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• Capítulo 26

As pessoas escondem suas dores com medo de ferir aqueles que amam, não sabem elas que só estão a arquitetar uma dor mais intensa.

- Pai, isso não pode ser verdade, você estava bem, e sorrindo. - Não queria chorar, mas era inevitável, andou até Adam parando diante a cadeira de rodas, se ajoelhou no chão tocando na mão daquele que a ensinou como o mundo verdadeiro era, esse em que a inocência era corrompida em um simples respirar.

- Estava sorrindo por fora, mas por dentro tudo em mim doía. Eu não aguento mais minha filha... Estou morrendo a cada dia. - Era incrível o grande amor que sentia por Mia, por ela ele daria sua vida, pois era sua menina. Olhou para seu filho o chamando - Adrien, venha até mim.

Então o Green bear andou até seu pai, se fazia de durão por expressão, mas seu olhar dizia tudo, desde a alegria vazia a dor preenchida.

- Mia tem quem cuide dela - Olhou para Conrado por um momento - Mas você tem?

Surpreso pela pergunta, Adrien não esboçou nenhuma reação. Sentia que algo faltava em seu coração, só ainda não descobriu o que, ou quem era.

- Tenho! - Exclamou sendo olhado por todos da sala, sua mãe levantou o olhar mostrando suas fraquezas, mas mesmo assim curiosa - Minha mãe.

Adam soltou um som que mais se parecia com uma pequena gargalhada, acompanhada de uma cara de dor.

- Não estou falando desse tipo de cuidados. Estou a falar sobre uma companheira, alguém que esteja ao seu lado sempre, assim como sua mãe tem feito comigo - Olhou para Mayara que o lançou um olhar triste, mas um mínimo sorriso ao lembrar-se de momentos felizes que passara ao lado de seu marido.

- Na saúde e na doença - Falou com a voz baixa fazendo sua filha chorar mais alto

- Eu não quero perder o senhor, pai. Quero que fique aqui, veja seus tão sonhados netinhos e... E que esteja presente em nossos casamentos - A voz de Jamia soará tão desesperada, desesperada ao ponto de tocar no assunto casamento.

- E verei! Pois sempre estarei com vocês, não importa como, ou onde, eu estarei lá. - Garantiu. Seus olhos fechavam-se e abria demonstrando seu cansaço - Estou cansado. Maya será que pode chamar a equipe médica?

- Claro. - A mulher secou as lágrimas de sua face indo ao grande quarto embutido a uma sala com equipamentos médicos, lá havia uma equipe médica disponível exclusivamente para seu marido.

Adam fora levado para descansar, e Maya ficou ao seu lado até o mesmo pegar no sono, enquanto seus filhos e futuro "genro" conversavam na sala.

- Preciso comparecer na empresa, e depois ir à delegacia privada... Parece que Nataly e Rose serão deportadas para seu país de origem - Dizia Adrien com a expressão séria. Não sorria como antes, e isso doía o coração da irmã adotiva.

- Adrien...

- Não, Mia, não me pergunte se estou bem - Interrompeu a irmã, percebera quando Conrado sairá de fininho ao notar que teria de dar espaço. Olhou nos olhos de Mia com o coração a
mil. - Não serei capaz de responder essa pergunta.

- Eu te entendo. Mas não precisa ser forte o tempo inteiro, pois todos nos temos uma fraqueza, e não adianta lutar contra ela - Puxou Adrien para seus braços dando lhe um abraço acolhedor e protetor - A gazela russa me ajudou a entender isso, e eu ajudarei você a entender também.

- Mia... - Apertou suas mãos envoltas da cintura dela - Obrigado.

•• Um mês depois ••

Nataly e Rose estavam em Moçambique, depois da grande confusão tiveram de voltar para seu país, tendo a dificuldade de arrumar emprego por causa de sua ficha suja.

Adam não estava bem, e se antes estava, tinha piorado, não conseguira levantar mais da cama depois da segunda semana que chegara a casa. O que tinha de sua aparência antiga era apenas os poucos fios de cabelo que havia em sua cabeça, esses que davam para contar. Mayara não deixou seu marido de lado, toda manhã levantava e cuidava do jardim, recolhendo alguns tesouros de Adam para levar ao mesmo.

Com tanta coisa acontecendo foi promovido um canal de TV sobre fofocas, esse que era apresentado por Dulce que ganhou conhecimento ao contar sua versão da "africana de dreads". A mulher obviamente fora despedida de seu emprego anterior, mas contou sobre o quanto a Marinho império estava a afundar. Dulce havia conseguido uma informação muito importante, estava com a bomba em mãos, apenas esperando o momento certo para explodi-la.

Estavam os irmãos Marinhos, Pablo, Conrado e outros acionistas, majoritários discutindo sobre a situação econômica da empresa.

- Não consigo entender como chegamos a esse ponto, perdemos uma grande quantidade de dinheiro em apenas um mês. - Um acionista dissera, coçava sua barba gigante, que cobria seu rosto como o papai Noel.

- Precisamos arrumar algum meio para conseguirmos reerguer a empresa, pois, ela ainda não caiu, mas não falta muito para isto. - Conrado falava entrelaçando suas mãos umas nas outras pondo as sob o notebook da Apple

- Não há solução - Adrien fora realista estava estressado, sem o mínimo de esperança, tinha alguns planos futuros, mas nada ocorreria bem com a empresa secundária estando nesse estado precário.

- Claro que há uma solução. Podemos vender a metade de nossas ações, tem muitos querendo compra-las, alguns oferecem um valor inestimável.

Não era esperado que alguém aceitasse isso, porém Adrien olhou aquilo como uma solução, a única. Queria que seus planos dessem certo, mas para isto tinha de limpar o sobrenome Marinho, Mia tinha a parte dela na empresa, então porque não vender a sua?

- Isso é um absurdo, Adrien nunca concordara com tal cois... - Foi cortado por Adrien que não mediu esforços ao dizer...

- Eu concord! - Deixou todos surpresos, menos Pablo que não escondera o sorriso satisfeito em seu rosto. A pergunta não interrogada era por que vender algo que seu pai deixara para ele? Algo a qual precisou ficar vários anos fora do Brasil para consegui-lo, a resposta vai bem além dos fatos, esses que apenas Adrien saberá responder.

Então cerca de quinze dias haviam se passado, o tempo mínimo para que a empresa andasse nos trilhos. Conseguiram o dinheiro que precisavam, o único problema fora o comprador não se revelar, apenas se identificar como o Black. Conrado achara tudo isso muito suspeito, mas como viu seu amigo alegre ultimamente resolveu deixar suas desconfianças de lado, pois não vira seu amigo sorrir a algum tempo. O russo planejava algo, algo que iria além da imaginação de muitos, mas a compreensão de poucos.

Poderia as coisas estar se resolvendo para Adrien, talvez não pensasse apenas na tristeza que era ver seu pai morrer aos poucos. Talvez houvesse uma luz no fim do túnel... Isso era o que pensava até a grande bomba cair sob terra e tomar posse completamente do lugar. Essa notícia que o deixara morrendo de raiva, e desacreditado.

O cheiro de bebida forte preenchia o local, como não fosse possível, ele olhava mais, e mais uma vez desacreditado na proporção da situação - Não pode ser. - Olhou mais uma vez para os papéis em cima de sua mesa, a raiva tomou conta de si, então atirou a primeira coisa que estava a sua frente. Seu celular, esse que fizera um barulho alto ao se chocar contra prateleira de bebidas, isso havia chamado atenção de Mia que estava a subir as escadas.

- O que esta acontecendo aqui? - Correra para o escritório vendo seu irmão rasgar os papéis

- Eu fui enganado! Todo esse tempo fora Henrique por trás de tudo - Levantou quase que caindo da cadeira, seus cabelos negros agora estavam mais longos, e caiam sob os olhos esmeraldas, a camisa social com alguns botões abertos revelando seu peitoral forte seguido de alguns pelos.

- Esteve bebendo Adrien? - Sentiu o hálito de álcool a distâncias

- Eu fui enganado... - Repetia enquanto caminhava até a irmã adotiva

- Não entendo... - Não se afastou quando Adrien se aproximara dela, sabia que como ela, Adrien não suportara se sentir traído, se sentir enganado.

- Todo esse tempo era Henrique roubando o dinheiro, e o mesmo usou esse dinheiro para comprar as minhas ações. O safado planejou tudo, cada detalhe, não deixou escapar nada, nada. - Enxergava seu redor turvo, porém seu centro estava nítido.

- Adrien, você precisa se acalmar, eu vou lhe ajudar, sou sua irmã, e estarei aqui sempre que precisar.

Era tanta coisa que passava pela cabeça do homem que fechou os olhos, e quando abriu não enxergava mais sua irmã, e sim aquela que havia mexido com seus sentimentos, brincado com seu coração.

- Me perdoa Nat, eu prometi, mas... Não será possível - Começou a alucinar sentindo seus olhos arderem anunciando as lágrimas que viriam

Mia preferiu não discutir, sabia que o Green bear estava bêbado, segurou nos braços masculinos e o aproximou dela passando o pelo seu pescoço, não arquitetou sua investida direito, e no momento seguinte estava sendo abraçada por Adrien que a apertava como um urso, o corpo masculino começou a rodopia-la até o ponto de não se aguentar em pé e cair sob ela.

- Adrieeen - Gritou ao sentir a dor que era ter suas costas contra o chão, caindo de maneira violenta.

- Nat... - Murmurou o homem completamente alucinado.


______ H O L A 🙆 ______

I'M BACK 😉

Estou enrolando nos capítulos, pois o livro esta perto de seu FIM faltam poucos capítulos, serio.

As coisas estão a acontecer de uma forma complicada, pois quando as coisas começam a se resolver, algo vai e acontece.

O que acharam do capítulo? E do Adrien achando que Mia era o cosplay da Nat?!

Hahaha

AMO VOCÊS ♥ Tchauzinho 😘😘

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