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A Macieira Solitária


     Ao chegar às terras de colinas floridas, onde dizem ter sido um dia lar de belas e saltitantes ninfas, Ives procurou pela macieira solitária, mas não avistou nada além de vasta campinas, que se estendiam até onde sua visão podia alcançar. Questionando a veracidade das palavras do rico homem, ele achava que havia sido enganado e, enquanto irritado, socava o chão, lamentando:  

— Como pude eu ser tão tolo? Deixar-me enganar com tolas bobagens... 

Não mais que de repente, vinda do nada, uma maça atingiu sua cabeça. 

 —  Aí! —  Resmungou ele.

 Intrigado com o que poderia ter o atingido, Ives voltara a si, procurando de onde tal fruto poderia ter saído. Logo, ao andar um pouco mais a frente de onde estava, com o toque das suas mãos, percebeu que estava bem abaixo de uma arvore, mas que de alguma forma essa estava invisível. Foi então que escutou uma voz em sua cabeça, que surgiu juntamente ao soprar do vento, que sacudiu os galhos e as folhas da macieira: 

— Morda a maçã! 

 Ives procurou ao seu redor, mas não encontrou ninguém que pudesse ter dito aquilo, mesmo assim fez o que a voz o disse e mordeu com vontade o suculento fruto que havia o atingido. Subitamente, ao abrir os olhos, após engolir o pedaço da saborosa fruta, enxergou a grande macieira solitária que estava sobre ele. Fez-se ainda perceptível um barulho de água corrente, e assim pôde ver também uma nascente. Era exatamente como o relato do rico homem para quem tinha trabalhado. 

Sem perder tempo, o jovem seguiu o riacho determinado. Enquanto se afastava da macieira era observado por uma presença peculiar, uma sílfide (criatura mágica geralmente invisível, feita por uma corrente fresca de ar que, ás vezes, se faz visível por carregar e manter preso em seu entorno pétalas, folhas, poeira, galhos, aromas, entre outras coisas de leve densidade) que, por sua vez, dizia a si mesma, suspirando: 

— Ai... Ai... Seres humanos e suas paixões desenfreadas...      

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