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O Nobre cavalheiro na armadura de diamante

Ives recuperou e montou seu cavalo,  e assim dirigiu-se velozmente até o jardim da bruxa malvina. 

Sem que ele pudesse saber, o feitiço lançado por ela já havia tornado todos os homens e mulheres nas redondezas do jardim estatuas de ouro maciço. 

Ao chegar no jardim, com a chuva já atreguando, Melrose, com muito cuidado, procurava sinais de Ives ou de sua irmã mais nova, Roselyn. Então, ao  aproximar-se do casebre que havia no jardim espiou pela janela e assim viu Malvina, a bruxa, frente a um grande e borbulhante caldeirão.

  — Vamos Roselyn! Abra essa boca! —  A velha usando um funil tentava fazer com que sua prisioneira bebesse um liquido que trazia numa grande colher de pau.

  Foi quando Melrose sorrateiramento entrou no casebre,  e derramou todo o conteúdo que havia no interior do caldeirao. 

  — Maldita Seja! Maldita Seja!  — A bruxa gritava de dor ao ter seus pés queimados pelo liquido fervente, procurando assim um canto do comodo para proteger-se.

—  Melrose ! Fuja daqui! —  Roselyn disse preocupada.

—  Não minha irmã! Não sem você! —  Ao olhar ao redor Melrose sentiu falta de Ives.

—  Onde está Ives? —  Perguntou ela.

—  Eu não o vi por aqui. —  Respondeu Roselyn.

—  Vamos minha irmã ! Vou solta-la dessas cordas!

  —  Melrose cuidado! —  Alertou Roselyn. 

Quando Melrose parecia ter finalmente desfeito os nós que apertavam os pulsos de sua irmã. Malvina frusta seus planos de fuga acertando-a  com um pesado vaso bem em  sua cabeça. 

Melrose logo desmaia.

  —  A juventude e beleza do fruto de uma mestiça estava bom, mas duas? Posso considerar-me incrivelmente sortuda! — Riu a Bruxa maleficamente.  —  Chega de visitas inesperadas! —  Uma intensa neblina mágica se fez então ao redor do jardim assim como grandes e afiados espinhos que cercaram todo o local. 

  Naquele instante Ives, segurando um cravo branco,  devolvia a rosa de ouro a seu roseiro, que magicamente a aceitou de volta. 

Logo deparou-se com a improvável neblina que se fez ali,  e assim uma armadura brilhou reluzente sobre seu corpo.  Gracas a isso Ives pôde seguir sem perder sua direção até o casebre do jardim,  usando sua espada para cortas os espinhos que colocavam-se em seu caminho. 

Ao entrar pela porta, pronto para dar um fim naquilo tudo, Ives deparou-se com Malvina sugando a energia vital de Melrose e Roselyn.

  —  Ah... Sua Bruxa  repugnante mas eu...   —  Ives gritou com muita raiva.  — Vou leva-la a fogueira!   — Ele pegou então uma das lenhas que  anteriormente  havia sido usada para aquecer o caldeirão e a usou como uma tocha a fim de amedrontar a malvada bruxa. 

—  Seu insolente! Afaste-se ou eu as matarei!   — Ela ameaçou friamente.

—  Eu já devolvi sua preciosa rosa! Deixe-as ir! Agora! 

—  Bobagem! Aquela rosa nunca me servistes para nada. Nunca pude colhei-la para trocar por algo melhor. E por mais que tenha tentado me livrar daquela maldita roseira e também do craveiro, nada adiantou.

—  Me aceite então no lugar delas!  — Sugeriu, Ives.

  —  Proposta interessante devo dizer, mas homens são traiçoeiros.

— Prometo ser seu escravo e nunca tentar fugir. 

Foi quando Roselyn, mesmo fraca, aproveitou a distração da bruxa, e assim usando suas duas pernas a empurrou em direção a Ives, que logo usou a tocha em suas mãos para atear fogo a bruxa.

  —  AHHH ! AHHH! —  Malvina gritava de dor.

 Enquanto ela zonzava pelo comodo tentando conter as chamas em suas vestimentas,  tropeçou e caiu.

 Ives rapidamente usou sua espada para libertar as irmãs das cordas que as mantinham presas.

Logo correram para fora dali, deparando-se com a neblina no lado de fora ainda mais intensa.

A bruxa então queimando transformou-se num grande e perigoso dragão.

Ives e as irmãs viram a grande criatura surgir e rugir ao céu. 

Foi quando um espirito de uma camponesa surgiu em frente deles. 

—Venham por aqui !  

Quando estavam prontos para partir, o dragão conseguiu alcançar Ives com uma de suas patas.

  —  Continuem sem mim! Eu ficarei bem! —  Assegurou o corajoso rapaz. 

E assim ele viu as belas irmãs sumirem entre a neblina guiadas pelo enigmático espirito que havia surgido ali  para resgata-los.

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