𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 39
E se após um momento quente vocês fossem apanhados no flagra🤭🔥🔞
Como todas as noites lá estava eu no sofá, o meu celular na mão, as pernas estendidas para a minha mãe me massagear os pés. Não era porque me doíam, mas já era hábito nosso.
Com o celular na mão logo o mesmo vibrou estava a meio de um jogo vi pela barra de notificações uma mensagem
— oi — tinha mandado Lucas. Sabia o que o mesmo queria só pela sua mensagem, vamos dizer que nós éramos amigos coloridos online. Respondi à sua mensagem da mesma forma e esperei
— Tudo bem ? — apesar de ele não se preocupar realmente comigo, sempre o fazia.
— Claro, tudo e contigo? — eu estava bem, mas mesmo que não estivesse não ia dizer o contrário naquele dia, tanto ele como eu estávamos precisando disso.
— 😋 — O seu emoji logo indicava que estava com vontade de se masturbar era sempre isso que fazíamos. Quando os meus pais se deitavam ficávamos tanto fazendo video chamada como, como chamada normal até gozarmos.
— Estás sozinha? — ele muitas vezes o perguntava mesmo sabendo que eu não estava só mais tarde, e foi isso mesmo que eu lhe disse.
— Podes enviar algumas fotos tuas ? — As fotos que ele queria eram fotos íntimas algumas em que eu estava nua outras nem tanto, peguei em algumas que já lhe tinha enviado e apenas reenviei não podia tirar naquele momento, porque não estava sozinha. Mas sabia que ele me ia pedir assim que ficasse.
Horas depois duas horas para dizer a verdade mandei mensagem
— Os meus pais já se foram deitar 🤭😋— mandei demonstrando que a minha intenção e vontade era a mesma que a dele.
— Podes tirar foto? — sabia que ele o ia pedir e ri com isso. Então peguei no celular o coloquei em cima de um pequeno banco virado para mim, meti o flash e o cronômetro de 5 segundos e logo tinha baixado as alças da minha camisola de dormir, as minhas mamas que não eram muito pequenas mas um pouco descaídas as juntei e logo tirei uma foto e enviei. Logo a mensagem estava sendo visualizada e um emoji de coração representando que ele tinha gostado.
— Queres que ligue? — Apesar de saber que os meus pais podiam entrar a qualquer momento na sala e eu ter de fazer pouco barulho, lhe respondi que sim, ao que parecia naquele dia ele estava com demasiada vontade que nem podia esperar.
Nem mesmo a sua mensagem perguntando se eu podia ficar nua, ou apenas em camisola e tirar as cuecas ele tinha mandado.
Mal o celular vibrou o atendi, como estava se auriculares coloquei o microfone perto da boca e me deitei naquele sofá de barriga para baixo.
A sua voz logo demonstrava que ao que parecia ele já estava fazendo algo, nesses dias eu já o conheço, sei que ele bebeu e isso o influenciou. A sua voz ofegante demonstrava que ele estava tocando no seu pau.
— Já está nua para mim? — ri de imediato e disse " não ", mas como estava rindo sabia que ele sabia que não era verdade. Ao ver e ouvir aquela voz ofegante do mesmo , eu quis picar ainda mais.
— Tira a mão
— Eu não tou fazendo nada — agora era ele que estava brincando, era tão bom ouvir aquela voz.
— Tira a mão — de novo eu estava rindo, a minha mão uma delas , que estava ao lado do meu corpo deslizou levemente para baixo do meu corpo, desviou para o lado a minha calcinha e eu já estava me esfregando, esfregando a minha intimidade só me sentindo molhada só por o ouvir.
— Já está nua para mim ? — Ele sabia que eu ia responder que não, mas o fiz disse que não, mas a cada instante a minha voz ia quebrando ficando mais fraquinha.
— Então fica para mim , fica — naquele momento eu já não conseguia negar nada, me levantei logo após lhe ter dado um ' Ok" apenas retirei a minha camisa de dormir pela cabeça e coloquei a minha calcinha nos tornozelos.
— Já está — eu disse ouvindo do outro lado a sua vozinha já tão exausta.
— Então esfrega essa bocetinha para mim esfrega , sua putunha — aquela ordem que acatava como sempre tão facilmente, acho que faria de tudo apenas por aqueles gemidos. O fiz e em poucos segundos eu já estava gemendo sentindo me completamente molhada ouvindo os seus gemidos, o bater do seu pau na barriga, sim enquanto eu me esfregava, enfiava os dedos ele o fazia batia com o seu caralho na barriga só para eu ouvir o barulho e meu deus só o ouvir meio aos gemidos era maravilhoso .
— Estás a esfregar ou a enfiar? — perguntou ele a sua voz fraca e eu ainda apenas me esfregava.
— A esfregar.
— Então mete dois dedinhos para mim mete !!— fiz o que ele disse de imediato e comecei enfiando dois dedinhos na minha boceta encharcada. Tanto a minha voz, quanto os meus gemidos ficaram alterados ao enfiar os dedos , como ele conseguia ouvir o quanto eu estava molhada.
— Bate nela pra mim — apenas levantei de leve o meu corpo, coloquei o microfone dos meus auriculares perto da minha boceta e bati, com a minha mão, não podia bater alto e me atrever a ser apanhada. Estar nua já era um perigo.
— Ah , isso , isso — a sua voz ficava totalmente diferente ao me ouvir bater, mas logo ele pedia para eu enfiar de novo os dedos — enfia eles para mim .
Fiz de imediato isso de novo, o meu corpo estava naquele sofá e eu de barriga para baixo com apenas a minha pele tocando aquela mobília.
Por uns momentos apenas gemiamos eu me sentindo a ponto de gozar e estava maravilhoso mas eu adorava quando nos vínhamos em conjunto.
— Não me vou vir ainda, sua puta, não te venhas — era maravilhoso o ouvir mas ao mesmo tempo às vezes era demais e eu gozava antes dele.
— Mete três dedinhos para mim, mete, — logo um dos meus dedinhos estava deslizando mais para dentro da minha boceta, me sentia apertada os dedos entrando e só sabia gemer o ouvindo fazer o mesmo.
— Quem é a minha putinha? Quem é? — perguntava ele já sabendo que era eu.
— Sou eu — com uma voz manhosa lá estava eu gemendo.
— Diz que és a minha putinha ao telemóvel —
— Sou a tua putinha ao telemóvel — pronunciando cada palavra muito devagar e manhosamente eu respondi.
— Isso caralho.
— Diz que és a minha escrava obediente — ri, mas não deixei de me dedilhar e de novo lá estava eu obedecendo às suas ordens — eu sou a tua escrava obediente.
— Humm é isso mesmo que eu gosto, quem é que manda? — apesar de eu dizer tudo o que ele gostava de ouvir, nesse aspecto sou eu que mando e é sempre o que eu lhe digo. — Eu.
Ri e gemi logo depois de o dizer enfiava fundo os dedinhos dentro de mim me sentindo sensível e tão molhada.
— Ahh caralho, chupa os dedinhos pra mim chupa, põe essa coninha molhada para mim — de imediato tirei os dedos que estavam dentro da minha boceta e os levei á boca se ouvia o barulho de eles serem chupado e os gemidos dele aumentavam de tom a cada vez que o fazia. — Isso chupa, imagina que é o meu caralho — claro que imaginava o a cada instante.
— Agora enfia na coninha vai — o fiz , com os dedinhos que antes tinham estado na minha boceta, depois na minha boca , voltei a enfiá-los bem fundo na minha coninha.
— Estás com as duas mãos livres certo? — sabia o que isso significava…
— Estou.
— Então enfia um dedinho para mim enfia nesse cuzinho. — Às vezes não o fazia pois não me apetecia simplesmente mas naquele dia eu estava disposta a isso. Com a outra mão logo fui enfiando um dedinho, entrando e saindo do meu rabinho e gemendo.
— Abre essa coninha pra mim abre.
— Eu abro todinha — a realidade é que eu estava já toda aberta para ele, as minhas perninhas bem abertas e eu enfiando os dedos dentro.
— Me enraba todinha — eu sabia que ele gostava , por isso sempre o dizia para ele se vir mais depressa para mim.
— Hum isso minha putinha, minha cabra.
— Me enraba todinha, enfia esse caralho bem fundo no meu cuzinho.
A cada instante que enfiava bem fundo os meus dedos e entre cada gemido eu repetia essa mesma frase a sua voz se ia alterando ficando mais sofredora.
— Me enraba todinha
— Isso minha puta
— Enfia esse caralho bem fundo no meu cuzinho. — ficamos por um tempo apenas gemendo ouvindo as vozes sofredoras de cada um , e sem mesmo um aviso comecei ouvindo indícios de que ele estava quase a gozar. Enfiei os meus dedos mais fundo, retirei o meu do cuzinho e quando ouvia já os suspiros finais dele, enfiei mais forte chegando ao meu ápice em conjunto.
Fiquei uns minutos descansando, me vesti depois fui comer e no fim voltei para a sala, não sabia se ele ainda ia querer mais, mas eu queria, estava quente sensível, me despi de imediato e logo vi uma mensagem no meu celular.
— Ele está grosso de novo queres vir tratar dele 😋 — eu sabia o que provocava e ainda provoco, muitos paus não baixam tão facilmente, ao ver a sua pergunta e apesar de saber como tratar do caralho dele eu o piquei —Como faço isso?
— Humm tu sabes…
— Humm com a minha boquinha? 😋😋 — claro que era.
— Simm, mama todinho
— Eu mamo todinho…
— Todinho até aos meus colhões?
— Todinho até aos teus colhões
— Posso ligar? — não demorou a ele querer me ligar e ouvir.
— Podes. — segundos depois ele estava ligando.
— Estás a tocar nela? — apesar de ele poder saber que sim ele perguntou e já que tinha perguntado , eu ia …negar
— Não
— És uma péssima mentirosa — só ri não soube responder mais nada á sua afirmação.
— Então esfrega minha putinha — eu já estava o fazendo colocando os meus dedinhos bem fundo na minha bocetinha para ele.
— Quem é que vai me mamar o caralho todo?
— Sou eu.
— Humm, mama todinho.
— Abre essa coninha todinha para mim
— Eu abro todinha. — A realidade é que de novo as minhas pernas estavam abertas sobre aquele sofá e eu me dedilhando me sentindo molhada talvez até mais do que antes
— Eu mamo o teu caralho todinho.
— Simm , mama todinho — a sua voz de novo demonstrava que o mesmo estava se tocando.
— Eu mamo todinho…— de novo os meus dedos estavam bem dentro já da minha boceta enfiando, entrando e saindo dela.
—Todinho até aos meus colhões? — simm ele ama uma boa garganta funda
— Todinho até aos teus colhões— ao mesmo tempo que a minha voz estava sarcástica, estava cansada e exausta.
— Não te venhas antes de mim sua putinha — o mais interessante é que ao mesmo tempo que eu gostava de gozar com ele, ele amava gozar ao mesmo tempo que eu.
— Não me venho — ri com o rosto encostada ao sofá.
— Shiu não faças barulho — nem já sabia se ele estava no carro ou não, nem me lembrava se o mesmo me tinha dito e se estava , estava na garagem por isso o dizer para eu não fazer barulho ele devia ter visto alguém e ter medo de ser apanhado.
— Está na garagem ? — me atrevi a perguntar ao mesmo tempo que ainda me tocava.
— Não era nada…não estou na sala, pareceu me ouvir barulho, continua — continuei o que estava fazendo, me tocando gemendo ouvindo ele gemer.
— Abre essa coninha pra mim.
— Eu abro.
— Esporra a minha boquinha todinha, da me muito leitinho na minha boquinha — sabia que com essa frasezinha ele não ia demorar muito para gozar, podia levar alguns minutos não ia demorar.
— Ah sua safada , enfia pra mim enfia esses dedos.
— Me enraba todinha, enfia esse caralho bem fundo no meu cuzinho
— Ahh caralho, enfia esses dedos , abre essa cona — a sua voz já estava a ficar mais ofegante a sua boca parecia mais perto do microfone e ele já não mais falava , continuei gemendo repetindo as mesmas frases " Esporra a minha boquinha todinha, dá me muito leitinho na minha boquinha, me enrabar todinha , enfia esse caralho bem fundo na minha garganta "
— Issoooo — cada vez a sua voz o seu gemido estava ficando mais rouco, mais grave e mais descompassado.
Gemia ao mesmo tempo que repetia vezes e vezes sem conta até que a sua voz ficou ainda mais irregular, fui enfiando os dedos mais fundo e rápido. Quando ouvia já o seu suspiro final ouvi também.
— Lucas o que é que tu estás a fazer? — era a voz de um homem, era óbvio que era o pai dele.
Apesar de cansada do orgasmo que tinha acabado de ter, só sabia rir.
A chamada foi desligada de imediato e o meu corpo descansou por fim naquele sofá , mas ao levantar uns segundos depois reparei em algo, a porta da sala estava aberta e a minha mãe me encarando.
💥💥💥💥💥💥💥💥💥💥💥💥💥💥
E aí me contem vocês tem vá foram apanhados ??
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