𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 4
Após gozarmos eu fiquei ali, sentindo o seu pau ainda dentro de mim, eu estava abraçada a ele com o meu rosto perto do seu pescoço sentindo o seu perfume leve, enquanto o meu corpo relaxava por um pouco. Eu sentia-me bem com ele relaxada e à vontade.
Depois de um tempo eu saí de cima dele, ajeitei o meu vestido e peguei uma das toalhitas que tinha naquele carro e me limpei com elas e ele fez o mesmo. Após nos limparmos e termos descansado, nós saímos dali e fomos aproveitar o resto do dia passeando. Passamos por alguns pontos turísticos. Num desses pontos mais escondidos, umas espécies de ruínas, era um lugar pouco conhecido por isso pouca gente passava por lá por isso era um lugar bom para passear e com privacidade, tinha árvores o que dava um ar fresco no verão.
Nós saímos do carro e fomos passear por entre aquelas árvores e arbustos. Num momento, ao chegar perto de uma árvore, eu parei e ele parou atrás de mim, percebendo a minha intenção. Ele logo subiu um pouco o meu vestido passando a mão pela minha perna, e sem demoras colocando dois dedos dentro da minha boceta. Eu logo gemi ao sentir o seu hálito quente perto do meu ouvido me dizendo:
— Eu quero tanto gozar dentro de você de novo bebê.
Ele logo deixou um beijo profundo no meu pescoço, uma espécie de chupão.
— Me come!! — eu disse manhosamente cheia de desejo naquele momento.
— Eu vou te dar muito leitinho bebê — disse ele no meu ouvido, ele retirou a mão que penetrava a minha bocetinha e penetrou-me naquele momento. Ele colocava o rosto encostado no meu ombro beijando-me enquanto com uma mão segurava a minha cintura estocando forte e com os dedos da outra mão penetrava-me fazendo eu segurar-me naquela árvore gemendo e só esperando sentir aquele néctar, o seu leitinho me preencher para eu aprofundar os dedos dele ainda mais na minha boceta e gozar. Mal eu pensei isso eu senti-me ser envolvida por aquele leitinho quente, eu não consegui colocar os dedos dentro, pois ele aprofundava tão rápido as investidas dos seus dedos enquanto mordia o meu ombro que eu gozei, quase desfalecendo de tanto relaxamento.
Após termos tido a nossa segunda transa intensa, eu retirei as minhas mãos daquela árvore, reparando que tinha algum musgo e até erva entre as minhas unhas, pois eu tinha fincado as unhas nela. Ajeitei o meu vestido e a minha calcinha e virei-me encontrando a sua cara de contentamento e até exaustão.
Quando eu ia passar por ele para ir para o carro ele me agarrou pela cintura e encostou-me de novo naquela árvore beijando-me, aquele beijo quente, fogoso e que sempre deixava-me embriagada por ele.
— Vamos para casa, temos de estrear a sua cama — disse ele entre um beijo e outro.
- Qual casa, você está louco, os meus pais vão matar você - eu disse, mas realmente não estava com medo, com ele eu sentia-me bem, não precisava ter medo de nada.
— Se fizermos pouco barulho ninguém saberá — disse ele com um olhar manhoso enquanto me beijava de novo.
— Eles são desconfiados, mas eu quero tentar, podemos dar uma volta primeiro comer alguma coisa, assim chegamos tarde e eles estarão dormindo — eu disse enquanto recuperava o fôlego dos nossos beijos.
— É uma boa ideia — ele disse dando-me um último selinho e mordendo o meu lábio.
Então fomos caminhando até ao carro, entramos no mesmo e pelo caminho fomos ouvindo uma música "rio de água" do syro. Eu não sabia como, mas eu sempre me sentia desconfortável para cantar em frente a alguém a não ser os meus pais, mas com ele foi tudo tão diferente e eu tinha esse á vontade eu cantava.
Ele perguntou-me onde ficava o restaurante mais perto e eu lhe disse que ficava perto do mar. Ele me levou até lá, não era um lugar caro, não pedimos comida cara também eu sempre fui muito esquisita em relação a comida por isso pedi um hambúrguer e ele seguiu-me pedindo o mesmo. Era um lugar pequeno, não um restaurante com muitas mesas era um lugar acolhedor. Ficámos comendo eu pus maionese no meu hambúrguer e ele optou por colocar ketchup no seu e nas batatas fritas também. Apesar de estarmos só comendo, os nossos olhares demonstravam outra fome. Após comermos, ele pagou a conta mesmo depois de eu ter insistido que queria pagar a minha parte, nós saímos daquele restaurante e fomos dar uma volta de carro, queríamos deixar escurecer um pouco mais para podermos aproveitar a noite. Eu mandei uma mensagem para a minha mãe avisando a que ia chegar tarde e ela não me respondeu como sempre, pois ela ainda não sabia como mandar mensagens, apenas vê-las.
Depois de um bom tempo passeando de carro, decidimos que já tinha escurecido demais e fomos para casa. Ele conduziu até minha casa, o carro era silencioso, mas minha mãe sempre tinha um" faro" muito apurado. Mal coloquei a chave na fechadura abrindo a porta fui recebida por ela.
— Boa noite meninos — disse ela meia ensonada.
— Boa noite — dissemos em uníssono.
— Não faz mal ele dormir cá em casa, pois não? Nós queríamos ver um filme e vai ficar tarde para ele ir para o hotel — perguntei.
— Não tem mal, mas juizinho — disse ela quase caindo no sono. Eu nem sabia se no dia seguinte ela se lembraria do que tinha dito.
— Claro mãe — eu disse dirigindo-me para a sala e vendo ela ir pro quarto fechando a porta.
Fomos para o sofá, liguei a TV, e estava dando Anatomia de Grey, ficamos assistindo um pouquinho, ele sentado e eu sentada com as pernas no seu colo. Não passou muito tempo e ele já estava subindo o meu vestido e beijando as minhas pernas. Ele ia subindo um trilho de beijos por uma das minhas pernas e passando a mão por ela até encontrar a minha calcinha, mas ele não tocou na minha bocetinha. Em vez disso ele deitou o corpo, o seu corpo sobre o meu e eu abri as minhas pernas, para ele se ajeitar no meio delas, ele começou beijando-me, colando as nossas bocas, enquanto eu colocava as minhas mãos nas suas costas e tentava retirar a sua camisa.
— Vamos para o teu quarto? — perguntou ele passando os beijos para o meu pescoço.
— Não sei se é boa ideia, o meu quarto é bem do lado do quarto dos meus pais é perigoso — eu disse já me sentindo entregue a ele pelo que ele estava me fazendo sentir.
- Melhor ainda, mais adrenalina é isso que eu quero e tu também, nós fechamos a porta e não fazemos muito barulho — disse ele baixinho no meu ouvido, aquela voz rouca me convenceu de que era uma boa ideia.
Então saímos do sofá, eu peguei a sua mão e levei pelo corredor até chegar ao meu quarto. Chegando ao meu quarto, o meu quarto era um quarto simples, algo meio infantil até, com fotos minhas de criança, fotos dos meus primos, alguns porta-chaves com personagens da Disney e alguns cristais. Uma secretária onde eu escrevia alguns rascunhos, uma cama de solteira, um roupeiro e uma estante onde eu colocava os meus livros de vampiros. Em cima da cama tinha uma foto enorme minha de quando bebê e ao lado uma mesinha de cabeceira. O quarto tinha também uma janela por onde eu sempre via as estrelas à noite.
Quando chegamos ao quarto ele colocou as mãos na minha cintura e disse baixinho no meu ouvido:
— Já volto. — Ele me deixou por um momento e eu vi ele se dirigir ao banheiro, mas não entendi a sua intenção.
Ele logo voltou e trazia consigo uma toalha. Ele entrou no quarto e logo o fechou à chave. Se dirigiu à cama, abaixou o lençol e colocou lá a toalha. Depois veio até mim e colocou de novo as suas mãos na minha cintura, colando os nossos corpos e beijando-me. Ele foi começando a abaixar uma das alças do meu vestido enquanto beijava o meu ombro e eu agarrava-me nele com as minhas mãos nas suas costas, ele logo começou agarrando o meu peito o apertando e ia dirigindo-me até á cama, assim deitando-me na mesma.
Ele logo subiu na cama, e colocou o seu corpo por cima do meu, colocou as mãos no meu rosto me olhando terno e beijou-me, um beijo lento delicado. A meio do beijo ele parou e ficou olhando-me, um olhar penetrante, quase que eu achava que podia ver algo através daquele olhar como uma insegurança, um medo ou algum segredo algo obscuro que escondia de mim. Mas isso não me deu medo, pelo contrário fez-me acha-lo mais misterioso, querer descobrir todos os seus segredos.
Depois de um último selinho e uma mordida no meu lábio inferior, ele desceu a alça do meu vestido e começou deixando alguns beijos no meu ombro e umas leves mordidas. Depois do meu ombro ele se dirigiu para o meu peito uma das suas mãos, ele a colocou dentro do meu sutiã rendado. Sim, eu não tinha revelado que eu tinha vestido naquele dia um vestido lilás com algumas flores azul bebê e um conjunto rendado de sutiã e cueca preta, ele tinha uma camisa muito básica azul escura e uns calções coloridos. Ele era como eu o conhecia, não era musculoso, nem o cara mais bonito, tipo um modelo, mas para mim era quem eu queria era quem eu estava apaixonando-me.
Voltando ele colocou uma das suas mãos por dentro do meu sutiã rendado alcançando o meu peito, ele apertava e massageava um dos meus seios de forma que fazia o meu corpo sentir uma corrente elétrica e querer sentir mais dele. Sim, aquela frase clichê de que mesmo que os nossos corpos estejam colados parece que ainda queremos sentir mais um do outro. A outra mão estava no meu queixo enquanto ele deixava vários beijos na minha boca, os meus olhos estavam fechados e as minhas mãos apoiadas nos seus ombros enquanto eu sucumbia à sua tentação.
Consegui por fim tirar a sua camisa, mas só ela, e ele foi retirando muito devagar o meu vestido pela cabeça me ficando a observar por uns momentos, eu estava apenas de sutiã e de calcinha que por aquele sinal já estava completamente encharcada sem ele mesmo a ter tocado. Ele surpreendeu-me ao abocanhar de repente um dos meus seios mesmo com o sutiã, isso fez eu soltar um gemido fraco e levar uma das minhas mãos à minha bocetinha a esfregando com vontade. Ele pareceu perceber o quanto eu estava desejosa pelo seu toque porque ele me olhou com um olhar faminto e colocou a sua mão por cima da minha fazendo eu afundar os meus dedos e aí gemer de vontade.
Ele ia descendo os seus beijos desde o meio dos meus seios, passando pela barriga, mas quando eu pensei que ele ia chupar-me ele retirou a sua mão da minha boceta e começou beijando uma das minhas pernas desde o tornozelo.
Isso só fazia o meu desejo e vontade de sentir ele aumentar eu não sabia como, mas isso aumentava o meu desejo e eu aumentava as investidas na minha bocetinha. Ele foi subindo os seus beijos perto da minha virilha e eu já não conseguia manter os meus olhos abertos eu só gemia dedilhava-me e sentia os seus beijos junto com a sua barba finíssima aumentar o calor que eu sentia.
Com uma das mãos ele afastou um pouquinho as minhas pernas e passou de leve a sua língua no meu clitóris, o que fez eu gemer ao sentir o toque da sua língua molhada mesmo por cima da minha calcinha. Por instinto e ao sentir o seu toque eu fechei as minhas pernas, mas ele logo as abriu e desta vez eu tinha os meus olhos abertos eu vi ele começar retirando a minha calcinha, logo ele se ajeitou no meio das minhas pernas e ficou olhando-me com um olhar manhoso antes de a lamber. Quando ele fez isso eu empurrei a sua cabeça e fiz ele ficar com ela encostada na minha boceta completamente encharcada.
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