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A gratificação do boy entregador

Eu estava conversando com Antonella, num café do Saguaçu. Ela estava toda feliz, falando da transa maravilhosa que teve com a Clarice, sem esconder nenhum detalhe. A sinceridade da argentina sempre me deixava impactada, pois ela não tinha pudor algum em usar uma linguagem vulgar.

— Por qué éstas aburrida? — a loura argentina me questionou ao finalmente notar minha melancolia.

Eu estava com inveja da Lupita. Ela podia transar quando bem entendesse com a fisioterapeuta da escola, estava feliz, e eu, sofrendo de carência afetiva.

— Não é nada — menti.

Conversamos até que as primeiras estrelas surgirem no céu. Pagamos nossas respectivas contas, nos despedimos trocando beijinhos no rosto e cada uma foi para o seu lado.

Me joguei no sofá ao entrar no meu apartamento. Com dores nos músculos das pernas, tentando não esquecer as orientações que o professor Kovalenko nos passou, cruzei os braços por trás da nuca e fiquei durante um bom tempo olhando para o teto.

Pensei nas apresentações que vínhamos fazendo por Santa Catarina, meditei sobre os compromissos que a Companhia Jovem teria antes do Natal, e por mais que meu corpo pedisse por descanso, meu coração estava feliz, já que a dança era meu oxigênio e, como uma força pulsante, sempre me impelia a ir além das minhas possibilidades.

Até que um dia tudo isso acabasse, até o momento de eu fechar atrás de mim a porta do camarim depois da grande apresentação da minha vida, e olhando meu rosto no espelho, dizer "chega, vou ser uma pessoa comum", eu vivia intensamente cada passo de dança, cada espetáculo, como se fossem únicos.

Às vezes eu me perguntava como era ter outra vida. Tipo, poder sair sempre com os amigos nos fins de semana, viajar, visitar parentes. Kovalenko, frio e metódico, dizia que bailarinas não têm vida social.

De tanto Antonella ficar falando na sua transa com a Clarice, de como as duas esfregaram boceta com boceta, de repente comecei a ficar excitada. Não que eu fosse lésbica e tivesse desejo por meninas, mas só de imaginar alguém me chupando, mexendo com meus pontos sensíveis, comecei a sentir um calor percorrer minha pele negra.

Me levantei, andei até o quarto e abaixei a calça de moletom da companhia, ficando só de calcinha e meias, e a blusa de moletom. Parei defronte o espelho. A garota negra diante de mim irradiava uma sensualidade irresistível. Puxei minha calcinha para o lado, expondo meus grandes lábios escuros, inseri um dedo, e um sorriso maroto brincou em minha boca assim que senti um líquido quente escorrer por minhas mãos.

Angustiada, levei o dedo à boca e senti satisfação ao experimentar meu próprio gosto.

Mas esse sentimento de satisfação se transmutou em raiva quando entendi que meu comportamento era ridículo.

— Droga! — praguejei, virando as costas para meu reflexo e me atirando de bruços na cama.

Minha vagina e meu ânus se contraíam, sinais que meu cérebro me mandavam de que eu precisava me aliviar de algum jeito. Culpa da Antonella? Talvez.

Se ao menos os bailarinos da companhia não fossem gays...

Fantasiei as mais loucas situações até pegar no sono. Quando acordei estava faminta, querendo comer qualquer coisa, porém não estava com o menor tesão em cozinhar.

Me debruçando na cama, estiquei para o lado o braço e pressionei com o indicador o ícone do aplicativo de delivery. Uma pizza cai bem, disse a mim mesma.

Não passam cinco minutos e surge na notificação que Dayanne está vindo fazer a entrega, e o fato de ser uma mulher me deixou contente. Eu podia receber meu pedido só de blusa de moletom, calcinha e meias.

Por fim recebi a notificação de que Dayanne tinha acabado de subir pelo elevador, e dando um sorriso bobo, dei um pulinho e corri saltitando para abrir a porta. Ao abri-la, tomei um susto: não era uma mulher com uma caixa na mão que estava diante de mim, mas um homem.

Ondas de calor e vergonha percorreram meu rosto por eu estar sendo vista só de calcinha. Ao mesmo tempo, eu não conseguia piscar os olhos, tão fascinada estava por aquele rapaz igualmente desconcertado por estar vendo uma garota vestida de um jeito indecente.

Ele devia ter quase dois metros de altura, era moreno e tinha queixo quadrado. Seus olhos possuíam uma coloração castanho-esverdeada e uma determinação incisiva, e sua boca carnuda convidava à experiência de um beijo tórrido.

— Oi — ele sorriu. — Maria Eduarda dos Santos?

Retribui ao sorriso, acenei com a cabeça.

— Só Duda — olhei para o ponto entre suas pernas, observando a projeção de um pênis grande se endurecendo por dentro da calça jeans.

— O aplicativo disse que uma tal de Dayanne entregaria — eu queria uma satisfação, embora a vergonha já tivesse passado.

Ele deu de ombros.

— Ela teve uma indisposição e me mandou em seu lugar.

Assim dizendo, estendeu os braços com a caixa de pizza para que eu a pegasse.

— Obrigada. Como você se chama?

— Nathan.

Ao dizer seu nome, o sorriso adorável iluminou seu rosto bronzeado, e como eu não era boba, fiz um estudo visual – ainda que rápido – de todo seu corpo. Ombros largos, coxas grossas, tatuagens nos braços.

Imaginei aquele homem nu, como devia ser delicioso ser fodida por ele em todas as posições possíveis.

— Vou indo — Nathan deu um passo para trás, não sem antes dar uma boa olhada para o desenho em relevo na minha calcinha.

— Não, espera — o segurei pelo punho. — Quero te dar uma gorjeta — dei um sorriso provocativo, já com uma ideia na cabeça.

— Ah...!

Puxando-o para dentro do meu apartamento, o levei até a cozinha e parei diante da copa, deixando-o propositalmente a um metro de mim. Sem que ele percebesse, pus as mãos para trás e puxei minha calcinha pra cima, para que meu bumbum ficasse exposto.

— Acho que deixei ali em cima — fiquei de costas para o boy e subi na ponta dos pés, pegando um rolinho amassado de notas de dois reais.

Deixei o dinheiro cair de propósito no chão e me abaixei, mas ao invés de juntá-lo rapidamente, me mantive com o tronco agachado, as pernas esticadas e meio abertas, oferecendo a Nathan uma visão da minha boceta e do meu bumbum.

— Sou tão desajeitada.

Ouvi atrás de mim a respiração pesada e sonora do entregador.

— Meu Deus... Que perfeita...!

— O que você disse? — fingi não ter ouvido seu murmúrio.

— Nada — ele sorriu com embaraço.

Mas o volume de seu pau por debaixo da calça confessava o tesão que ele estava sentindo por mim.

E como não sentir? Eu era a bailarina mais bonita do Bolshoi, negra, tinha uma postura linda e um sorriso que cativava.

Provocando o garoto, estiquei o braço para que ele recebesse os seis reais de caixinha, sem ignorar que seus olhos claros escaneavam meu corpo. Eu podia ver a veia de seu pescoço pulsando, toda a tensão em seu corpo traduzida em pequenos sinais que toda mulher percebe de um homem que a quer foder.

— Gosta? — perguntei, levantando um pouco a barra da minha blusa para que o piercing no meu umbigo aparecesse.

Nathan não era nenhum tapado, e compreendeu que por trás dos meus gestos existiam intenções nem um pouco inocentes. Eu sabia que devia me valorizar, mas por que me privar de causar impactos? Por que não provocar aquele homem, por que não obter dele algo de que eu estava precisando, que era me sentir gostosa e ser preenchida?

— Muito, você é gata demais — sua voz adquiriu um tom atrevido que apreciei muito e que me encorajou a dar mais um passo.

Deslizando as mãos pela minha barriga negativada em movimentos circulares lentos, puxei a calcinha para o lado e mostrei minha vagina umedecida.

— E disso, você gosta? — inseri um dedo na vulva, molhando-o com meu suco, e o levei à boca.

Nathan soltou um uau, balançou a cabeça para o lado. Deu um passo em minha direção, mas recuou, paralisado por sentimentos de pudor, receio. Que chatice, pensei.

— Por que tá me provocando assim? — agora ele estava irritado.

Continuei sorrindo. Dei um passo, quase colando meu corpo ao dele. Olhei para seu pênis, levantado como um mastro, pus suas mãos na minha bunda, e o olhando bem dentro dos olhos, abri o zíper de sua calça. Puxei seu pau para fora da cueca, constatando com satisfação que era grande e grosso.

A respiração dele se tensionou ainda mais, embora um sorriso lascivo estivesse se insinuando em seu rosto. Suas mãos calejadas puxaram minha calcinha para baixo e eu dei minha contribuição, erguendo minha perna alternadamente, para que ele a tirasse.

Eu o ajudei a tirar a camiseta. Castigado pelo desejo, ele tirou os tênis, as meias e se livrou da calça e da cueca, não sem antes tirar um pacote de camisinhas do bolso traseiro.

Arranquei a blusa de moletom e a camiseta. Por ter seios pequenos, às vezes eu não usava sutiã. Era influência da Danny, que gostava de ter os peitos livres. Ela também não usava calcinha por debaixo do collant.

Completamente nus, andamos de mãos dadas até o sofá. Nathan se deitou sobre o meu corpo e foi logo esfregando o pau no meu rosto, pincelando no meu nariz, para que eu ficasse mais instigada. Abri a boca e fiz um oral delicioso, saboreando seu pré sêmen meio amargo, quente. Ele enfiava mais e mais, quase me fazendo engasgar com aquele volume, cheio de veias, e minhas mãos participaram da ação, abrindo suas nádegas.

As mãos dele apalpavam meus peitos pequenos. Meus mamilos de contornos escuros estavam duros, escancarando junto com minha boceta gotejante todo o fogo que eu sentia me consumir por dentro.

Nathan tirou seu pênis melecado de saliva da minha boca e desceu me chupando até chegar em seu objetivo. A fonte da minha volúpia. Abriu os grandes lábios escuros, pressionou meu clitóris inchado e inseriu sua língua na minha vulva, começando uma coreografia lasciva de lambidas e chupadas que fizeram meu corpo responder com deliciosos espasmos.

O entregador acariciou minha xoxota, enfiando dentro dela seus dedos, aumentando minha lubrificação, e quando senti me senti molhada de novo, retesei minhas costas no sofá, gemendo alto.

Foi o sinal verde para mais um passo. Nathan abriu com cuidado o pacote de camisinha e a pôs com diligência no pênis endurecido e levantado. Mordi o lábio inferior. Ele entendeu isso como um sinal, a aprovação para o que ele quisesse fazer comigo. Eu estava a fim de ser usada.

Estiquei meus braços e os passei em volta de seu pescoço ao mesmo tempo em que as mãos dele seguraram minhas coxas por dentro, afastando-as. Ele acomodou a cabeça do pau na minha entradinha, sem forçá-la; queria apreciar cada segundo antes de pô-lo dentro de mim, coisa que eu também queria.

Aos poucos senti a glande vermelha entrando até estar totalmente inserida dentro de mim.

— Me fode! — implorei.

Nathan movimentou seu sexo dentro do meu com energia, mas sem me machucar, apesar de nas primeiras estocadas eu sentir meu útero ser massageado. Meu corpo se acostumou rápido ao seu jeito de foder, e embora não estivéssemos trocando beijos, existia uma ótima sintonia entre nós.

Aquela sensação tão boa, do seu pau ondulando na minha boceta enquanto entrava e saía, aumentava minha aflição. Eu não estava disposta a deixá-lo sair de dentro de mim enquanto não ficasse de pernas bambas, e felizmente Nathan também queria isso.

Virei de costas para ele, ficando de lado no sofá molhado com nosso suor. Senti sua língua deslizar por minha nuca e me causar um arrepio prazeroso. As mãos dele se juntaram à ação, apalpando meus seios pequenos e esticando meus mamilos durinhos de um jeito travesso. Ri de olhos fechados, esfreguei minha bunda no pau envernizado esperando pelo grande final.

Como no aquecimento do balé (com a diferença de que eu estava deitada de lado), levei minha mão esquerda ao calcanhar da perna do mesmo lado do meu corpo, respirei e a estiquei para cima. Meu ânus se dilatou, e Nathan acomodou a cabeça de sua glande no meu orifício, o friccionando.

Tem pessoas que têm tabus com sexo anal. Acham sujo, que dói, além de outros preconceitos. Não era o meu caso, porém. Mordi o lábio inferior com maior ferocidade, apreciando a cabeça do pau se esfregar no meu cuzinho, e assim que ele relaxou, Nathan enfiou o pau emitindo um gemido forte, de autoridade, como quem diz é isso o que você quer?

— Como é bom — gemi, sentindo toda a base do órgão avantajado no meu reto e as bolas resvalando nas minhas nádegas, como se o entregador também quisesse pôr seus testículos dentro de mim.

A dor e a ardência do pênis entrando e saindo do meu ânus aos poucos se misturaram ao meu prazer, a ponto de se confundirem, e o receio dele me atravessar (um medo idiota) desapareceu, dando espaço ao êxtase que se completou quando eu gozei.

Nathan prolongou ao máximo suas estocadas. A fim de obter mais prazer, massageei com o polegar meu clitóris inchado.

Por fim, o entregador chegou ao ponto alto e cravou as pontas dos dedos na minha cintura magra, gozando no meu cuzinho. Pude sentir através da textura da camisinha o calor do seu esperma, mesmo não estando em contato com meu interior.

— Obrigada — agradeci ao me levantar, depois de descansarmos por alguns minutos. Estávamos acabados, mas felizes.

— De nada — Nathan riu, terminando de se vestir e calçando os tênis.

Acompanhei-o até a porta. Trocamos um sorriso malicioso e nos despedimos, e fechando a porta atrás dele, voltei à cozinha. Me sentei à mesa. Meu ânus ardia um pouco, mas era uma sensação gostosa de calor.

De repente pedir pizza mais vezes podia ser melhor do que cozinhar.

Por: Wagner.

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