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• Capítulo 7

— O que faz aqui? – Mia tratou logo de perguntar ajeitando sua mochila nas costas

— Seu pai me pediu para vir busca-la – Conrado se aproximou de Mia ignorando os olhares femininos sob ele

— Ate parece que irei com você, tenho um carro, achou que meu salário de empregada fosse pouco? - Fez questão de alfinetá-lo

— Não quero discutir. Por que toda essa gente esta me olhando assim?

— Não sei quem sabe, talvez seja esse sotaque de gazela russa – Mia desistiu de procurar sua chave já decidida a chamar um taxi

— Ei, para onde você esta indo? espere por mim... — Conrado gritou andando atrás da mulher, o homem foi abordado por três moças, uma delas ruiva que o mediu de cima a baixo, olhou para suas amigas com um pensamento: É rico.

— Olá, estava a lhe observar e... Você é solteiro? – A ruiva pergunta na cara de pau

O russo viu Mia virar para ele parando com os braços cruzados enquanto o observava, a de marinho queria saber se Conrado daria abertura para aquelas interesseiras

— Me desculpe, mas minha vida pessoal não lhe diz respeito – Foi breve, ele estava com pressa. As meninas riram de sua amiga ruiva que tinha o rosto vermelho, Conrado não soubera distinguir se era de raiva ou vergonha, mas isso também não importava para ele.

— Que isso boy, um homem tão charmoso quanto você não deveria tratar uma dama assim como eu mal. – A Ruiva a qual o nome era Barbara falou se esquivando para frente ficando a centímetros de Conrado. Barbara fazia um barulho irritante com sua boca ao mascar chiclete. Conrado tentou evitar olhar para seus lábios para não ficar com náusea, era tanta baba que se a moça chegasse mais perto dele provavelmente cairia no russo.

— Olha, não quero ser grosseiro, mas se você não se afastar... – é interrompido por uma Mia sem paciência que chega puxando o braço de Conrado

— Desculpa interromper sua conversa com essas... – Olhou para as três jovens que fecharam a cara logo que a Mia apareceu. A negra se segurou para não insultar aquelas mulheres — Enfim, ele não esta interessado em vocês, beijos de luz.

Mia puxou Conrado para longe de Barbara e suas seguidoras que pareciam mais umas caçadoras de machos ricos.

— Vai com calma, assim você vai me derrubar – Reclamou o homem forçando Mia parar.

— Vem gazela, não estou com paciência.

— Gazela? – Franziu o cenho notando que ela já tinha o chamado assim

— Sim, aqueles animais com canelas longas e finas que saltitam por aí – Explicou a moça revirando os olhos.

— Eu sei o que é gazela, só não consigo compreender o porque de me chamar assim – O homem andou pelo estacionamento indo ate o carro que agora estava do outro lado, pois Mia tinha o afastado do automóvel.

— Conrado se aquiete que hoje não estou boa, tudo que tem de saber que esse é seu apelido

— Como falei antes, não quero discutir. E eu não sou uma gazela, você tem manias de dar apelidos estranhos nas pessoas, Green Bear, Gazela – Conrado citou pegando sua chave do bolso e abrindo a porta do carro.

— Russa – Mia completou

— Como? – Abriu a porta para que ela pudesse entrar, a jovem estranhou seu ato de cavalheirismo, já que tinha pensado que o mesmo era um mal educado, isso sem ao menos o conhecer.

— Gazela Russa, seu apelido não é apenas Gazela – Mia se sentou sentindo algo estranho se remexeu no banco tirando um buque de tulipas amarelas completamente amassadas de baixo de si.

— Você acabou de estragar seu presente – O russo murmurou olhando para as flores, agora com poucas pétalas.

— Como soube que essas são as minhas preferidas? – A mulher não se importou com a aparência das tulipas, apenas tocou em suas pétalas dando um pequeno sorriso, a qual Conrado viu e teve vontade de sorrir junto.

— Posso dizer que foi intuição? – O homem perguntou a voz divertida

— Você pode dizer que foi o senhor Adam.

Conrado revirou os olhos pensando que sua tentativa de acertar foi falha, mas Mia sorriu, isso já era um grande começo.

(...)

— Para onde estamos indo? Era para você ter virado ali, agora teremos de fazer o retorno. Esse GPS esta ruim? Não entendo nada, parece que a mulher esta falando alguma língua alienígena. – Dizia Mia enquanto batia seus dedos no GPS

— Ela esta falando russo, Mia – Conrado falou sabendo que a negra estava a brincar com sua pessoa.

Mia levantou seus olhos a Conrado que dirigia com suas duas mãos no volante, totalmente concentrado na estrada.

Pensou em como seu nome soou na voz do Russo, um "Mia" arrastado, estilo homens da caverna.

— Agora é serio, para onde estamos indo? Esse não é o caminho para minha casa – Perguntou dessa vez com a voz seria, imaginando que estava a ser sequestrada para ter seu corpo vendido em alguma boate da Turquia, que nem uma novela que passará na rede globo: Salve Jorge.

Meio hesitante Conrado enfim falou

— Estamos indo a empresa Marinho Império

Pare esse carro agora – Pediu com uma expressão nada amigável

Não posso, o senhor Adam me pediu para que a convencesse

A estudante virou seu rosto para Conrado quase que entortando seu pescoço

— Me convencer? Isso que estas a fazer é me levar à força – Esbravejou irritada

— Calma, eu estava me preparando psicologicamente para lhe convencer – Conrado fala embolando o psicologicamente fazendo assim sair: Pisxcolodicamente.

— Faça-me mil favores – Suspirou — Já disse a meu pai que não quero ações de sua empresa

— Mas você tem direito a elas – Parou no sinal vermelho virando-se para olhar Mia

— Não quero esse direito – Murmurou. Mia não sentia que tinha direito a algo assim de seus pais, já que esses não são sangue de seu sangue. Mesmo que dona Mayara tenha dito a ela diversas vezes que "Os verdadeiros pais são aqueles que criam, lhe dão amor, sente vontade de por a pessoa amada no coração e nunca mais tirar". A negra amava muito seus pais, mas queria saber o porquê de ser deixada em um país que não era seu.

Conrado viu sua acompanhante inconformada, e logo teve uma ideia para convencer a moça de gênio forte.

— Seu pai me fez uma proposta, disse que se eu a levasse para empresa poderia adiantar meu visto, e assim poderei sair de sua casa, sei que quer isso mais do que nunca ­ - O sinal ficou verde assim o permitindo continuar sua trajetória.

— Olha... Você conseguiu me convencer

(...)

Na empresa tudo estava agitado. Duas vagas de secretaria estavam sendo anunciada. Fazendo muitas mulheres entrarem na fila de entrevista. Na sala de reuniões gritos eram ouvidos, esses sendo de Henrique que voltará a empresa a fim de negociar com Adrien.

— Você sabe o quanto lutei para chegar ate aqui, sei que conversando com seus pais conseguirá reverter essa situação – Henrique respirava fundo ao pensar em ficar sem o seu precioso trabalho

— Eu não posso fazer nada quanto a isso, meus pais fizeram um acordo, nós temos de cumpri-lo.

— Eu não posso ficar sem trabalhar. Não aceito nenhum outro cargo sem ser o meu. Você não entende, eu... Não consigo ficar sem, sem... – Sua testa soava igual outro dia que tivera na sala de reuniões com Adrian e seus pais

Adrien não sabia o que fazer diante de tal situação, chegou a pensar que Henrique estava doente ou algo semelhante, mas descartou tal ideia.

— Você precisa de férias, trabalhou compulsivamente todos esses anos que estive fora do Brasil. Talvez quando estiver conformado possa arranjar outro cargo – O Green Bear tocou no ombro daquele que já foi seu melhor amigo.

Henrique não ouvia nada alem de um blá, blá, blá irritante. Não conseguiu ficar parado em um só lugar, olhou em volta a procura de algo para fazer, mas não encontrou absolutamente nada. Bateu seu pé no chão em um gesto frenético, e só então resolveu falar.

— Eu não preciso de férias, preciso trabalhar isso é a única coisa que necessito. Se você não puder fazer nada quanto a isso Adrien, eu farei – Lançou um olhar decidido. O irmão de Mia já não conheceu mais o homem que estava a sua frente, apenas via uma pessoa ambiciosa que faria de tudo para ter o que quer.

Henrique saiu da sala de reuniões prometendo a Adrien que não desistiria. Entrou no elevador esperando a porta se fechar, logo apertando os botões repetitivamente esperando que o elevador fosse mais rápido. Ao chegar à saída da grande empresa esbarrou em Mia e Conrado que por incrível que pareça estavam a ter uma conversa normal

— Desculpa – O russo pediu por educação, mesmo sabendo que fora Henrique ao não prestar atenção, porém o Ex-CEO não se importou com o pedido de desculpas do homem, apenas olhou a mulher a sua frente como se ela fosse à chave para todos os seus problemas.

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HOLA PESSOAS 💙

PRIMEIRAMENTE:


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SEXTA-FEIRA

DOMINGO

BEIJOS  💋

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