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Conto #3 - Capítulo 5

É como a minha primeira vez, tudo de novo. Observo Connor jogado ao meu lado na cama, aquele silêncio constrangedor. Lembro-me quando perdi minha virgindade com o meu primeiro namorado, Jake, e da vergonha que eu senti depois que havíamos terminado. Estou sentindo a mesma coisa com Connor, como se eu fosse alguma menininha inexperiente.

Observo seu rosto impassivo, seu olhar concentradíssimo no teto do quarto. Ele se arrependeu.

Não tenho coragem para falar algo, então simplesmente fico deitada ali, querendo que um buraco se abra e me engula, me levando para os confins da terra.

Tudo bem, posso estar exagerando, mas é que estou morrendo de vergonha para me levantar e ir embora ou até mesmo para simplesmente falar algo.

Connor solta um suspiro e esfrega o rosto com a mão.

— Emma... — Ele chama meu nome com pesar.

Oh não! Ele vai começar aquele discurso...Nós não devíamos ter feito isso, foi um erro, nunca mais vai acontecer, blá blá blá

— Nem começe, Connor. — Espantado com a agressividade em minha voz, ele me olha nos olhos pela primeira vez em muitos minutos.

— O que?

— Não começe com aquele discurso que você está arrependido, que o que fizemos foi um erro e...

— Eu não ia dizer isso.

— Não? Então o que você ia dizer?

— Eu, eu...Não sei, estou confuso.

— Só porque você sentiu tesão por uma mulher?

— Eu gostei do que a gente fez, e o problema é que eu acho que gostei mais de ficar com você do que com meus namorados. Minha vida toda eu achei que era gay, agora não sei mais.

— O fato de a gente ter transado não significa que você não é gay.

— Mas o que eu senti pode significar.

— Talvez tenha sido só algo de momento.

— É talvez. — Ele me olha de um jeito que me faz sentir muito mal por ele.

— Connor, não é tão ruim assim.

— O problema, Emma, é que o que eu senti hoje foi muito forte, foi uma sensação completamente nova. O que nós fizemos não é o problema, eu não saber mais quem eu sou, sim.

CONNOR:

Emma acordou cedo para ajudar mamãe a preparar as comidas para o jantar de hoje.

Acordar cedo não é a minha praia, então fiquei na cama até a hora do almoço. A verdade é que eu não estava querendo ver Emma ou ter que fingir sermos um casal apaixonado na frente da minha família.

Estou tão confuso, tão perdido. Aquele momento que Emma e eu compartilhamos foi tão especial, diferente e surpreendentemente uma das melhores coisas que eu já senti.

Sentir seu gosto em meus lábios, sentir como ela é macia e quente por dentro...Deus! Foi bom demais!

Depois de ter passado a noite com ela, a perspectiva de dormir com um homem não é mais tão atraente para mim.

Isso quer dizer que eu estou virando hétero? Ou só estou passando por uma fase? E se eu não for nem gay e nem hétero, e se eu for bi?

Droga, não sei mais quem eu sou, do que eu gosto. Isso é uma merda!

E sabe o que complica de vez a minha situação? É que eu quero transar com Emma de novo.

Estou tão fodido!

EMMA:

— Você pode ajudar Sarah a arrumar a mesa lá fora.

— Nós vamos comer ao ar livre?

— Oh sim, é perfeito para ver os fogos de artificio.

— E soltam fogos por aqui? — Pergunto surpresa.

— Claro, todo ano. Não estamos tão isolados assim, querida.

— Certo, desculpe. — Sorrio para Beth. — Vou ajudar Sarah então.

Caminho para os fundos da casa e oferece ajuda a Sarah, que aceita animadamente.

Arrumamos a mesa e enfeitamos tudo com as cores da bandeira. Não sou muito fã do Dia da Independência, mas devo admitir que é um feriado bem legal, mas o meu preferido continua sendo o Natal.

Connor aparece pela primeira vez somente quando o jantar está prestes a ser servido. Ele me olha e me lança um sorriso fraco, a minha vontade é ir até ele e consola-lo, ajuda-lo a entender o que se passa dentro do seu coração.

Mas infelizmente acho que é só ele que pode resolver isso, ele deve estar bem confuso com relação a sua sexualidade e isso deve ser bem perturbador.

Ele se senta ao meu lado na mesa e eu repouso minha mão em sua perna, dando-lhe um aperto de leve.

— Não se preocupe com nada, aproveite a noite. — Sussurro para ele.

Connor parece aceitar meu conselho e aos poucos sua expressão vai se suavizando, ele até começa a provocar os irmãos, a rir e conversar.

Fico feliz que por pelo menos algumas horas ele esqueça a confusão que está suas emoções e se divirta com a família que ele não vê com frequência.

Todos comemos até quase explodir, tenho certeza que vou voltar para casa com uns 3kg a mais, no mínimo.

Comemos a sobremesa e então esperamos conversando até que os fogos comecem.

Glenn vai preparar os fogos, Beth disse que todo o ano o marido se empolga com isso como se fosse um menino e não deixa ninguém ajuda-lo, ele gosta de surpreender a família com shows pirotécnicos cada vez mais mirabolantes.

— Oi, amor. — Connor aparece do nada, me abraçando por trás.

— Oi, lindo. — Digo entrando no seu jogo. Os olhos de Beth brilham ao ver seu filho me abraçando.

— Será que posso roubar você um pouquinho? — Ele pergunta e o olho confusa.

— Não sei, amor, os fogos já vão começar. Seu pai vai ficar decepcionado se não assistirmos seu show.

— Oh, bobagem. Podem ir, crianças, divirtam-se. E se quiserem me fazer uns netinhos, não vou me importar. — Beth diz e pisca.

— Mãe! — Connor exclama, mas não consegue esconder a risada.

— Onde vamos? — Pergunto quando Connor começa a me puxar para longe.

— Vamos passear. — Ele diz apenas.

Logo chegamos onde dois cavalos estão amarrados e com as selas já prontas.

— Vamos andar a cavalo? Agora?

— Quietinha e suba. — Ele dá um tapa em minha bunda e eu o olho surpresa.

Subo no cavalo com a ajuda de Connor, ele sobe no seu animal, com muito mais habilidade do que eu e manda que eu o siga.

Cavalgo ao seu lado sem saber para onde, olho com o canto do olho para Connor e tento adivinhar por sua expressão o que ele está tramando. Mas seu rosto está sério e indecifrável, mas ele parece determinado, isso eu posso dizer.

Ele está com um olhar muito parecido a aquele de ontem, aquele mesmo olhar de segundos antes dele me atacar e me proporcionar o melhor orgasmo da minha vida.

Só de lembrar já sinto um arrepio por todo o corpo.

Em um certo momento começo a escutar barulho de água corrente, e então já sei para onde estamos indo.

— Estamos indo para a cachoeira? — Connor só dá um sorrisinho como resposta.

— Connor, porque você quer ir para lá justo agora. Vamos perder os fogos.

— Vai valer a pena, Emma, eu garanto. — Ele fala de uma forma tão inquietante que permaneço em silêncio.

Quando chegamos a cachoeira, Connor me ajuda a descer do cavalo e amarra os animais para não fugirem.

— Vamos. — Ele diz e tira a camisa. Olho confusa ele caminhar até a borda, se despindo completamente no processo.

Quando ele engata os dedos na cueca e a puxa para baixo, revelando sua bunda durinha e que foi feita para o pecado, não me controlo e começo a tirar minhas roupas.

Connor pula totalmente nu na água, logo em seguida eu o acompanho. Sinto o choque da água fria batendo contra minha pele quente e solto um grito, mergulho totalmente e depois nado até a superfície.

Quando encontro Connor tenho vontade de gemer. Seus cabelos estão molhados, água pinga de seus cílios grossos e gotas de água escorrem por seu peito musculoso e definido, passando muito perto do mamilo enrugado por causa do frio.

De repente essa água não é gelada o suficiente e o frio vai embora, dando lugar a um insuportável calor.

— Eu sempre quis nadar nu, acredita que eu nunca tinha feito isso? —Ele me dá um sorriso safado que faz meu coração disparar. Eu conheço Connor bem demais, e eu conheço todos os seus sorrisos. Eu sei o que esse sorriso que está em seus lábios agora mesmo quer dizer, e só de pensar, começo a arfar.

— Connor, porque você me trouxe aqui? A verdade. — Digo.

Ele me olha em silencio por um instante, então começa a nadar em minha direção, silenciosamente, vagarosamente, letalmente como se fosse o predador dessas águas.

Ele para a centímetros de mim, tão perto que seu corpo está quase encostando-se ao meu.

— Eu te trouxe aqui, Emma... — Sinto sua mão deslizando por minha barriga, dentro da água, e subindo até roçar meu seio nu, depois o pescoço e parar em minha bochecha. —...porque eu quero fazer de novo o que fizemos ontem.

— O que? — Pergunto sem pensar e só então percebo quão idiota é minha pergunta, mas é que ele me pegou desprevenida, não achava que Connor fosse querer repetir a dose.

— Quero te foder, Emma. Porque foder você é melhor do que qualquer coisa.

— Connor...

— Você quer isso, Emma, quer que eu foda sua bocetinha? — Ele sussurra tão perto, suas palavras me fazem gemer como se ele já estivesse dentro de mim, fecho os olhos e me pergunto o que aconteceu com o Connor que eu conhecia? Com o Connor que estava confuso e perdido, ele parece tão confiante agora, tão seguro do que quer.

— Eu quero, Connor, eu quero. — Sussurro ainda com os olhos fechados, então Connor me puxa de encontro ao seu corpo rijo e sela minha boca com a sua.

Sua língua me invade e eu permito de bom grado, agarro-me ao seu pescoço e o beijo com desejo ardente.

Ele me abraça e me aperta, meu mamilo roça em seu peito, me excitando a níveis inimagináveis.

Sua boca desliza por meu pescoço até alcançar meu seio, ele prende o mamilo entre os dentes e mordisca, gemo numa mistura de dor e prazer. Ele passa a língua pelo mamilo sensível e depois o chupa.

Jogo minha cabeça para trás e olho para o céu, nesse momento escuto um barulho estridente e um conjunto de cores pinta o céu.

Os diferentes fogos explodem no céu, assim como eu explodo com os toques de Connor.

Ele prende meu corpo com seus braços e me arrasta até a margem, me fazendo subir numa grande, e quase totalmente plana, pedra.

A pedra está fria, gelada, muito diferente do meu corpo, que queima com luxúria.

Connor abre minhas pernas e parecendo desesperado, fecha sua boca em meus lábios, como se ele precisa sorver meu gosto para sobreviver.

Ele geme e esfrega a cara no meio de minhas pernas, me fazendo ver estrelas, e eu não estou falando das do céu acima de minha cabeça.

Connor é implacável e guloso, ele me devora, me consome sem restrições. Sua boca é quente e sua língua úmida, me levando até a borda rapidamente.

Gozo com violência, abro a boca em um grito silencioso e minha visão fica embaçada, enxergo as cores dos fogos que ainda explodem sobre nossas cabeças apenas como um borrão.

Agarro os cabelos de Connor enquanto ele bebe até a última gota da minha excitação.

— Sinta como seu gosto é delicioso. — Ele deita em cima de mim e me beija. Me delicio com a mistura do seu gosto e do meu.

— Minha vez. — Digo virando-o e subindo em cima dele.

Beijo sua boca, seu maxilar, seu pescoço, seu peito, mordo e provoco o mamilo com a língua, desço por sua barriga, lambendo cada e todo musculo que encontro, até chegar finalmente em sua ereção.

Seguro-a firme e levo até a boca, chupando a cabeça e depois todo o seu comprimento. Connor geme e enfia os dedos por meus cabelos.

Levo-o mais profundo que consigo, engasgando algumas vezes, Connor parece estar prestes a ficar louco e isso só me incentiva mais.

Quando sinto que ele está prestes a gozar na minha boca, Connor puxa minha cabeça.

— Me monte. — Ele pede e eu o obedeço.

Sento em sua cintura e encaixo sua ereção na minha entrada, desço o corpo lentamente, até ter ele todo dentro de mim.

Connor agarra minha cintura com força, me obrigando a me movimentar, quase rio da sua urgência.

Subo e desço com força, nossos corpos se chocando, úmidos, quentes e necessitados.

Sinto-me quase como um animal, tão cega pelo meu prazer que estou. Sei que se eu precisasse, não conseguiria ser racional ou parar. Cavalgo em busca do meu prazer e nada pode me fazer tirar os olhos do meu objetivo.

Sento com força em seu membro duro e sei que amanhã talvez eu esteja dolorida, mas amanhã é amanhã e o que importa, é o agora.

Fecho os olhos e deixo que os gemidos de Connor e os meus ditem o ritmo.

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