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𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 38

*Homenagem a uma pessoa muito importante*🌺🥰😍

Entro no hotel, no quarto de hotel, passado tanto tempo desde que nos conhecemos, que nos conhecemos de todas as formas imaginárias e possíveis, ainda tenho receio de a perder.

Não sei se é amor o que sinto por esta garota, talvez nunca tenha sentido o que sinto, sei que nunca me senti tão amada na vida, Brenda não o diz, sei o motivo disso, o passado.

O ter sido traída ainda mexe com o seu psicológico, ainda a faz ser insegura e não querer amar alguém. Sei que quem acabará magoada no fim serei eu e não ela, nunca magoaria alguém como ela.

Alguém que diz que eu sou forte e não vê o quanto é também, uma pessoa que tem medos que vão além do que muita gente pode imaginar e alguém que é sensível, apesar de não o dizer sei o quanto ela o é e o quanto chora. Não estamos sempre juntas, mas não existe um único dia que não falemos.

Estou em pé olhando o seu corpo, uma camisa muito fina existe no mesmo, um tom pérola. A timidez nunca pareceu fazer parte de si, a primeira vez que nos vimos, que nos tocamos, não houve dúvida, insegurança.

Talvez a insegurança pudesse vir de mim, o meu passado me fez ser assim, desconfiada, não gostar quando me olham fixamente, mas com ela tudo mudou, o meu medo de não significar algo, não se sobrepõe à vontade de a conhecer em todos os aspectos até os mais íntimos.

Vejo ela deitada sobre a cama, o seu corpo meio de lado, uma das suas pernas que estão desnudas pela camisa que é curta, por cima da outra, não sei se ela tem roupa interior, se a sua calcinha é a preta que ela adora, olho o seu rosto, o sorriso com que ela me olha como se fosse a pessoa mais importante do mundo e mais ninguém importasse naquele instante.

Sei que o que sinto é muito forte, talvez seja aquelas borboletas que existem no estômago, mas não é algo gracioso como um bater de asas delas, não é, é algo quase indescritível, sim para quem diz que quem escreve não devia usar a expressão eu vou tentar explicar de forma mais sucinta, o que eu sinto é um emaranhado, uma manada de animais no meu estômago, algo que nos faz sentir saciados sem mesmo ter comido algo, uma sensação de paz, de felicidade, mas medo ao mesmo tempo, medo de a ver sofrer, medo de um dia alguém a levar de mim

O seu corpo se move na cama e algo no seu rosto diferente aparece, não sei que  emoção ela está sentindo além do provável excitamento que sinto.

Desaperto o cinto das minhas calças, o tirando das mesmas e lentamente vou descendo-as, é impagável, não existe dinheiro no mundo que pague como ela me olha, nunca me senti tão bem com outra pessoa.

Após descer as minhas calças e apenas estar de calcinha, camisola e sutiã na sua frente, vejo ela no meio da cama, as mãos no meio das pernas apoiadas na cama fazendo com que a camisola cubra agora mais parte das suas pernas. Me sinto desejosa de a tocar, de beijar o seu rosto e os lábios que me chamam.

Caminhando agora já quase sobre a cama vejo uma pequena gargalhada se formar e me sinto feliz de a ver desse jeito. Não demoro a pôr as mãos nas suas pernas apoiadas enquanto o meu corpo fica meio levantado e logo com a minha boca percorro o seu pescoço. A pele do mesmo é tão sensível, quente,  sinto a sua respiração fraca, e o seu coração bater mais forte.

Não aguento o calor, me afasto momentaneamente dela, mesmo não querendo me afastar da sua pele e retiro a minha camisola. Apenas estou agora com a minha roupa interior e ela de camisola de dormir, não sei o que tem por baixo, mas vou descobrir.

Com o meu corpo entre as suas pernas já ela sentada eu meio deitada, levo uma das minhas mãos ao seu rosto enquanto a beijo, o seu rosto tão vermelho, o corado me faz sentir tão bem, sentir que ambas estamos sentindo o mesmo. Todo o meu corpo formiga, todo o meu corpo reivindica mais do seu, preciso sentir nossas peles se tocando.

Antes mesmo de a tocar, sei o quanto estou molhada e só ela me deixa assim tão excitada, carente por sentir. Os seus cabelos castanhos levemente ondulados fazem ela ser tão perfeita em tantas formas que sou incapaz de as mencionar todas.

O nosso beijo é estranho um misto de fome e saudade, com desajeitamento, a minha outra mão está na sua perna, subindo a cada instante, sentindo a pele macia, a sua camisa subir, passo os dedos pela sua virilha procurando indicação de uma calcinha que não sei se existe, mas cada vez ao passar ainda mais a mão vejo o seu corpo se alterar, como se eu estivesse lhe proporcionando ainda mais prazer.

Paro o beijo e me afasto olhando o seu olhar, um olhar que me queria perder lá dentro e nunca mais sair do mesmo, dou um selinho rápido e afasto a boca, ao notar que a minha mão já estava em cima da sua intimidade vejo que não existe deveras uma calcinha, lhe dou um sorriso sedutor e todo o meu corpo recua. Ao agarrar de novo as suas pernas a puxo, fazendo ela que estava sentada se deitar, as minhas mãos levantam a camisa ainda mais revelando todo o seu corpo, não quero mais roupa dela entre nós, a retiro com cuidado pela sua cabeça observando ela nua.

Um corpo tão perfeito me lembro de todas as vezes que dizia e talvez ainda quando nos sentimos inseguras dizemos que temos insegurança em relação ao nosso corpo, para mim vê-la na minha frente, os seus seios medios, a sua barriguinha que não é de uma modelo, mas que eu amo, sei que não mudaria nada, me voltaria a entregar a ela de corpo e alma como o fiz pela primeira vez. Caminho agora até ao meio das suas pernas, a sua intimidade, toda aparadinha, tão sensível na minha frente, a quero morder, me saciar, e a fazer gemer e tremer na minha boca.

Afasto as duas pernas a vendo, passando a minha mão sem pensar em mais nada a não ser a satisfazer, um dedo coloco dentro da sua intimidade, sentindo a molhada, mas sei que não está tanto quanto eu. O meu dedo entra sentindo todo o seu interior levemente húmido e quente e não quero me controlar, ao olhar nos seus olhos vendo a sua boca entreaberta, levo a minha língua, a passando muito de leve na entrada da sua bocetinha, sinto o seu corpo se surpreender e estou acostumada com tal, vejo a minha saliva nela quando olho para a sua intimidade, uma das minhas mãos se move vendo que ela apertou um dos seus seios se sentindo sensível e quero sentir um também na minha mão.

O aperto, o massajo ouvindo pouquinhos gemidos sair da sua boca e me fazer querer a satisfazer. Coloco a minha língua lá dentro a movendo, mas não deixo de a olhar, ela que me olha o seu brilho que a mesma sempre contém de novo me diz algo novo e tenho medo do que pode ser, não deixo transparecer e tudo o que quero é a fazer gozar. Mas torturar também faz parte das nossas brincadeiras. A olho, tentando desvendar o que esconde, e no mesmo instante deixo a minha língua ainda lá dentro sem se mover.

O seu sorriso está lá parecendo mais forte se é possível e ela só demonstra estar feliz, por um instante só queria tirar a dor que ainda existe no fundo do seu coração.

De novo movo a minha língua, o meu dedo se afunda, saindo e entrando da sua intimidade num ritmo já mais acelerado, adoro ver o seu rosto, as caretas demonstrando o prazer imenso que deve estar sentindo, quando o seu corpo se move sobre a minha boca sei que não está se controlando, está dando tudo de si e querendo chegar ao seu ápice. A minha calcinha está molhada, mexo as minhas pernas e também me quero tocar, mas não quero deixar de a tocar, deixar de agarrar o seu peito e a ver gemer.

Ao ver que cada vez que massajo o seu peito a sua voz fica mais irregular, a minha língua passa mais rápido sobre a sua entrada, entrando saindo, fazendo movimentos circulares em volta do seu clitóris e ao colocar o meu dedinho no seu pontinho sensível dentro dela a vejo tremer. É uma sensação imensa, uma emoção de saber ser eu que estou provocando tal coisa nela.

Sem mesmo ter tido tempo para respirar, as suas mãos puxam o meu corpo me fazendo colar no dela, uma das suas mãos baixou ambas as alças do meu sutiã o fazendo descair e os meus seios estarem agora à sua mercê. É como se ela ainda precisasse sentir mais. Mas eu também necessito, quando tento afastar a minha calcinha para me tocar, sinto uma das suas mãos, já não nos meus seios , mas sim dentro da minha calcinha.

Não aguento não gemer, mas ao ver os seus lábios tão perto dos meus busco ar os beijando, sentindo uma sensação total, uma entrega que penso que nunca houve tanto. A olho em busca do que quer que exista de diferente e apesar de tudo sei que não me causa medo por estranho.

Os nossos corpos estão em contacto, pele com pele, uma sintonia tão perfeita os nossos seios se tocando, se esfregando, a sua mão, uma delas entra e sai de dentro de mim me fazendo arfar de desejo, de vontade de gozar sobre eles, tenho de tirar a minha boca da dela para respirar, quando o faço inspiro o seu aroma, um leve cheiro cítrico me lembra limão e beijo o seu pescoço quando todo o ar que buscava já está de novo nos meus pulmões. Mas isso não dura, a forma como os seus dedos se movimentam dentro de mim me faz delirar de prazer, num instante ela move o seu corpo me movendo junto, estamos ambas sentadas, os nossos corpos se roçando, a sua mão dentro de mim me provocando arrepios de todas as formas possíveis, junto os meus lábios de novo nela sentindo quando o meu orgasmo vem e estamos coladas e juntinhas.

Tempo depois

Estamos deitadas em conchinha, os meus braços envoltos no seu corpo, o meu queixo no seu ombro e não consigo deixar de a beijar de imaginar poder ter um futuro com ela, mesmo que seja inatingível para mim.

Me apercebo que cometi um erro, a abraçei, não o devia ter feito, sei o quanto ela não gosta disso, talvez seja medo de intimidade, de algo tão íntimo a faça se prender, apegar a mim e ela sofrer, como eu disse nunca a faria sofrer, pois sei o que ela passou, o que passamos e nunca o faria.

Espero ouvir algo dela, um resmungo, um pedir para eu não a abraçar ou apenas se afastar de mim, mas nada acontece. A não ser o seu coração, sinto ele se alterar, o mesmo está batendo forte, quando vou me afastar para não a magoar as palavras que saem da sua boca me surpreendem : — Eu te amo. — apesar de saber que ela está frágil gostava que fosse verdade que um dia isso pudesse ser real.

— Não precisa o dizer. — digo não suportando uma lágrima que corre pelo meu olho e passa a minha bochecha.

Poucos segundos se passam e vejo o seu rosto se virar me encarando, quero dizer que estou bem, que ela o ter dito não doeu, porque sei o quanto não é verdade, mas nenhuma palavra sai da minha boca, esperando o que ela vai dizer.

— Eu o sinto. — com uma lágrima que se forma no canto do seu olho e a mão que ela puxa minha até ao seu coração vejo o que eu tinha medo, o que existe diferente nela, parece ser certeza, talvez eu possa ter mudado ela um pouco, a ter feito não ter medo, mesmo que não seja para sempre.

— Tem a certeza? — com uma lágrima que de novo cai do meu rosto e a voz embrenhada pelo choro pergunto.

— Tenho. — vejo a certeza na lágrima que antes se tinha formado, caindo pelo canto do olho. Levo a minha mão ao seu rosto o acarinhando antes mesmo de a beijar.

Agora vou falar um pouquinho de quem é essa garota. Essa garota é um unicórnio, sim uma caracterização estranha e que ela até pode dizer que não faz sentido mas faz, ela é luz meio à escuridão é flor viva e colorida em meio a tanto espinho e murchidão. Como ela é, muitas das características são semelhantes às minhas, ansiosa, surtada, mas quando ela diz que não é romântica eu não acredito. Ela não o vê, mas eu vejo. Não vejo apenas isso, vejo a dor em cada palavra, em cada atitude, o medo de amar de novo, um medo que até há bem pouco tempo ela não o verbalizava por completo.

Ela me disse que uma das palavras que existe predominantemente na sua cabeça é o desistir… não nego também está na minha, ainda está. Às vezes estamos bem, de bem com a vida, rindo, mas para pessoas como nós com um passado sofrido algo às vezes mesmo do nada nos alerta, nos lembra do passado o que faz nós mudarmos completamente de uma alegria momentânea para uma crise imensa de choro. Tivemos oportunidades de desistir, falando por mim, sim eu tive tantas, mas tantas e sempre houve algo que não me fez o concretizar. Como eu disse ontem, existe motivos para não termos desistido, para estarmos aqui, seja o canto de um pássaro, uma borboleta que pousa na nossa mão sem estarmos à espera, seja um arco-íris cheio de cores ou apenas um gesto de generosidade de alguém que nem nos conhece.

Não era de fé, deve imaginar o porquê, mas se existe algo que a vida me mostrou é que nem sempre a vida é feita de dias maus, que existe alguém lá em cima que tinha uma mão forte e nos agarrou e impediu de ir. Você me conheceu num momento em que eu estava mais frágil nos piores momentos você teve uma palavra sem me conhecer minimamente, mas você trouxe um pouquinho de luz para os meus dias, fez as minhas noites não serem percorridas por pesadelos e acima de tudo me mostrou, que mesmo sendo surtada, sendo honesta, intensa ou demasiado sensível você não fugiu, você me prova que eu sou importante, que a minha amizade vale algo, que não apenas entro na vida de alguém e saio porque a mesma sumiu, você tem o mesmo medo que eu, de ser intensa demais e acabar assustando as pessoas.

Ainda quero a conhecer, ainda quero, estar num prado verdejante, olhando as borboletas á nossa volta, as flores inundando tudo com os seus perfumes, buscar animais nas nuvens que passam sobre nós e à noite observar aquela estrela tão brilhante, que verei todas as noites até que você esteja aqui.

E para retificar minha amiga linda, minha flor, você não está vazia, sei bem o que é achar isso, o que é achar que temos um vazio no peito, isso acontece pois a vida teima em nos testar, com todas as *merdas* que acontecem mas nós somos fortes e estamos aqui para o provar. Porra você não é vazia, você é cheia de coisas boas, de qualidades e defeitos, sim alguns como todo o mundo tem e uma das suas qualidades é a amizade por isso obrigada de coração, por estar aí me aturando. Você é MARAVILHOSA.🌺🥰🥰😍

BrendaMartinsbooks , está é a pessoa que me inspirou a escrever este conto☺️🥰😘

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