu nome indo de encontro com a negra que ao sentir os braços quentes do Russo pode enfim desmoronar suas lagrimas que estivera presa a todo esse tempo

— Meu pai... Ele... Ele não pode morrer. – Apertou seus braços em volta do pescoço masculino, afundando seu rosto ali. Sua dor era tão grande que a moça nem se importara de estar nos braços do homem que a irritava, não sabendo Mia que o Russo não estava se sentindo bem por vê-la tão mal.

(...)

Dias foram se passando, a mansão de marinho nunca estivera tão tenebrosa. As flores mesmo sendo cuidada todos os dias não transmitiam aquela calmaria de antes. Estava faltando algo naquela casa e todos sabiam o que, ou melhor, quem... Adam que ate o momento estava internado no hospital do câncer, o pai de Mia recebera uma visita por semana, mas nenhuma delas foram de sua filha, que ainda estava magoada.

Conrado conseguiu seu visto para começar a trabalhar, mas o mesmo não estava disposto a sair daquela mansão sem antes ver Mia. Respirou fundo antes de tentar falar com a mulher novamente

Chegou ao quarto da moça batendo na porta, não ouviu um "entre", mas mesmo assim entrou, pois a porta estava entre aberta.

O russo sentiu o cheiro doce de Mia invadir suas narinas, varreu seus olhos pelo quarto, encontrou a negra deitada em sua cama de forro branco, seus dedos digitavam no teclado do notebook, e só ouvia-se isso no quarto, a respiração dos dois e o som das teclas.

— Não lhe ensinaram que é feio entrar no quarto dos outros sem bater – Mia perguntou com os olhos vidrados no notebook

— Mas eu bati, você que não escutou. – Conrado se aproximou de Mia vendo que a mesma estava a escrever no Word. — Trabalho da faculdade?

— Nossa você é curioso hein. Eu lá tenho tempo para pensar em faculdade – A Mulher parou de digitar, virando-se para o russo. Mia não fora para faculdade desde o dia do hospital, não conseguia se concentrar em nada alem de seu pai. O único refugio da moça era se aprofundar em suas historias, essas que a mesma publicava no aplicativo de leitura Wattpad.

— Oh você escreve bem, só não consigo entender essa palavra lambis... Lambe... Lambisgoina – Tentou pronunciar a palavra lambisgóia que estava escrita no livro de Mia.

— Lambisgóia. Depois não quer que eu lhe compare com o animal saltitante – Murmurou revirando os olhos

— Argh, não vim aqui para isso. Você tem que se alimentar quantos dias esta aí? Não sabe NE... Quase uma semana – O Russo mudou sua postura, estava serio, e esperava a reação de Mia.

—Me deixe. Vá cuidar de sua vida, estou fazendo algo muito importante – Salvou o capitulo de seu livro, e foi reler a entrevista que fez no dia anterior, olhou as perguntas que respondera de seus leitores, das mais simples ate as importantes, ou seja, pessoais. Mia sentia um grande amor por aqueles que lhe demonstravam carinho, dava apoio a ela, seus leitores fieis que estiveram com ela desde o começo.

— Ouça Mia, sua mãe não sabe o que fazer, Adrien diz que dona Mayara chora toda noite. Seu irmão esta muito ocupado com a empresa, ainda mais agora que tem de resolver tudo sozinho. E eu aqui, tentando arranjar um meio de fazer você sair dessa merda de quarto, levantar a cabeça, e dar forças aqueles que a amam – Conrado despejou essas palavras em cima da moça que se encolheu diante do homem a sua frente.

Mia às vezes era tão madura para algumas coisas, mas tão imatura para outras.

— Eles me esconderam algo tão importante. Eu preciso de um tempo, quero chegar perto de meu pai e transmitir minha força a ele, um sorriso, confiança, e esperança. Não posso aparecer triste, chorando, e fraca ao seu lado. – A voz de Mia soou melancólica 

— Você pode querer isso, mas saberá quando ira se sentir estável? Seu pai precisa de você, sua família precisa de você Mia. Não os deixe de lado – O russo estava tão próximo de Mia, olhando no fundo dos escuros. Sua mão tocou a pele negra da moça, limpando uma lágrima que escorrerá.

— Por que esta fazendo isso? Tratando-me assim, dizendo essas palavras que... Por quê? – Eram tantas perguntas que nem o próprio Conrado soubera responder

— Eu não sei. – Conrado respondeu dessa vez não olhando para a mulher. A moça sentiu quando a mão quente abandonara seu rosto, quase que a fazendo lamentar.

— Conrado...

— Não vim aqui apenas a negócios. Adrien me disse que seu pai queria que me aproximasse de uma pessoa, esse não disse quem. Queria a ver namorando, e quem sabe formar uma família. Claro que eu iria recusar, mas Adam dissera que não me forçaria a nada, perguntei quem era a pessoa e recebi como resposta um "Você saberá", agora acho que sei a quem ele se referia – O coração do russo bateu mais forte vendo mia se aproximar dele, Conrado se achou patético sentindo-se uma das princesas da Disney a espera do beijo de seu príncipe encantado, sabia ele que a situação estava investida, então se afastou de Mia recobrando sua postura.

— Então meu pai estava se referindo a mim, sim? –Fez uma pergunta retórica tentando disfarçar seu desapontamento pelo russo ter se afastado

—Mia... Pense bem no que lhe falei. Você não precisa ser forte o tempo todo, as pessoas tem um ponto fraco, não precisa lutar contra ele. – E assim Conrado saí sabendo que fez sua parte, basta Mia fazer a dela

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Holla 😁

Não encontrei um avatar para Mia (A musa inspiradora para esse livro), mas achei uma com algumas semelhanças sim. Mia é única :')

Gente, o nome do Conrado deveria ser "Conrad" "Konrad" Ai, ai complicado... coloquei Conrado, sou um ser que não gosta de complicações

QUERO AGRADECER AOS 3 K VIEWS. ESTOU REBOLANDO DE ALEGRIA AQUI. QUERO ABRAÇAR VOCÊS.

Ahhh entrará dois novos personagens estou com um bloqueio para nomes .-. Alguma sugestão?

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