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Conto #3 - Capítulo 4

Quando acordei, na manhã seguinte, o lugar ao meu lado estava vazio. Não sei a que horas Connor se levantou, mas levando em conta que ele odeia acordar cedo, não deve ter sido há tanto tempo assim.

Ao mesmo tempo em que a consciência do fato dele estar me evitando vem a minha mente, as lembranças do que aconteceu ontem quando ele achava que eu estava dormindo também me invadem.

Solto um suspiro ruidoso e desanimado, esfrego meus olhos sonolentos e me pergunto o que eu devo fazer. Quer dizer, não existe um manual para mulheres que estão morrendo de vontade de dar um trato no seu melhor amigo gay. Eu realmente não sei o que fazer, se Connor gostasse de mulheres, eu poderia tentar algo, eu me garanto afinal. Mas ele nunca ficou com uma mulher, nunca se sentiu atraído por uma, não importa o quão gostosa eu seja, se ele não se sente atraído por mulheres, eu não tenho a mínima chance.

Será que ontem a noite ele estava apenas curioso, ou Connor não é tão gay quanto eu pensava?

Mas que merda, não sei de mais nada! Levanto-me e vou até o banheiro, quando desço para o café da manhã, todos já estão na mesa. Tem um lugar vago, esperando por mim, logo ao lado de Connor. Puxo a cadeira e sento-me, cumprimentando todos, Connor responde mas não olha em minha direção.

Sabendo que sua reação pode levantar suspeitas, seguro seu queixo e viro seu rosto para mim, depositando um leve beijo em seus lábios.

— Bom dia, amor. — Digo.

Connor fica tenso e parece muito desconfortável. Ignoro-o e servi-me de suco, pão e queijo.

Durante o café, os homens conversaram sobre coisas de fazenda das quais eu desconheço, carregamentos, reparos, etc. As mulheres, principalmente Beth, falavam sobre as comidas que deveriam ser preparadas para a comemoração de amanhã.

— Eu posso ajudar, meu purê de batatas é uma delicia. — Digo.

— Oh não, querida. Você é uma convidada muito especial, não vou deixar que coloque a mão na massa.

— Mas eu adoro colocar a mão na massa... — Digo dando-lhe um sorriso. — Adoraria ajudar a preparar o jantar.

Depois do café, Glenn levou os meninos e nós, mulheres, ficamos em casa para começar a preparar as comidas para o dia seguinte. Passamos a tarde inteira preparando as comidas que precisavam de horas de antecedência, como o peru. Não é Natal ou Dia de Ação de Graças, mas Beth insistiu em peru então quem sou eu para discordar? Fofocamos, rimos e nos divertimos bastante, eu tive realmente um bom tempo.

Colocamos tudo o que havíamos preparado na geladeira e aproveitamos para já começar a fazer o jantar para quando os meninos chegassem.

Quando estava arrumando a mesa, eles chegaram, rindo e sujos de suor e terra.

Beth fez todos se lavarem antes de servir o jantar. Depois da comida, todos foram se sentar na varanda no lado de fora, eu pedi licença para subir já que uma incomoda dor de cabeça não me deixava em paz. Subi as escadas e entrei sozinha no quarto, a vontade de cair na cama era imensa, mas me forcei a tomar um banho primeiro.

Peguei um comprimido na minha caixinha de remédios e então fui para o chuveiro. Lavei-me rapidamente, aproveitando do silêncio e da solidão para pensar se eu deveria ou não contar para Connor que eu estava acordada e senti tudo. Ele não me olhou nos olhos em nenhum momento hoje, acho que ele deve estar se sentindo culpado e talvez seja melhor eu lhe dizer que tudo está bem e tirar esse peso dos seus ombros.

Enrolo a toalha no corpo e me dou conta que esqueci de pegar meu pijama, então vou até minha mala e seleciono um par de roupas intimas e de um pijama de algodão.

Deixo a toalha cair, deslizando por meu corpo até se embolar em meu tornozelo. Pego a calcinha e me inclino para coloca-la, nesse momento a porta do quarto abre, me assustando.

Olho para trás e vejo Connor parado, estático como uma estátua, seus olhos viajam por cada centímetro do meu corpo nu.

Seu olhar é tão intenso, tão paralisador, que eu não consigo me mover e cobrir minha nudez. E por algum motivo, não sinto vergonha por estar tão exposta na frente dele.

Vejo o peito de Connor subir e descer rapidamente, ele abre e fecha os punhos, seu olhar é de puro desejo, e arrepia e excita cada centímetro do meu corpo. Nunca ninguém me olhou desse jeito.

Vejo algo estranho em seus olhos, algo parecido com determinação, uma decisão sendo tomada talvez.

Ele faz um único movimento com a mão e bate à porta, dá uma volta na chave, trancando-nos no quarto. Seus olhos nunca deixam o meu corpo, sinto meus mamilos endurecendo sob o poder de seu olhar, os pelos do meu corpo se arrepiam e eu continuo parada inutilmente, sem conseguir dizer ou fazer nada.

Quando ele dá um passo ameaçador para frente, vindo em minha direção, rápido e decidido, chamo-o confusa, assustada com sua intensidade e acima de tudo, excitada.

— Connor? — Ele lambe os lábios e sinto que seu olhar é tão poderoso que aquece minha pele, deixando-a febril.

— Connor... — Sussurro seu nome, mas não sei ao certo o que quero lhe dizer.

Ele me alcança e uma de suas mãos me puxa pela cintura, a outra se infiltra em meus cabelos, puxando minha cabeça até que nossos lábios se encontram.

Sua língua invade furiosa minha boca. Suas mãos começam a deslizar freneticamente por meu corpo, me apertando, me provocando. Ele puxa uma de minhas pernas e envolve em sua cintura, sua mão desliza pela curva de minha bunda, ele esfrega sua ereção em mim e eu gemo com necessidade.

— Achei que você fosse gay. — Sussurro, separando nossas bocas, meu peito subindo e descendo furiosamente, o ar demorando a entrar em meus pulmões.

— Eu também. — Ele diz igualmente ofegante, agarra minha outra perna e me segura em seu colo, sua boca faminta reivindica a minha, sua língua me invadindo e me acariciando por dentro.

Connor me larga, ou melhor, me joga na cama. Meu corpo quica no colchão, roupas começam a voar e a cair pelo chão, observo fascinada enquanto ele se despe.

Quando Connor abaixa a cueca e eu vejo pela primeira vez seu membro, duro, grande e masculino, sinto minha intimidade começar a pulsar, a clamar por satisfação.

Connor se deita em cima de mim. Ele realmente está fazendo isso?

— Quero experimentar o gosto de uma mulher. — Ele sussurra, seus lábios roçam meu pescoço, sua língua traça um caminho quente e molhado até meu seio. Quando sinto sua língua morna provocar meu mamilo, não consigo evitar e solto um grito estrangulado.

Connor prende meu mamilo entre os dentes e eu juro que estou perdendo toda a minha sanidade, seu toque é quente, possessivo, faminto e completamente diferente de tudo o que já experimentei. Sinto que estou inebriada em prazer.

Ele chupa meu seio sem delicadeza, me provoca com os dentes, os lábios e a língua.

Quando sinto que seus beijos estão se direcionando para baixo, prendo a respiração e espero. Espero ansiosa, chorosa, necessitada, quase desesperada para sentir seu toque lá embaixo.

Connor é um provocador, essa é a sua natureza, ele sempre foi assim e eu nunca me importei com isso, mas agora eu só quero gritar para ele ir logo com isso, mas tão entorpecida que estou com o êxtase da situação, que sou incapaz de pronunciar algo coerente. Então, impotente o sinto lambendo a parte interna de minha coxa, minha virilha, meu monte de Vênus, para finalmente, finalmente, me lamber onde eu mais quero.

Não consigo me controlar e gemo, alto. Agarro os lençóis com tanto força como se quisesse feri-los, levanto o quadril e me esfrego em sua boca sem pudor, sem restrições. A única coisa em que eu consigo pensar agora é no prazer, não me importo mais com as consequências de mentir para todos sobre o noivado, não me importo com o que vai acontecer com a amizade entre Connor e eu, não me importo se ele gosta de mulher ou não.

Enfio meus dedos por seus cabelos, segurando sua cabeça e a guiando para onde eu bem entendo.

— Deus, deveria ter experimentado isso antes. — Ele diz gemendo e me torturando com sua língua feroz.

Não sei se ele quis dizer se deveria ter experimentado a mim antes, ou a qualquer mulher, mas também não me importo com isso. Ele está comigo agora, e ele nunca esteve com alguém que não fosse homem, então isso significa que Connor é meio que virgem. E saber que sou eu sua primeira experiência sexual com o sexo feminino, que sou eu que estou “tirando sua virgindade”, me excita mais do que eu gostaria de admitir.

— Connor... — Gemo seu nome, mais freneticamente à medida que sinto meu orgasmo chegando.

Ele veio poderoso, furioso, arrasador. Contorço-me, arqueio as costas e enterro ambas as mãos em seus cabelos, puxando-os com força.

No momento em que meus tremores começam a cessar, Connor ainda tem sua boca em mim, mas dessa vez menos furiosa.

Ele desliza para cima, toda a extensão do seu corpo junto ao meu, sinto sua ereção enorme e pesada descansando em meu estômago.

Ansiosa, envolvo seu membro com a mão. Connor geme e fecha os olhos com força.

Começo a masturba-lo e ele esconde o rosto na curva do meu pescoço, seus gemidos me dizendo que estou no caminho certo.

— Emma...Tão...Bom. — Suas palavras chegam até meu ouvido, abafadas, baixas e ofegantes.

— Quero você dentro de mim, Connor. — Digo e ele me dá uma mordida no ombro.

Quando sinto seu membro roçando minha entrada, ameaçando uma invasão, levanto o quadril implorando por ele. Mas como eu disse Connor é um provocador.

Ele começa a esfregar sua ereção em meus lábios inchados e molhados e eu começo a choramingar.

— Connor, por favor. — Imploro sem vergonha.

— Não tenho camisinha. — Ele diz.

— Não tem problema, só...Por favor, eu preciso disso.

Faz-se silêncio por alguns segundos torturantes, e então, sem aviso, sem sutilezas, sou invadida.

Connor me penetra rápido e rude, todo o seu comprimento de uma única vez.

Fecho os olhos e saboreio a sensação maravilhosa de estar completamente cheia, preenchida.

Quando Connor começa a se mexer, o prazer se intensifica, agarro suas costas, querendo puxa-lo para mais fundo, para mais dentro de mim. Cravo minhas unhas em sua pele clara e macia e o arranho.

Connor geme e xinga, murmura meu nome e palavras incompreensíveis. Mas consigo entender quando ele sussurra em meio aos gemidos Você é uma delicia, Emma.

Sorrio ao ouvir suas palavras e me entrego completamente a sensação de poder de saber que nem mesmo meu amigo gay conseguiu resistir a mim.

Me abro para ele, gemo, arranho, grito, e aproveito a oportunidade de finalmente saciar meu desejo por Connor.

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