𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 26
Só uma rapidinha , um hot gay
Estava no bar de uma discoteca, sentado num banco vendo um barman limpar um copo enquanto olhava para mim. O seu ar me demonstrava que ele podia ou estaria passando pela sua mente que seria bom me foder. Sim sou direto e achava que era isso mesmo que ele estava pensando me olhando, eu não, não significa que eu não fosse foder um cara naquela noite, não seria ele. Primeiro que tudo ia beber, olhava à minha volta vendo que a discoteca não estava muito cheia, não haviam copos naquele balcão e o homem ainda me olhava. Quando ele finalmente acabou de limpar o copo que tinha na sua mão que acredito que demorou mais tempo de propósito ele se dirigiu a mim.
— O que vai desejar ? — perguntou ele esboçando um sorriso, ele era muito engraçado para mim, eu queria alguém com quem poderia transar, foder e não me lembrar no dia seguinte.
— O mais forte que tiver!! — disse de uma forma rude demonstrando-lhe que eu não estava afim de conviver naquela noite.
Vi ele dirigir a sua mão a uma garrafa atrás de si, ao lado de uma transparente que devia ser algum tipo de vodka, uma com o que parecia um líquido verde lá dentro, devia ser absinto, perto das garrafas ele tirou um copo daqueles pequenos de shot e logo o pôs na minha frente, dei indicação com o dedo para ele meter o conteúdo daquela garrafa lá dentro e logo um líquido verde estava dentro do copo, o peguei e levei à boca, senti o sabor forte queimar na minha garganta, mas era pouco eu precisava de mais.
Ao olhar ao longe vi o que eu precisava, um copo maior, não comprido mas largo, semelhante ao de uísque e apontei com o dedo, vi o olhar dele de quase desaprovação, mas logo ele retirou o copo e o meteu na minha frente, de novo a garrafa na sua mão despejando aquele líquido. Quando ele ia parar nem chegando ainda a meio do copo, agarrei a garrafa da sua mão e despejei o conteúdo dela, vendo o líquido subir no meu copo e em poucos instantes ele já estava escorrendo pela borda.
Antes mesmo de beber, me lembrei da razão para estar ali…
Sabia que Fábio meu namorado sempre ia a casa buscar alguma coisa do trabalho á hora de almoço ele trabalha como contabilista, tinha sempre estatísticas cálculos novos e sempre vinha a casa, queria o surpreender.
Havia algo, ele estava estranho, não tinha assumido a sua sexualidade para os pais, ele tinha arranjado alguém que dizia ser namorada para eles, pois eles eram muito antigos talvez seja a palavra correta. Apesar de não ter sido fácil para mim me abrir com os meus, eu lhes falei e por incrível que pareça não me deserdaram, sim eles são donos de uma vinha enorme que dá muito dinheiro, apesar de Fábio trabalhar, o meu pai, sempre achou que ele era interessado no meu dinheiro coisa que eu não achava de todo possível, talvez aquela frase de que " ficamos cegos " quando amamos talvez representasse me.
Pedi a minha irmã que me ajudasse a fazer uma surpresa, ela pegou num batom e escreveu no meu corpo másculo " Amo te " estava nu, esperando ele, uma rosa na minha mão e eu ia surpreendê- lo ainda mais . Abri o roupeiro e entrei dentro dele. Passado algum tempo senti a porta de casa ser aberta e logo sabia que ele tinha chegado, esperei ele vir ao quarto, o roupeiro tinha uma pequena abertura no meio que deixei levemente aberta para o conseguir ver. A rosa na minha mão ao eu não ter tirado os espinhos me machucou mas irrelevei.
Ao sentir a porta do quarto ser aberta me surpreendi por um momento, o meu coração errou uma batida e um sorriso enorme apareceu no meu rosto. Um sorriso que durou pouco, junto com a voz de Fábio eu ouvi uma voz de uma mulher, ao ele se aproximar da cama mesmo em frente ao roupeiro onde eu estava dentro, retirou a sua camisa e se sentou meio deitado no meio da cama, uma garota já em lingerie apenas estava de costas para mim caminhando até ele e em poucos instantes ela estava no seu colo. Um conjunto de algemas na mão dela que logo ela algemou nos pulsos dele e algemou ele na cama.
— Não aguentava, mais aquele panaca — ouvi ser preferido da boca de Fábio e não acreditei que ele podia estar falando de mim.
— Amor, é só mais um pouquinho, enquanto ele nos bancar, nós vivemos á grande sem precisar fazer nada, nem mesmo trabalhar — ao ouvir ela falar, era como se as palavras do meu pai estivessem na minha cabeça, ele queria o meu dinheiro ele não me amava.
— Você não imagina o martírio que é ter de o foder — a voz dele fazendo chacota ao dizer uma coisa daquelas, apertei a minha mão em volta do talo daquela flor que estava na minha mão me picando ainda mais, estava com raiva, muita raiva de ter sido feito de otário. Eu ia esmurrar a cara dele. Quando ia avançar com o meu pé para sair daquele roupeiro, parei não o fazendo e esperei para ver se ele ia falar mais alguma coisa. Ouvia já as suas vozes melosas, fogosas até demonstrando que pareciam ter ambos desejo.
— Não acredito como ele acreditou que eu era gay, nunca seria uma " bicha" como ele — ao ouvir aquele termo tão depreciativo com que ele estava se referindo a mim, não consegui aguentar a minha raiva, pus o pé naquela porta do roupeiro a abrindo com estrondo, a garota que estava na cama no colo dele, saiu logo correndo do quarto, grande namorada ele tinha arranjado pensei. Fui me aproximando dele e antes mesmo de virar costas a ele
— Tenho nojo de você muito — eu disse e cuspi sobre ele, ele tinha a minha revolta, não ia fazer nada contra ele, mas ele nunca mais ia ser " bancado " por mim.
Olhava o copo na minha frente, tendo raiva da forma como ele me tinha tratado um capacho, sem pensar comecei empinando o copo na minha boca, sentia o álcool descer, a queimação quase me fazer engasgar de tão forte, e o barman estava lá me observando. Após beber o conteúdo daquele copo sabia que ia fazer efeito a bebida e antes mesmo de apagar eu ia me divertir. Sai do bar dando um olhar ao homem, demonstrando que ele não me interessava de todo, era verdade ele não fazia o meu gênero, era pequeno magro, deduzi devido ao seu tamanho que o seu pau não devia ser grande coisa, não me serviria. Andei ainda bem não cambaleando até à casa de banho, não sabia se ia ter alguém lá dentro, pois a discoteca estava às moscas. Abri a porta empurrando a mesma, e vi lá dentro ao longe, perto de um urinol, a minha vítima.
Me aproximei lentamente até ele, um homem que parecia estar com as calças nos joelhos, as mãos aguentado o seu pênis provavelmente estava fazendo xixi. Ao estar parado atrás dele algum tempo ele deve ter deduzido que tinha alguém atrás de si e logo se virou.
— Que está fazendo? — não entendi a sua pergunta, eu ainda não estava fazendo nada, o seu rosto redondo, a barba aparada quase perfeita, ele não era baixinho como o barman e ao olhar o seu abdômen percebi uma barriga tanquinho nele muito gostosa.
— Se não quiser me impeça — eu disse agarrando no seu pescoço não muito forte e logo o encostando na parede.
— Ok — não o estava apertando com força, ele estava apenas surpreendido pela minha ação e por isso falando baixo.
— É submisso? — antes mesmo de ter a sua resposta deduzi que sim pois ele não retirou a minha mão do seu pescoço.
— Se meta na sua posição — eu mandei, após apertar as suas bochechas esperando ele voltar à posição que estava antes. Ele não disse nada nem respondeu à minha pergunta anterior ele foi caminhando e ficou perto do urinol, parecia não saber o que fazer, as suas calças estavam baixas, o seu pau não parecia ser muito pequeno, mas também não era enorme que me fosse satisfazer totalmente. Caminhei até atrás dele de novo e logo levei a minha mão às minhas calças de ganga, desapertando o cinto das mesmas abrindo de seguida o botão delas, tirei o meu pau que apesar de ter bebido já mostrava sinais de uma óbvia ereção. As minhas mãos percorreram as costas dele mesmo vestidas e ele foi se inclinando sobre o urinol comprido que havia naquele banheiro. Antes mesmo de ser fodido por ele eu ia o foder. Apesar de ele parecer não ser assim tão bom, o seu rabo, parecia. Rijo duro e apertadinho, apalpei o seu rabo vendo isso mesmo ele era rijo.
— Abre as pernas! — eu falei alto para ele que logo se moveu e o fez. Com as minhas mãos afastei as suas nádegas e vi o buraquinho onde me ia enfiar .
Sem mesmo alguma preparação peguei o meu pau e enfiei no seu rabo, logo sentindo o seu corpo se surpreender. Levei as minhas mãos à sua cintura e me comecei enterrando ainda mais nele, estocando sem me preocupar se o cara que estava na minha frente estava sentindo dor ou não. Movia o seu corpo, sentindo o bater dos nossos corpos e ao olhar para baixo via a sua mão no seu pau, não sabia dizer se ele era gay, mas se não era ele parecia estar gostando. Me sentia apertado, o meu pau estava fora das calças, mas elas não estavam baixas eu tinha abrido um dos botões delas e tirado o pau mas não as despido o que fazia a minha ereção ser mais forte.
Levei a minha mão num momento ao cabelo do cara em quem eu estava estocando que era meio comprido, e quando o puxei e encarei o seu rosto uma careta de desejo estava presente. Não só pelas calças eu me sentia apertado, o seu cu, o buraquinho dele era tão apertado que fazia o meu pau pulsar cada vez mais e eu sentir um desejo enorme ao o estocar. Num momento em que as minhas mãos já não moviam a sua cintura via ele se mover e uma mão sua tocou as minhas bolas, não sabia como ou se ele sabia, mas isso me deixava louco, retirei a mão do seu cabelo e voltei com as minhas mãos á sua cintura agarrando a mesma estocando tão fundo e rápido, via quase a mesma intensidade nele, que se masturbava e em pouco instante ele estava gozando sobre aquele urinol. Agarrei a sua cintura forte com as minhas unhas, ainda mais estocando forte e em pouco tempo eu estava envolvendo o seu cu com a minha esporra me sentindo tão mais leve, parte da minha frustração tinha desaparecido.
Me levantei quando senti que a minha esporra já estava toda dentro dele, o meu pau ainda mantinha o rigor e apesar de eu ter gozado parecia que eu podia o fazer de novo. Dei uma leve palmada no rabo dele antes de me afastar dele.
— Pode vir até a minha casa se ainda quiser mais — disse o cara na minha frente parecendo um pouco cansado.
— Não sei, melhor não — não estava afim de dormir com alguém era o que era, sexo nada mais .
— Tudo bem — disse ele. Me afastei saindo do banheiro, e talvez eu não quisesse ainda ir pra casa. Voltei atrás vendo ele vestir as calças e se aprontar, não tinha abetuado as calças, mas o meu pau já estava dentro das mesmas.
— Tem carro? — perguntei surpreendendo o cara que estava de costas para mim, que ao me olhar logo apareceu um sorriso nos seus lábios.
— Mota — me respondeu.
Vi ele sair e caminhei atrás dele, vendo na rua uma moto preta com dois capacetes na mesma, ele subiu nela e logo fiz o mesmo subi nela, logo ele me passou um capacete que prontamente coloquei. Não me agarrei nele, mas sim no suporte traseiro da mota enquanto ele conduzia.
Passado pouco tempo estava em frente a uma casa, que devido ao escuro não conseguia dizer exatamente como ela era e não interessava eu queria me satisfazer ainda mais. Desci da mota quando ele parou a mesma retirando o capacete e colocando na mota e ele fez o mesmo exatamente. Instantes depois ele abriu a porta, logo acendendo as luzes da casa, ao ver a casa iluminada vi o que eu queria, uma mesa o que chamou a atenção, a minha mão agarrou o pulso do homem ali ao meu lado e eu o estava levando comigo, ali ao chegar à mesa sem muita cerimônia o prensei naquela mesa, abaixei as suas calças de novo vendo aquele rabo, o seu pequeno buraco apertado vermelho da transa anterior, levei a minha mão às minhas calças e logo tirei o meu pau de novo. Ele estava duro como antes ou mais ainda e com ele ali deitado sobre aquela mesa eu só agarrei o meu pau o enfiando dentro do seu rabo e começando a estocar.
O seu gemido desmedido mostrava o quanto ele queria a mesma coisa que eu, era óbvio que ele o queria se não ele não me tinha convidado a ir na sua casa. Fui começando enfiando estocando fundo mais rápido, era como se eu tivesse uma urgência para gozar de novo. Sentia o seu corpo bater naquela mesa enquanto eu estocava nele . Passado um tempo quem tomou um susto fui eu.
— Parece que alguém não andou tratando bem o meu namorado não foi mesmo — ouvi alguém falar, mas antes mesmo disso o cara estava tocando o meu corpo por trás. Virei o meu rosto sem sair do cara em quem eu estocava. Ele era perfeito, lindo, uma visão do paraíso, um cara louro, uns olhos azuis tão lindo.
Sem demoras fui eu quem foi prensado em pouco tempo eu estava em cima do cara em quem estocava sendo eu o submisso. O cara estava abaixando as minhas calças e sabia que o meu rabo devia estar bem espetado para ele. Tudo se passou muito rápido, num instante ele estava alisando o meu rabo e eu estocando desta vez mais devagar no que parecia o seu namorado e no outro, ele estava se enfiando dentro de mim. Sim o pau dele é que era grande, meu deus a forma como ele me preenchia, sabia que ele era grosso. Ele estocava não muito rápido, eu por conseguinte comecei estocando mais forte, não conseguia me conter, ele estava tão fundo o que me proporcionava um tesão enorme, ouvia os gemidos roucos de ambos tanto o que eu estocava como o que me estocava.
— Rick trata bem o nosso convidado — ouvi o cara atrás de mim dizer e no mesmo instante vi o cara que eu estocava que devia se chamar Rick se levantar, ele me olhou, antes de alguma coisa e me agarrou um instante sentia o seu pau se esfregar no meu, o seu corpo no meu , enquanto era penetrado e a sensação não era ruim, mas era estranha.
— Rick!!— repetiu o homem detrás de mim, como numa ordem. O cara que estava debaixo de mim se levantou, o detrás de mim me puxou o logo Rick estava se abaixando começando o que parecia o seu trabalho. Ele começou me chupando, pensei que ele não era nada de especial, mas aquela boca meu deus, quase me vinha de novo nela ao apenas sentir a sua boca lamber a minha cabecinha.
O cara que me penetrava ia cada vez mais fundo rápido em mim até e eu só conseguia me deleitar naquele sentimento naquele prazer fora do normal.
Senti a mão dele por trás de mim, primeiro eu tinha acerteza os dedos dele estavam dentro de mim junto com o seu pau o que fazia eu cada vez mais me sentir apertado era louco tudo, tão rápido tão intenso nos fodiamos de uma forma louca. De novo Rick se levantou quando eu pensei que quase ia gozar na sua boca logo me dando o seu cuzinho de novo.
As minhas mãos agarraram firmemente a sua cintura o mantendo deitado na mesa. Não acreditei quando senti um aperto nas minhas bolas o cara estava o fazendo ao mesmo tempo que me fodia tão fundo. Me segurei o máximo que pude e gozei ao me sentir preenchido por ele enquanto ele ainda apertava as minhas bolas.
Devo ter adormecido ou apagado pois nem me lembrava de estar na cama, acordei na cama no meio deles os dois.
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