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𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜2

A dor do luto

Me chamo Carlos tenho 32 anos , sou um homem basicamente normal , um pouco musculado e a minha linda mulher Rita tem 29 , quer dizer ela os faz hoje , mas não sei como ter disposição para realmente festejar o seu aniversário porque alguém muito próximo de mim morreu... Antes de ir aí , vou dar um pouco mais da minha história e de como conhecia a Rita .

Rita e eu sempre fomos apaixonados por leitura , eu sempre amei ler e uma das outras paixões minhas era o teatro . Um dia li num cartaz que estavam abrindo inscrições para um clube de leitura , me inscrevi nele , basicamente era á noite na biblioteca.

Depois das aulas me dirigi á biblioteca e lá vi ela , Rita uma garota normal com óculos parecia uma espécie de nerd, mas me apaixonei naquele momento quando a vi . Me sentei numa cadeira junto dela e fiquei ouvindo todos eles falando nos livros que gostavam de ler . Eu era apaixonado por livros de aventura ou sobrenatural.

Decidimos todos em conjunto que seríamos uma espécie de culto nos reunirmos depois das aulas ,mas não apenas isso em dias especiais como Halloween ou dias em que houvesse chuva de estrelas cadentes viriamos á biblioteca.

Era complicado porque nós não tínhamos acesso á chave, mas o meu pai como presidente da câmara ele conseguia acesso a todas as chaves , eu lhe pedi esse favor e ele ma deu , eu queria isso não só por poder estar com pessoas que também liam como estar perto dela ,da Rita .

O nosso culto era diferente se mascarava , muitas vezes me vesti de Merlim , Sherlock Holmes, zombie , mas o que eu amava mesmo era vampiro , pois Rita sempre se mascarava de vampira , claro que era desaconselhável comer lá, mas nos sempre fazíamos lanchinhos.

Tinha vezes que mais ninguém vinha apenas nós, eu achava que faziam de preposito para nos deixarem sozinhos e eu amava estar assim com ela .

Com o tempo fomos ficando mais próximos , ela me apresentou á sua mãe e fomos namorando com a permissão dela , casamos virgens , não por pressão de pessoas de fora, mas por vontade nossa . Antes de ela dizer o sim eu já sabia que a amava e quando ela realmente disse o sim me fez o homem mais feliz do mundo . Mas esta história não é sobre ela é sobre alguém que quando eu tinha inseguranças e medos , que achava que não era suficiente pra ela sempre esteve lá me ouviu e aconselhou, a minha mãe...

Anos depois ela quase com os seus 29 anos , nós já não nos mascaravamos tanto nem tínhamos tanto tempo pra ler .

Isso se devia a termos trabalhos exaustivos , eu amava quando a minha mãe sempre preparava lanchinhos para nós , a relação da minha mãe com Rita sempre foi a melhor ela sempre dizia que ela era uma segunda mãe pra ela durante anos , ela me aconselhava e via a forma como nós nos amamos .

Então minha mãe me deu uma ideia fazermos uma festa temática , como ambos adorávamos livros, pk não um tema de mistérios mortes ela me sugeriu. Minha mãe tratou do tema do bolo , ele seria dividido em dois temas um , crepúsculo e o outro sobrenatural , de um lado um livro mesmo de crepúsculo em massa e do outro o baby , sim gente o famoso impala 67.

A minha prima seria a pessoa que iria morrer , nós treiná-mos tempos antes , ela teria um saquinho com suco de cereja e o irmão dela o prefuraria com uma faca claro que uma faca de plástico , e ela ficaria deitada no chão , depois disso através de pistas ela teria de descobrir o assassino pois ela não viria quem a tinha esfaqueado .

Hoje no dia do aniversário , nós estávamos escondidos esperando ela aparecer , era óbvio que ela já desconfiava ,mas mesmo assim nós queríamos brincar e surpreende-la.

-Surpresa- gritamos todos quando a porta foi aberta e vimos ela entrar . Ela riu e nos abraçou era óbvio que ela não tinha ficado nem um pouco assustada .

Estranhei não ver a minha mãe ali ou mesmo o meu tio . De repente ouvi mos algo vindo da salinha que supostamente era a sala do assassinato encenado. Corremos até lá e nos deparamos com o meu tio , com uma faca na mão , e a minha mãe agarrada á barriga que parecia sangrar .

Não entendia se era encenação , não era pra ser assim era para ser a minha prima não a minha mãe, estariam eles tentando me surpreender também?

Não parecia que a faca na mão dele fosse falsa , e ainda mais o sangue ou o que continha nela parecia sangue , vi a minha mãe cair no chão , ela não reagia e vi algo escorrer pelo canto da sua boca, não era suco de cereja era sangue .

Eu não conseguia reagir, Rita se ajoelhou no chão naquele momento em pânico chorando , meu primo , irmão da minha prima , foi até ela e colocou dois dedos no seu pescoço ,ele era médico , ele abanou a cabeça negativamente .

Ai caiu a ficha não era uma encenação uma brincadeira ela estava morta .

- Porquê? Me explica porque fez isso com a minha mãe- eu digo com raiva agarrando o braço do meu tio com uma força excessiva .

- Ela não devia se ter mentido onde não devia - diz ele , logo ele se soltou e foi embora .

Estou com raiva muita raiva tenho um nó no estômago , uma dor que não passa , hoje era para ser um dia de festa ,mas acabou sendo uma tragédia .

Dias depois

Estou no meu quarto pensativo mudou tanta coisa desde a morte dela .

Primeiro um dia depois foi o funeral dela , dispensamos autópsia , sabiamos como ela tinha morrido . Vê-la na cerimônia de enterro fez a dor do meu peito aumentar , mas não apenas aumentar , ela se tornou em algo muito maior uma sede de vingança , sim eu tinha de ter calma não podia deixar a vingança se sobrepor a tudo .

Á que cabeça a minha nem vos expliquei a razão da morte dela . Depois da polícia ter levado o corpo fui pedir explicações ao meu tio , e o que soube foi horrível ele é um monstro , ainda bem que está preso .

- Me explica a razão , pela qual você a matou - eu disse impunhado uma arma .

- Calma , my brother tá tudo bem , você sabe como é essas garotas de hoje em dia são lindas, mas novinhas e todo o mundo vê um problema nisso- disse ele bêbado, era óbvio que tinha bebido.

- Do que é que você tá falando? - perguntei.

-Á você sabe a Inês, ela é bonita - disse ele rindo .

-Qual Inês, a tua filha, que você fez com ela , seu...- digo quase sem respirar.

-Como eu disse , ela é bonita como a mãe como tinha a idade dela , eu não consegui resistir-disse ele rindo .

-Como é que você foi capaz , com a sua própria? - lhe grito apontado a arma , já tremendo .

- E a minha mãe que tem a ver com isso ?- perguntei .

- Á a sua mãe , a Inês foi falar com ela e ela queria que eu fosse me entregar , ela ia me entregar se eu não o fizesse- disse ele.

- E então você é a matou ...- eu disse não acreditando no que estava a acontecer .

Nesse momento Rita entrou , e agarrou o meu braço .

-Meu amor calma não faças nenhuma asneira ele não merece- diz ela tentando me acalmar .

- Você não sabe o que ele fez ele é nogento - eu disse.

-Eu sei meu amor eu ouvi tudo , á outras formas de o fazer pagar e não será assim - diz ela me tentando acalmar .

Apesar da dor que eu sinto no peito eu consigo abaixar a arma e ir embora . Mas eu não desisto a dor no meu peito devido á morte da minha mãe não me deixa desistir de querer vingança .

Tentei falar com a garota, a minha sobrinha , ela me disse que tinha entregado provas á minha mãe a roupa de uma das vezes em que ele a tocou e que eram provas . Era provável que ele tinha aquelas provas eu não sabia o que fazer.

Decidi ir até casa dela queria estar mais perto dela de alguma forma . Ao entrar tudo naquela casa relembrava ela ,o cheiro da casa ,as porcelanas , me diriji ao andar de cima onde ficava o quarto dela .

As fotos dela ainda estavam lá , me lembro de uma caixinha com fotos antigas dela e minhas bebê , procurei aquela caixa e a encontrar debaixo da cama como sempre estava .

A abri e comecei vendo fotos dela tão nova e feliz , queria lembra-la sempre assim , reparei que no final daquela caixa tinha algo um embrulho , ele era transparente , consegui notar que eram roupas e estavam manchadas de sangue .

Naquele mesmo instante ouvi alguém abrir a porta , com pressa coloquei o embrulho por dentro das calças e a minha blusa tapando-o .

- Que fazes aqui?- pergunto encarando o meu tio.

- O mesmo que tu , tinha saudades da Eleanor.

-Saudades ? Tu a matas-te, sai desta casa não tens direito nenhum- lhe gritei e ele obedeceu e foi embora .

Sai daquela casa e entreguei o embrulho á polícia , dias depois a minha sobrinha foi a tribunal e depôs e ele foi preso apanhou 80 anos por todos os anos de abuso , ele morrerá na cadeia .

Hoje estou pensando nisso tudo , e olhando a barriga de Rita crescer , depois do aniversário ela me mostrou um teste disse que não era o melhor momento, mas eu assegurei lhe que uma nova vida é sempre algo bom e eu tou muito feliz .

Mas isso ainda não apaga o sentimento de vazio a dor ,a saudade da minha mãe , uma dor que chega a ser física , ela não poderá ver a neta crescer, por um pequeno momento pensei que se a minha sobrinha não tivesse falado com ela , ela estaria viva , mas não . Eu quero que quando a minha pequenina crescer e se algo acontecer com ela , ela tenha capacidade de falar com alguém eu sei que morrerei se alguém lhe fizer mal , mas não devo pensar que a culpa é da minha sobrinha .

Sinto saudades sinto dor , quero a minha mãe comigo quero uma mãe , uma mulher que foi mãe e pai quando o meu pai a abandonou ela grávida e não quis saber de mim uma mãe que me tornou nesta pessoa incrível que sou . Sim estive mal quando a dor da morte dela me fez querer vingança , mas eu não o matei por isso eu acho que sou melhor do que aquele monstro .

Gente um detalhezinho que eu esqueci , quem leu deve se perguntar pk o tio de Carlos não foi preso inicialmente. Vou explicar , quando a polícia o interrogou ele alegou que tudo fazia parte da encenação e que tinham trocado a faca falsa por uma verdadeira , mesmo com todas as inúmeras testemunhas , algumas delas acabaram acreditando na versão dele e por isso não tinham fortes provas para o prender.

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