Conto #2 - Capítulo 4
Pessoal, rapidão, me respondam uma coisa. Vocês leriam a adaptação hot de um conto de fadas? Ou se eu escrevesse tipo uma versão com sexo de algum conto de fadas estaria acabando com a infância de vocês? Hahaha Caso vocês queiram algo assim, deixem nos comentários quais contos de fadas que vocês gostariam que tivessem uma versão hot escrita por euzinha :) Bjos!
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Deixamos os portões de ferro para trás e um frio permanente se instala em minha barriga.
Derryl guia o carro até a entrada da sua mansão. É claro que alguém com a personalidade de Derryl O’Donnell não aceitaria nada menor do que o que estou vendo na minha frente, uma mansão que deve valer uns bons milhões de dólares.
Ele sai do carro e eu espero para que ele abra minha porta, mas ele me deixa e sobe os degraus até a porta da frente, faço uma careta e eu mesma abro minha porta e saio do carro.
Faço o mesmo caminho que ele fez e morrendo de vergonha do meu estado, entro na sua casa.
— Leve-a para o quarto de hospedes perto do meu, dê-lhe toalhas e um roupão e mande lavar suas roupas. — Chego bem no momento em que ele está dando ordens para uma mulher baixinha de uniforme, ela assente e olha para mim.
— Melinda, siga-a e tome um banho antes que fique doente. — Ele diz em seu tom de voz mandão e some por uma porta lateral.
Olho para a empregada e sorrio sem graça, ela se vira e começa a andar, sigo-a morrendo de vergonha por estar deixando um rastro de água no chão.
Subimos até o terceiro andar da mansão, andamos por um corredor largo com pouca decoração até que finalmente chegamos a uma porta branca, ela abre a porta, revelando um quarto com provavelmente o tamanho de todo o meu apartamento.
— Entre, por favor. — Ela pede sem me olhar nos olhos, então eu entro e sinto a mulher baixinha logo atrás de mim.
— Vou preparar o seu banho, com licença. — Ela diz e some na porta à esquerda.
Rapidamente ela volta e diz que tudo está pronto, ela pede que eu deposite minhas roupas molhadas em um cesto e deixe do lado de fora do banheiro, entro no banheiro e vejo um roupão de banho branco e algumas toalhas penduradas, retiro minhas roupas e coloco-as no cesto, como ela me pediu.
Coloco-o no lado de fora e tranco a porta, entro na banheira cheia até a borda com água quente e com uma espuma cheirosa e gemo de satisfação ao afundar até o pescoço meu corpo gelado.
Noto alguns produtos para o corpo e o cabelo ao meu alcance então os pego e começo a me lavar. Quando a água começa a esfriar, seco-me, visto o roupão e enrolo a toalha nos cabelos.
Quando saio para o quarto, noto uma bandeja em cima da cama, aproximo-me e ao ver o prato de comida fumegante meu estômago ronca. Noto um bilhete ao lado do prato, o pego e leio a única palavra escrita em uma caligrafia elegante e masculina, “Coma”.
Sempre tão mandão. Penso, mas como estou com fome e o aroma é delicioso, obedeço-o e devoro a comida junto com a taça de vinho cheia.
Quando estou terminando de tomar o vinho, escuto uma batida na porta, logo aquela mesma mulher baixinha entra e pergunta se eu desejo mais alguma coisa.
— Não, muito obrigada. Já terminei. — Digo e ela se aproxima, pega a bandeja e caminha até a porta.
— O Sr. O’Donnell virá vê-la em breve. — Ela diz apenas e fecha a porta atrás de si.
Vou até o banheiro e penteio os cabelos, deixando os fios soltos e molhados, volto para o quarto e sento-me na cama, observando o ambiente.
Há um sofá grande com uma mesa de centro, uma cômoda e um armário, além do lustre no teto e da janela de vidro escuro que vai do chão ao teto. Um tapete que parece muito caro repousa no chão e algumas pinturas enfeitam a parede.
Espero que Derryl venha, mas ele demora e começo a sentir os efeitos do banho e da comida quente, meus olhos vão ficando cada vez mais pesados e um bocejo me escapa. Acomodo-me embaixo das cobertas e decido descansar só um pouco, mas assim que minha cabeça toca o travesseiro macio, eu durmo.
Volto à consciência, mas não abro os olhos, me sinto meio grogue e quero voltar a dormir, mas não posso porque percebo que meu corpo está quente, sofrendo com um desejo que eu nem ao menos tinha consciência que sentia, uma sensação boa no meio de minhas pernas atiça esse desejo, fazendo o calor do meu corpo aumentar.
Sinto toques na minha intimidade, e agora percebo que aquela sensação boa está vindo desse toque. Abro olhos e pisco repetidas vezes para espantar o sono, tenho que apertar os olhos para desnubla-los.
O quarto está escuro, mas consigo enxergar perfeitamente Derryl sentado na beira da cama com a mão no meio de minhas pernas e a outra acariciando sua ereção por cima da calça.
Olho para baixo e vejo que estou nua, meu roupão aberto e as cobertas emboladas em meu tornozelo.
— Derryl... — Minha voz sai rouca pelo sono, e provavelmente pelo desejo também.
Seus dedos me invadem e eu não consigo segurar o gemido que me escapa. Ele me penetra algumas vezes e então leva seus dedos molhados com meus fluidos até a boca e os lambe.
Ele se levanta e desabotoa a calça, abaixando-a até metade das coxas.
— Me chupe, Melinda. — Ele diz segurando sua ereção.
Isso era algo que eu queria muito ter feito com ele ontem, algo que eu sonhei em fazer, queria saber como seria ter ele dentro de minha boca. Aproximo-me e substituo sua mão pela minha, seguro sua base e levo-o a boca, ele geme quando sente o toque de minha língua. Acaricio-o com minha mão, indo para cima e para baixo, e acompanho o movimento com minha boca, chupo e lambo toda a extensão de sua ereção.
Derryl segura meus cabelos e geme, levo-o mais fundo que consigo e ele suspira algumas palavras incompreensíveis.
Quando ele afasta minha cabeça olho-o com frustração, queria faze-lo gozar com a boca assim como ele fez comigo ontem.
— Tire isso. — Ele diz dando um puxão no roupão aberto. Tiro-o e jogo no chão. Derryl tira toda a roupa e eu posso finalmente vê-lo totalmente nu. Ele é perfeito.
Ele sobe na cama e deita-se em cima de mim, sua boca vem faminta na minha e ele me beija com violência. Sinto ele se encaixando na minha entrada e então com um único movimento, rápido e duro, ele me preenche por completo.
Cravo minhas unhas em suas costas e o arranho, ele parece gostar da minha agressividade e aumenta o ritmo, batendo seu corpo no meu com força. Sua boca viaja até meu pescoço e eu gemo quando ele começa a lambê-lo e mordiscar a pele de leve.
Ele segura minhas pernas juntas e coloca-as em seu ombro direito, ele abraça minhas coxas e me penetra furiosamente, gemidos e grunhidos escapando por entre seus lábios. Agarro os lençóis e sinto que estou me desfazendo, fecho os olhos e grito seu nome. Grito o nome daquele que me leva a loucura, do homem que mais me deu prazer em toda a minha vida.
Gozamos juntos, gritando sem se preocupar em sermos ouvidos. Sinto o prazer puro e poderoso escorrendo por minhas veias e chegando a todas as partes do meu corpo, sinto os tremores e os espasmos e aquela sensação de satisfação.
Não queria admitir, mas Derryl tinha razão, fazia muito tempo que eu não era bem comida.
Sinto-o se retirando de dentro de mim e se jogando na cama ao meu lado.
— Você é tão gostosa, Mel, meu Deus. — Ele diz esfregando o rosto com a mão.
Ficamos alguns minutos em silêncio, e quando eu estava começando a dormir novamente, escuto Derryl dizer.
— Monte em mim.
— O que? — Respondo com sono.
— Estou pronto para mais uma, monte em mim. — Olho para baixo e confirmo, ele está realmente pronto para mais uma, e em menos de meia hora.
Ver sua ereção enorme dura como uma rocha desperta meu corpo mais uma vez. Monto em cima dele e me esfrego em sua ereção, Derryl observa com olhos famintos enquanto esfrego meus lábios melados em toda sua extensão dura e pulsante.
— Você está me provocando, Srta. Rubio? — Ele pergunta com a voz rouca escorrendo malicia.
— Não seja uma provocadora, me monte logo. — Ele pede com desejo na voz e eu rio.
Seguro sua ereção e encaixo em minha entrada, levo-o para dentro bem devagar, escorregando centímetro por centímetro, sorrio quando Derryl solta um grunhido.
Quando finalmente começo a monta-lo, a subir para cima e para baixo, Derryl me puxa para perto, deito-me sobre ele e sua boca vai direto em meu mamilo. Ele o chupa e mordisca, me fazendo gemer e aumentar o ritmo.
Bato meu corpo com força contra o dele, ele segura minha cintura com força e mama em meus seios enquanto cavalgo-o com força.
De repente ele me joga para o lado e em um movimento rápido me vira de bruços, ele sobe em mim e me come por trás.
Deito a cabeça no colchão e agarro os lençóis, mordo minha própria pele para evitar de berrar de prazer.
Gozo com violência, me contorço, puxo os lençóis e grito. Agora eu entendo perfeitamente a frase “querer subir pelas paredes”. Sinto o sêmen de Derryl sendo jorrado em mim, vazando por entre minhas pernas e fazendo uma bagunça melada.
Novamente ele deixa o corpo cair no espaço vago ao meu lado, sua respiração difícil, pesada.
— Eu não quero acabar com isso aqui. O que você responderia se eu te propusesse de manter esses nossos encontros divertidos pelas próximas semanas?
— Sexo casual com um irlandês gostoso? Minha resposta não poderia ser outra, eu diria sim Sr. O'Donnell. — Respondo com um sorriso preguiçoso e satisfeito.
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