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𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 42

Slow burn sex

Lá  estava mais uma vez Carlos como sempre no sofá, quando Margaret se aproximou, a sua linguagem corporal estava diferente, diferente dos meses anteriores em que ela estava triste e quase depressiva.

Em pouco tempo e rápido ela estava subindo naquele sofá, colocando as pernas, cada uma delas em volta do quadril dele, ajoelhadas em cada lado.
Era evidente o que ela queria, sexo. Sim, era a realidade, pela primeira vez em muito tempo ela sentia algo, já não se sentia morta, carência era o que ela estava sentindo.

— Me fode  — disse ela olhando nos olhos dele.

Carlos não conseguia acreditar no que estava ouvindo, ela estava no seu colo com aquela roupa, uma roupa quase fina, uma camisa que quase transparecia os seus seios, e uns calções curtinhos do mesmo jeito que a camisa parecia e o seu corpo estava ali tão próximo.

Ele não ia fazer aquilo, tocá-la, pelo menos não daquela forma, não com pressa.

Ele que a tinha visto sucumbir a uma dor, a noites em que ela mal dormia e até conseguir as dormir, chorava.

Ela tinha descoberto que a pessoa que mais amava era casada.

Carlos passava muitas vezes pelo corredor, e em algumas delas ele a via no quarto com uma lâmina e sabia instintivamente a sua ideia.

Não, ele não ia simplesmente transar com ela, assim do nada.

O corpo dele que estava deitado quase encostado naquele sofá foi se movendo lentamente e em pouquinhos instantes os seus olhos estavam observando os dela, o seu nariz quase roçando no daquela garota.

Ele sabia que ela podia nunca vir a nutrir um sentimento tão forte como o que ele sentia por ela, mas não se importava. Sem mesmo deixar ela reagir, as suas mãos pegaram o corpo da garota no seu colo e enquanto ele se levantava do sofá a ia carregando. Ela que parecia vidrada e sem se aperceber do que estava acontecendo.

Devagar e lentamente ele a transportava até ao seu quarto, na sua mente ainda parecia irreal o que estava acontecendo, eles não eram os melhores amigos, ele a tinha conhecido no pior momento quando ela ateimava estar morta, mas eles foram se aproximando.

Num instante, ele estava no quarto, com calma de novo Carlos como que se deitou na cama com ela ainda no seu corpo. O corpo de Margaret logo estava deitado, a única coisa que existia dentro da mesma era excitação, carência, nada mais. O que apenas ela queria era uma noite e sexo casual e a única pessoa que estava ali para satisfazer o seu pedido era Carlos. O mesmo não se importava, há muito que ele ansiava por aquele momento mesmo que no fim se magoasse.

Vendo como Margaret o olhava bem nos olhos, devagar a sua boca se aproximou da dela lhe dando um pequeno selinho, mas a mesma ao o sentir e ver a forma calma com que ele estava fazendo as coisas. Se impulsionou e conseguiu virar as posições, nesse instante era ela em cima dele o que não durou muito tempo pois Carlos voltou a inverter as posições.

— Se você quer isto, vai ter que ter calma — dessa vez parecia haver sarcasmo na sua voz ao o mesmo falar e um sorriso também.

Margaret deixou de se debater naquele exato momento e se manteve imóvel, apesar do tesão que a mesma sentia, ela fez o que ele mandou. Então uma vez mais Carlos olhou para ela antes de se afastar, todo o seu corpo recuou para trás e muito devagar as suas mãos começaram acariciando as pernas dela, as alisando.

Ele via a irritação e incompreensão nos olhos da mesma o que era normal, devagar ele juntou a sua boca. Pequenos selinhos, beijinhos eram dados por cima das suas pernas desnudas, por baixo delas, ele subia muito devagar o que apenas fazia o que Margaret estava sentindo aumentar, tal como a carência a irritação, mas Carlos pelo contrário apenas se divertia a beijando.

Quando o seu beijo se aproximava da virilha dela, as mãos que haviam nas pernas subiram até à parte superior do calção e o ele o retirou. A sua mão logo alisou aquela calcinha clara que parecia muito molhada. Agora já parecia que ele começava fazendo as coisas mais depressa, pois o mesmo logo estava retirando aquele pedaço de tecido.
A mão de novo estava passando no meio das pernas de Margaret onde ele encontrava a bocetinha dela, mas ao ele beijá-la de novo era lento, apenas por cima da sua intimidade.

Quando aquela garota pensou que ele pudesse tomar alguma atitude, Carlos voltou à sua lentidão, a boca voltou à outra perna beijando muito delicadamente.
Isso tudo fazia com que a vontade que Margaret tinha em si, de se tocar com o que tinha à mão que era apenas os seus dedos se manifestasse. As mãos dela estavam ainda ao lado do corpo, mas elas se moviam, quando num momento a boca de Carlos estava de novo perto da sua virilha ele viu a mão dela se aproximar do corpo, da barriga da mesma.

Então ele saiu daquele sítio puxando levemente com as mãos a camisa que a cobria. Os seus pequenos seios ali durinhos eram mais uma indicação do que a mesma estava sentindo, excitação.
Carlos começou subindo com a sua boca pela barriga dela. Pousando os beijos e a sua boca bem no umbigo dela. A saliva sentindo o corpo da mesma quente. Quase em ebulição. E com isso a mão de Margaret se aproximava ainda mais em busca de prazer. Mas ao ver isso ele apenas continuou subindo com a sua boca até ao intervalo bem entre os seus seios.

Não evitou os tocar, ele os agarrou firmemente e logo a sua boca os estava chupando. Um som quase de gemido foi ouvido saído da boca daquela garota que quando o mesmo olhou para ela parecia já ter os olhos fechados. Ao desviar os olhos e olhar noutra direção ele conseguiu enxergar a sua mão já dentro da bocetinha. Carlos observava os dedos dela entrarem apenas à beirinha da sua intimidade e apenas observava o movimento.

Mas minutos ou segundos depois, num movimento rápido ele se afastou, ao olhar os seus olhos abertos e perceber a entrega dela, a mão dele apenas se moveu até às dela dando uma pequena palmada. Ele não ia deixar que ela sentisse um prazer que não era provocado por ele, por muito tempo.

Ao abrir os olhos Margaret não tirou os dedos, apenas não os moveu fazendo com que assim Carlos fosse obrigado a o fazer, ele pegou a mão dela e a retirou.Tomando logo de seguida a iniciativa.

Com ambas as mãos agarrando as pernas de Margaret, ele as posicionou fletidas enquanto logo se colocou entre o meio de ambas. Sem um aviso a garota sentiu a língua dele passando na sua boceta se aprofundando rapidamente. Ele agora parecia a estar chupando de gosto. Os seus olhos se mantinham abertos olhando o rosto dela, as caretas que a mesma estava fazendo. Foi um instante até ela estar gemendo de gosto agarrando o cabelo de Carlos o puxando, entrelaçando os dedos nele. A sensação devido ao ele ter sido lento em todo o processo anteriormente a fez sentir uma excitação num outro nível, o que fazia a forma com que ela estava molhada inundar a boca dele e ao mesmo tempo ela sentir que podia gozar.

As suas mãos seguravam firme a cabeça de Carlos contra a sua intimidade e ela só sentia o movimento estranho da língua do mesmo num pontinho que Margaret nem imaginava sentir prazer. Quando num instante a língua dele estava mais funda todo o corpo daquela garota tremeu, e Carlos ainda com a cabeça no meio das pernas dela sentiu o tremor nela, na sua língua.

Ele estava feliz, contente pelo que tinha feito, pelo sorriso dela que parecia demonstrar cansaço, mas ao mesmo tempo uma felicidade extrema.

Apesar de ele não querer ser rápido demais e a deixar descansar, pouco tempo se passou até que Carlos se levantasse e virasse aquele corpo perfeito que via. De início ele apenas encostou o seu corpo no dela, sentindo o calor, calor que havia dentro dele e um calor que ele também sentia do corpo da garota. O seu rosto estava encostado ao pescoço dela inspirando, não só o perfume um pouco cítrico de laranja que a mesma usa, como o cheiro dela, algo diferente.

Vendo um pouco de cabelo nas costas dela, com a mão ele afastou e no lugar onde antes o cabelo estava ele depositou um pequeno selinho. Apesar do cansaço que Margaret sentia, a chama voltou a envolvê-la e ela apenas ansiava pelo próximo toque. Sim, ele veio não das mãos dele, mas do corpo que apenas se esfregou.

Carlos se esfregava num movimento lento, as mãos dele estavam na cintura dela apenas apoiadas, mas logo elas se moveram, um dedo seu passou por uma perna daquela garota apenas acarinhando, mas ao mesmo tempo se aproximando de novo da intimidade daquela garota.

Em poucos segundos os seus dedos estavam dentro da boceta dela que ainda estava molhada e carente por sentir mais. Antes mesmo de algo mais profundo, com a outra mão, Carlos retirou os calções que em si haviam, ficando praticamente nu à excepção da camisa que o mesmo vestia.

— Se eu estiver indo rápido demais me diz — a voz dele demonstrava insegurança. Era muito recente, apesar de meses se terem passado do que tinha acontecido com Margaret, mas ele não sabia como prosseguir.

— Ok.

Ela não falava muito, optava pelo silêncio, pois tudo o que estava sentindo era incapaz de explicar pelas mesmas. A cintura do mesmo estava já bem encostada ao corpo daquela garota e nada impedia o toque dos corpos, nenhum pedaço de tecido. Com delicadeza a boca de Carlos estava de novo no corpo dela, no pescoço. A beijando, a mão acariciando a cintura dela por trás perto do seu bumbum. Sem realmente pensar muito, o mesmo deixou se levar pela emoção e não pela razão.

A mão de Carlos logo pegou o seu membro e ainda devagar ele o aproximou dela, observou a bocetinha daquela garota antes mesmo de a penetrar. Ao estar dentro dela, ele só conseguiu estar abraçado a ela.

Carlos o queria, o queria desde que a tinha conhecido e ao estar ali, apesar do sentimento ele continuou lento, agarradinho. Era um momento íntimo em que ele se perguntou interiormente porque alguém a tinha magoado tanto e que sabia se tivesse sido ele nunca tinha feito tal coisa.

As suas mãos estavam por baixo do corpo dela, enquanto ele estava deitado, as suas intimidades em contacto. Ele podia ter estocado forte se perdido no sentimento, mas a realidade é que naquele movimento ficaram e acabaram adormecendo grudadinhos, como dois apaixonados.
Aquela noite não foi um erro, Margaret sentiu algo diferente com ele e de melhores amigos eles se tornaram namorados e quando ela acordou, realmente quis repetir desta vez não tão lento.

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