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Conto #3 - Capítulo 6

— Tudo pronto?

— Tudo pronto. — Digo fechando minha mala e colocando-a no chão.

Nosso final de semana chegou ao fim e agora Connor e eu devemos voltar para casa. Esses poucos dias em que passei aqui foram tão confusos. Ainda estou tonta com o que aconteceu ontem, Connor e eu voltamos do nosso passeio muito tarde e assim que chegamos em nosso quarto, fomos tomar banho...juntos.

Transamos pelo menos mais duas vezes antes de cair no sono. Não sei como é que a nossa situação vai ficar depois de tudo o que aconteceu entre nós, mas Connor está estranhamente calmo, me tratando como sempre. Não sei se isso é bom ou não.

Descemos para tomar o café da manhã, Beth fica chorosa e quase não come. Connor tem que prometer que vai convida-la para passar o final de semana com ele no começo do mês que vem para que ela se acalme.

— Não exagere, mãe.

— Não estou exagerando, de todos os meus filhos você é o que eu menos vejo, e você mora tão mais perto que os seus irmãos.

— Assim eu vou me sentir culpado, mãe.

— É bom mesmo, talvez assim você dê mais atenção a sua pobre mãe.

Depois do café, Connor guarda nossa bagagem no carro e nos preparamos para partir.

— Me prometa que você vai pedir minha ajuda com as coisas do casamento, querida.

— Claro que eu vou, Beth. Para quem mais eu pediria? Você é como uma mãe para mim.

— Assim que vocês marcarem a data, me avisem. Já tenho tantas ideias na cabeça. — Ela diz empolgada. Lanço um olhar discreto, porém significativo para Connor. Engulo o nó de culpa que se forma em minha garganta e forço um sorriso.

— Claro.

Despedimo-nos de todos e seguimos nosso caminho.

— Acho que não vou precisar mais disso. — Digo retirando o anel de noivado depois que já estamos a alguns quilômetros longe.

                                                   ***

Assim que abro a porta e acendo a luz, Angus vem correndo e se embola nas minhas pernas. Me abaixo e o pego no colo.

— Que saudades, Angus. Carla cuidou bem de você, hum? — Pergunto mesmo sabendo que ele não responderá, eu adoro falar com meu gato, me julguem.

Acaricio seu pelo macio e ele ronrona.

Viro-me ao escutar o barulho das malas sendo jogadas no chão.

— Quer ter mais cuidado, por favor?

— Elas parecem mais pesadas agora do que quando fomos. Você por um acaso não roubou o conjunto de talheres de prata dos meus pais, não é?

— Engraçadinho. — Coloco Angus no chão e vou acender as outras luzes. Escuto a porta da frente batendo e os passos pesados de Connor vindo em minha direção.

Paro em frente ao telefone, a luz vermelha da secretaria eletrônica piscando indicando uma mensagem.

“Oi, Emma, sou eu, Anthony! Eu sei que você disse que ia estar viajando e combinamos de nos falar quando você voltasse, mas...Sei-lá, só queria te deixar essa mensagem para você saber que o nosso jantar está de pé, é só você me ligar e me dizer quando, ok? Eu realmente gostei daquela noite que passamos juntos, mal posso esperar para repetir. Me ligue quando você pegar esse recado, ok? Beijos.”

Pego o telefone e começo a discar o numero de Anthony.

— O que você está fazendo? — A voz de Connor chega até mim. Não me viro, mas sei que ele está perto, posso sentir seu corpo atrás de mim.

— Ligando para Anthony.

Sua mão aparece por cima do meu ombro e agarra o telefone.

— Hey, me devolve isso.

— Não ligue para ele. — Ele diz jogando o telefone no sofá, depois de encerrar a chamada que eu não havia completado.

— Por quê?

— O que você quer dele? Sexo?

— Sim. — Respondo.

— Você não precisa dele, não quando você tem a mim. — Ele diz dando um passo em minha direção, seu corpo roçando levemente no meu.

— O que você quer dizer com isso? — Pergunto. As lembranças dos seus toques e dos seus beijos me aquecem, me arrepiam e fazem meu coração bater mais rápido.

— Eu estive pensando...e se nós fossemos como aqueles amigos que são amigos e fazem sexo também? — Ele coloca uma mecha do meu cabelo para trás e acaricia minha bochecha.

— Você não está mais confuso? — Pergunto e ele balança a cabeça devagar.

— Estou tentando não me preocupar com isso. Eu gosto de sentir e dar prazer, independente de para quem, homem ou mulher.

— Não quero estragar nossa amizade, Connor.

— Não vamos estragar nada. É só sexo, sem compromisso, sem exigências, só a parte divertida. O que você me diz? — Ele esconde a cabeça na curva do meu pescoço e deposita leves beijos, que me fazem suspirar.

Abraço-o, puxando seu corpo para mais perto, quero senti-lo. Todo ele. Sinto um sorriso se formando em meus lábios enquanto deixo que ele beije meu pescoço, despertando meu desejo.

— Você é o gay menos gay que eu já vi na vida. — Digo e ele ri.

— Não vou mais colocar rótulos em cima do quem eu sou, Emma. Simplesmente vou gostar de quem eu quiser. Vou foder quem me der vontade. E nesse momento, eu quero te foder até você gritar meu nome tão alto que o prédio todo vai ouvir.

— Connor... — Gemo seu nome. Sua boca ataca a minha, suas mãos me seguram e me puxam para seu colo, ele esmaga meu corpo contra a parede.

Deus do céu, se todo gay tiver uma pegada dessa...

UM ANO DEPOIS...

— Quem diria que um dia você me daria um desses e que seria de verdade. — Digo observando o anel enorme em meu dedo.

— Sinceramente, estou aliviado em não ter que falar para minha mãe que nós terminamos.

— Se um dia ela descobrir que nós mentimos sobre sermos noivos...

— Isso não importa mais, porque agora nós estamos de verdade. — Ele me puxa para mais perto e descobre meu corpo.

— Já disse para parar de esconder esse corpinho com os lençóis. Gosto de ver o que é meu.

— Você é um homem das cavernas, sabia?

— Eu sei, mas você me ama mesmo assim.

— Isso é verdade. — Sorrio e beijo seus lábios.

Quem diria, hein? Se alguém tivesse me falado que eu ficaria noiva de Connor, eu riria durante horas na sua cara.

Mas aqui estamos nós. Evoluímos de uma amizade, para uma que era colorida, e depois para um namoro, e agora...bem estamos apaixonados e noivos. Não dá para acreditar.

Estou noiva do meu melhor amigo gay, e dessa vez é de verdade. Bem, Connor não é gay, ele é bi. Não chamo ele assim porque ele não quer rótulos, mas apesar de estarmos juntos e felizes todo esse tempo, sei que ele ainda se sente atraído por homens. E por mim tudo bem, eu aceito-o como ele é.

O único problema é que eu tenho mais concorrência...não, pensando bem, isso não é um problema. Eu me garanto, e sei que Connor me ama de verdade. Até parece que fomos feitos um para o outro.

— No que você está pensando? — Ele pergunta.

— Em nós.

— Se você estiver mudando de ideia e não quiser mais nada comigo, saiba que eu serei um daqueles ex namorados malucos e perseguidores. Você é minha e eu não vou desistir. — Rio descontroladamente e então subo em seu colo.

— Não estou mudando de ideia, seu bobo. Eu te amo.

— Que bom, porque eu também te amo.

— Só estava pensando que tudo isso é bem inusitado. Nunca imaginei que nos apaixonaríamos. Quer dizer, eu sempre tive tesão por você, mas...nunca achei que te amaria como eu amo hoje.

— Eu também não. A vida é estranha, não é?

— Muito estranha, mas eu estou feliz, então acho que só tenho o que agradecer.

— Emma, se você continuar aí em cima, vai ter que me cavalgar.

— Será que você só pensa nisso? — Digo sentindo seu pau ficar duro.

— Não. Eu penso em comida também. — Ele diz com seu sorriso safado e inocente ao mesmo tempo. — Rio e acaricio seu peito nu.

— Vem cá, vem. — Ele me puxa, meu peito nu encontrando com o seu. Sua boca devora a minha com desejo, ele me rola na cama e fica em cima de mim. Arranho suas costas e puxo seu cabelo.

— Emma...Emma...você é a minha perdição, sabia?

— Te amo, Connor.

— Também te amo, para sempre. — Ele diz e então me penetra, e eu me sinto mais completa do que nunca.

                                                                                                               FIM

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