𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 34
Um hotzinho entre professor e aluna
Este é o professor Marcos
Era mais um dia normal de aulas ou era o que realmente eu dizia a mim mesma antes de entrar naquela aula de matemática. Não estava para realmente ter aquela aula que era tudo menos interessante talvez secante fosse a palavra que a definia. Antony, era o nosso professor um homem de meia idade,meio crespo nos poucos cabelos que tinha e com uma barriga pronunciada. Pensei algumas vezes em me baldar mas Maria, minha amiga não ia estar a assistir àquele suplício sozinha.
Mal a campainha tocou, a porta foi aberta, por entrar de cabeça baixa o meu olhar para a parede não reparei no que estava bem à minha frente. Apenas ao me sentar na carteira e com pouca ou nenhuma paciência olhar para perto do quadro o vi. E não era de todo o professor Antony. Era uma visão grega, um deus realmente. Se eu não tivesse no meu período fértil, realmente no cio. Diria que tinha sido ele a deixar a minha calcinha molhada. Não consegui fazer muito além de o encarar. O mesmo estava mexendo no que parecia papéis na secretária à sua frente e ainda nem tinha falado connosco. Devagar e sem retirar os olhos deles, peguei a minha mochila que estava no colo e tirei um caderno, um qualquer sem saber se o mesmo era de matemática. Apalpei também o meu estojo e ainda com ela no meu colo, pousei logo de seguida a mochila no chão.
— O professor Antony teve um enfarte do miocárdio, por isso não poderá vos dar aulas nas próximas semanas, serei o vosso novo professor — sem sequer mencionar o seu nome, ele nos deu aquela informação, a forma como a camisa branca dele mostrava os músculos, era estranho parecia aqueles professores de filmes, o que era tudo menos real ou então algum ator de filmes porno.
No seu rosto havia um par de óculos, se eu sempre achei um homem de óculos feio ali tinha a minha prova, ele era a exceção. Não apenas a camisa dele era o que me mantinha a atenção nele, nem os seus óculos. Mas as calças pretas que o mesmo usava. Parecia que elas estavam bem apertadas em volta da sua cintura. Não conseguia ver o volume nelas considerado, mas na minha mente eu conseguia imaginar.
Thiago me tinha traído, fazia semanas que apenas o que acontecia entre nós não passava de apenas amassos porque eu me sujeitava a tal. Mas naquele instante eu estava imaginando o meu corpo, deitado sobre a secretária e aquele homem realmente tocando em cada parte do mesmo.
Toda a aula se passou normal, um normal para todo o mundo até para Maria que não parecia perceber a minha real atenção que era no professor gato, mas para mim não era o caso, a minha calcinha não tinha de maneira alguma secado,muito pelo contrário, não me podia mover muito na cadeira e a vontade de me tocar era enorme. Por um momento antes da campainha tocar os nossos olhares se trocaram e quase conseguia dizer que via malícia nos olhos daquele homem. Desviei o meu olhar quando achei que estava estranho demais e poucos segundos se passaram até realmente a campainha ter tocado.
Não me levantei de imediato, arrumava as coisas na mochila da forma mais lenta possível. Via a forma como ele pegava a caneta e escrevia algo no papel e o seu peito se via através daquela camisa pois a mesma era transparente. Os calores que tinham começado a existir desde o início daquela aula se tinham transformado em arrepios de prazer e eu não sabia dizer se estava já suspirando.
Ao olhar para o lado reparei que poucos alunos ainda arrumavam as suas coisas, Maria já tinha ido embora me deixando lá.
— Preciso que fique um pouco mais — ao ouvir aquela voz tão serena virei o rosto o encarando, o seu rosto estava bem perto do meu, ele devia estar apoiando as mãos na carteira.
— Eu tenho de avisar alguém então — sem saber o porquê de ele me ter pedido para ficar, no meu íntimo eu queria que aquilo fosse tudo menos alguma explicação da matéria, que fosse uma proposta indecente. Com rapidez dessa vez procurei o meu celular na mochila por o que pareceu uma eternidade, para logo depois perceber que ele estava em cima da minha mesa.
— É isto que procura ?— dessa vez a sua voz parecia trazer sarcasmo ao levantar a mão eu vi o meu celular estar bem lá debaixo.
Peguei aquele objeto, com as mãos tremendo e suando, consegui abrir a aplicação e logo estar digitando uma mensagem para Maria
" Vou ter de ficar um pouco mais nas aulas, se os meus pais perguntarem, diz que fiquei em tua casa", apesar dos meus 19 anos já, eu não era nenhuma criança, mas ainda assim precisava de uma desculpa para se eu demorasse mais do que o normal.
— Carol, Carol, olhando o seu professor durante a aula… — me assustei tanto pela voz como por ele saber o meu nome.
— Como você sabe..
— O seu nome ?
Apenas acenei com a cabeça esperando ele continuar.
— Simples, estava no seu caderno — já tinha arrumado o mesmo mas me lembrava do autocolante com o meu nome a rosa e vários corações do lado.
— Eu… Eu não estava… — queria dizer que não o estava olhando, mas sabia que ele tinha reparado pois o mesmo me passou a olhar no final da aula, queria negar mas a minha boca estava seca não conseguia dizer as palavras, mentir na sua cara.
— É claro que você estava, não nega pra mim — cada vez mais o seu rosto se aproximava do meu, estava em pé perto daquela carteira, todo o meu corpo pedia por ele, não ia negar eu queria aquele homem.
— Que acha que eu devo fazer ? — ao olhar o seu rosto vi a língua passar pelos seus lábios e sem estar à espera, a sua mão estava passando pelo decote da minha camisa azul e logo tocando a pele do meu peito, me provocando um calor ainda maior.
— Eu não sei…— não sabia realmente o que lhe responder. O meu peito subia e descia só com a antecipação do que poderia acontecer entre nós e ainda não parecia ser possível ele estar ali na minha frente falando comigo daquela forma.
— Sabe que eu nunca me senti tão excitado por alguém, como me sinto por você ? — o meu corpo já estava quase deitado por cima daquela mesa e o corpo dele bem pertinho do meu. O seu rosto se aproximou não rapidamente, mas mais lento do que eu pensei e logo a sua boca tocou a minha, aquele beijo, como se o ar fosse roubado de mim naquele exato momento. Por instinto as minhas mãos foram para as suas costas o agarrar. O olhava via os óculos no seu rosto e os queria tirar.
— Consegue ver sem eles? — após retirá-los perguntei, se ia acontecer algo entre nós eu queria que ele me visse, que ele visse todas as caretas e reações que me estava provocando.
— Vejo sim — de novo a sua boca se colou à minha, uma das suas mãos passaram pelas minhas pernas que estavam meias desnudas, já que apenas tinha uns calções de ganga nelas. A sua mão subia bem perto da minha cintura, da minha virilha, e eu queria, queria que ele tocasse a minha calcinha e visse como a mesma estava molhada. Entrando por baixo de um dos lados dos meus calções senti a sua mão, a cada instante ela estava bem perto da minha calcinha.
Não controlei o que saiu da minha boca, um gemido, mistura de gemido e suspiro quando senti a sua mão quente ainda mais quente talvez do que a minha intimidade, em cima da minha calcinha que estava molhada apenas a tocando.
— Humm, eu imaginava que você estava assim, mas nunca imaginei que fosse tão molhada — havia algo luminoso no seu olhar, a cada vez que ele falava. Dessa vez as minhas mãos foram até ao seu cabelo e quando ia entrelaçar os dedos entre os fios percebi que o mesmo estava amarrado, provavelmente num rabo de cavalo. Devagar o retirei, vendo os seus lindos cabelos num tom marrom castanho caírem,não eram muito compridos,mas fazia o seu rosto ainda mais ser convidativo.
Enquanto a sua mão passeava pela minha calcinha, a sua boca se deslocava pelo meu pescoço deixando leves selinhos, uns mais pronunciados que outros e eu não conseguia deixar de soltar alguns gemidos ao ele o fazer. Quando me afastei tentando levar as minhas mãos à sua camisa tentando desabotoar, o mesmo me impediu. Vi-o se afastar mas por breves momentos, a sua mão não estava mais na minha calcinha mas por fora dos meus calções. Os meus pés estavam assentes no chão mas o meu corpo quase deitado sobre a mesa. Haviam três botões nos meus calções e com muita calma e delicadeza ele ia os desapertando.
Quando o segundo já estava desapertando mas não o último ainda as mãos daquele moreno estavam levantando a minha camisa expondo um pouco da minha barriga, ele também abaixou um pouco dos meus calções e logo a sua boca estava bem pertinho da minha virilha. Se Maria dizia que muitos dos homens não sabiam fazer nada, lá estava de novo uma exceção, aquele homem meu deus, movia o meu corpo ao sentir os selinhos, o calor da língua húmida dele bem pertinho da minha calcinha e tentava com a mão impedir que os meus gemidos saíssem fortes. Apesar de tudo ainda estávamos na escola.
Não conseguia manter os meus olhos abertos muitas das vezes, mas quando olhei os seus olhos numa das vezes, aquele homem estava me provocando e não era só com o seu toque. Senti o barulho do último botão dos meus calções ser aberto e no instante a seguir estavam sendo retirados pelas minhas pernas. Senti eles deixarem até bem perto do chão.
Tinha umas botas em mim calçadas e as mesmas logo foram desabotoadas. Quando a sua mão tocou a pele do meu pé nunca imaginei sentir prazer em algo assim, mas senti, o seu beijo, beijos que ele foi dando sobre o mesmo, mas logo foi fazendo o mesmo na minha perna, de novo a antecipação estava lá, o não saber o que o mesmo ia fazer a seguir, se ia chegar á minha calcinha e a retirar e me tocar, me chupar, me dar prazer ou se me ia penetrar de imediato, se fosse a última hipótese eu não me importaria de todo já que eu estava desejosa de o sentir.
Cada vez mais os seus beijos subiam pela minha perna me provocando arrepios de prazer e me fazendo gemer como louca. Quando dei por mim, os meus olhos estavam fechados e eu sentindo a mão dele passar sobre a minha calcinha de novo, ela passava de cima para baixo bem no meio da entrada da minha boceta e eu quase implorava pelo seu toque. Num instante quase o seu dedo entrou dentro de mim, mas tal não aconteceu aquele homem estava me torturando, não sabia dizer se aquilo era bom ou mau. Um beijo logo foi dado bem em cima dos pequeninos pelos que eu tinha na minha boceta e logo o meu gemido foi pronunciado mais alto.
— Não faz barulho, minha gostosa — para ele falar era fácil, não era ele que estava sendo torturado.
Em poucos momentos o seu dedo estava no elástico da minha calcinha passeando sobre ele, mas no segundo a seguir ele a estava retirando, estava molhada sabia isso e o que ele estava me provocando só aumentava ainda mais. Queria ver o que ele ia fazer, então abri os meus olhos e o vi, o seu corpo agachado bem perto da minha intimidade. Mal senti a sua língua sobre a minha boceta, de novo o meu corpo se moveu e eu queria a sua língua bem dentro de mim não apenas à beirinha como ele estava.
— Eu disse para não fazer barulho — rapidamente a sua boca estava sussurrando no seu ouvido, não tinha notado sequer que tinha feito barulho, não sabia se ele estava fazendo bluff só para me provocar mas se sim estava resultando eu só queria o seu corpo bem junto ao meu. Segundos se passaram e a sua boca estava de novo na minha boceta, dessa vez a sua língua passava ainda na entrada da minha intimidade mas ainda mais dentro da mesma. Levei as mãos ao seu cabelo o agarrando forte, eu queria gozar, talvez não ao sentir a sua boca mas ao sentir o seu membro dentro.
Podia estar ficando louca ou ser apenas o meu medo de ser apanhada que se manifestou, mas eu sabia que meio aos gemidos que estava dando que tinha ouvido passos vindo do exterior daquela sala. Tinha a confirmação momentos depois quando uma das luzes foi apagadas, sim através da pequena abertura debaixo da porta eu consegui notar isso. Com a boca ainda no meio das minhas pernas uma das mãos dele subiu e tapou a minha boca talvez ele não quisesse ser apanhado.
— Professor Marcos é você que está aí dentro? — não sabia há quanto tempo estávamos lá já, mas ao que parecia já era algum, uma mulher devia estar do lado de fora, não sabia se a porta estava aberta. Mas rapidamente e só me dizendo — fica aqui e não faças barulho — ao que parecia Marcos tinha ido até à porta. Vi só uma parte da porta ser aberta, uma pequena abertura, não me movi ainda estava em cima daquela mesa, de pernas abertas e nem por um momento com menos tesão.
— Desculpe, estava acabando de corrigir umas matérias, eu não demoro muito — ouvi ele dizer para a mulher.
— Claro, apenas não se esqueça de apagar a luz quando sair.
Em pouco tempo naquele homem estava voltando, fiquei em dúvida se ele ia parar por ali, por medo, mas em pouco tempo ele estava de novo agachado bem no meio das minhas pernas.
— Onde é que nós íamos ? — com uma voz sorridente, que quem ouvisse nem diria que o mesmo quase tinha sido apanhado logo ele estava de novo com a boca na minha boceta. Sentia todo o meu corpo pedir mais, pedir mais do seu corpo.
A sua língua agora entrava fundo dentro de mim e ao mesmo tempo ele me chupava, não estava conseguindo aguentar mais não gozar, aquela adrenalina, de quase ser apanhada me tinha dado ainda mais tesão. Para piorar tudo ele colocou o seu dedo no clitóris. Me controlei ao máximo para não gozar daquela forma não queria acabar assim aquela noite. Mas ao sentir cada vez a sua língua entrar dentro de mim fundo e o seu dedo esfregar o meu clitóris, sentia os meus tremores já me percorrem.
— Que se passa não está satisfeita de ter gozado? — por um momento eu estava, não conseguia responder à sua pergunta pelo cansaço, mas eu precisava dele dentro de mim. Fiquei dividida entre tirar a sua camisa ou as suas calças mas rapidamente, tanto com as minhas mãos tremendo como as minhas pernas do orgasmo, levei as minhas mãos até as suas calças as desapertando. Ele por sua vez começou abrindo a sua camisa. Não retirei as suas calças por completo apenas as abaixei e logo estava retirando os calções por baixo dos mesmos.
O seu pau era grande grosso e parecia estar ali pulsando de vida, vontade e desejo, quando já o tinha na minha mão, as mãos deles me afastaram do mesmo e era ele que o tinha na mãos passado poucos instantes. Apesar de sensível, de todo o meu corpo o estar, sentir aquele caralho se roçar na entrada da minha boceta, me fez perceber que eu ainda queria mais eu queria muito mais.
Num momento ele estava ali, apenas batendo com o seu pau na entrada da minha boceta no outro estava ali, os nossos corpos colados um no outro em cima daquela mesa e ele me penetrando. Uma das mãos do mesmo agarrava uma das minhas pernas e o mesmo não parecia se conter ao estocar fundo, fazendo umas caretas maravilhosas de desejo. A outra mão, mesmo os nossos corpos juntos, tentava apertar o meu peito o que só me fazia gemer a cada instante que era penetrada por aquele gostoso.
Quando o sentia ir mais fundo, envolvia sua cintura com ambas as minhas pernas, assim fazendo ele ir mais fundo em mim. Não apenas estocava dentro de mim indo fundo tão rápido e freneticamente como a sua boca já beijava todo o meu pescoço me deixando molenga.
— Geme pra mim, vai geme gostosa.. — a sua voz era carregada de dor e desejo ao mesmo tempo, vi a careta quando o mesmo se afastou parecendo respirar, mas no segundo a seguir as suas investidas ficaram mais rápidas, não aguentei não gemer e ao sentir ele agarrar bem forte os meus ombros sabia que ele tinha gozado ao mesmo tempo que as minhas pernas tremerem por uma segunda vez.
Depois de um tempo descansando, me belisquei, vendo o sorriso dele ao o fazer, não tinha a certeza que o que tinha acabado de acontecer era real, como um homem daqueles, podia existir e ter transado comigo.
— É real… se quiser voltar a repetir sabe onde me encontrar — disse ele, ambos já estávamos vestidos sentado em mesas lado a lado.
Antes mesmo de me ir embora fui impedida por ele.
— Uma lembrança, assim você saberá que foi real — um autocolante com as palavras " muito bom " foi colocado no meu peito e ri ao ler.
Em casa de Maria
— Que aconteceu porque você demorou tanto? — claro que ela me ia questionar sobre o que tinha acontecido, eu não ia ficar nas aulas propriamente para ter explicações sobre alguma matéria.
— Nada de mais, apenas estive com o Thiago — talvez eu não quisesse falar sobre o que tinha acontecido, tinha sido muito bom e ainda estava na minha mente, ninguém precisava saber.
— Meu deus esse idiota, você devia arranjar melhor — ela tinha razão e não sabia o quanto.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro