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O Pantano Lodacento

Ives estava confuso, sem saber para onde seguir, pensava em baixo de uma forte chuva sobre  que rumo devia tomar. 

—Será que eu deveria continuar em direção ao jardim ? Ou deveria fazer o que a misteriosa voz  disse e procurar pela suposta armadura de diamante? 

Enquanto se decidia, Roselyn havia reaparecido desacordada dentro do jardim secreto,  foi logo pega e amarrada por Malvina, a bruxa que a raptara e a criara, que estava preparando agora um caldeirão fervente com um liquido verde borbulhante em seu interior. 

— Ervas daninhas do jardim de um castelo... Raízes queimadas de um crisântemo... Lágrimas de uma mandrágora ... Pólen das flores de oleandro e Pétalas quebradas  de uma narcisina congelada.  — A bruxa misturava seus ingredientes com um sorriso maléfico no olhar. 

Melrose, estava a caminho dali, roubara um cavalo do estábulo de uma casa do vilarejo próximo e estava se dirigindo velozmente até o jardim secreto em busca de sua irmã, Roselyn.

Ives ainda estava parado, tentava decidir-se o mais depressa possível e  mentalizou a misteriosa voz soprando palavras em sua cabeça mais uma vez. 

"Seu coração mostrara o devido caminho..."

  — Escutar meu coração... Pois bem! Serei guiado pela  direção da forte chuva. 

 Meio receoso,  entregando-se a sua sorte, decidi então seguir pela esquerda.  

No casebre do jardim, Roselyn acordara. Logo percebeu que estava presa à uma viga amarrada por fortes nós de cordas.  

— Me solte! O que farás comigo?! Não lhe fiz mal algum!  Por favor! Deixe me ir! —  Gritava  ao debater-se.   

—  Pretendia esperar até que encontrasse uma filha de ninfa, ou outra fruto de mestiça, como você e sua irma, mas terei que me adiantar.  — Revelou Malvina.  

— Como pude achar que era apenas uma idosa sofrida? És uma bruxa velha e má! 

—  E, breve não mais tão velha, mas sim, talvez só um pouquinho má. Hahaha! Hahaha! — Terminou rindo sarcasticamente ao mexer seu caldeirão borbulhante enquanto trovões ecoavam na tempestade que despencava.

Sob a forte chuva,  Ives tinha sua visão  embaçando-se.  Imaginava ele que fosse por causa da água que caia molhando seus olhos, mas logo sentiu-se estranhamente desequilibrando, e assim, tonteando, acabou caindo de seu cavalo. 

—  O que há de errado comigo ? —  Dizia ele ao tentar se levantar.

 Cambaleando, sua respiração foi se tornando  cada vez mais dificil, e suas piscadas cada vez mais demoradas.  Por alguns breves segundos  ele jurava ter visto Melrose ali, foi quando, tropeçando numa raiz, caiu colina abaixo e,  deslizando pela lama,  acabou parando num pântano lodacento.

 —  O pântano cuja voz me disse! —  Exclamou ele. —  É aqui! 

  A chuva pareceu recuar brevemente enquanto Ives tentava se levantar.  Ao colocar-se de pé, ele  vomitou e vomitou. Nesse ponto,  sabia que não estava passando bem. 

 Andando com dificuldade pela água lamacenta,  sentindo-se cada vez mais fraco,   ele procurava por alguém que pudesse lhe ajudar. 

— Estou certo! Fui envenenado pela maça que mastiguei.  

 Ives então avistou de forma muito apagada e confusa uma grande silhueta a sua frente, como se estivesse diante de um forte e grande homem, mas antes que pudesse pedir por sua ajuda acabou desmaiando, caindo desacordado nas águas lodacentas do sombrio pântano.  

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