A Gata da Academia
Minha vida não era isenta de emoções. Eu podia dizer muita coisa sobre ela, menos que era parada, já que vivia em Ipanema (um dos bairros mais agitados do Rio de Janeiro).
Fazia umas duas horas que eu estava me exercitando na academia, alternando entre os vários aparelhos. Minha camiseta estava molhada de suor, e como os músculos dos meus braços doíam, decidi que já havia levantado demais aquele supino. Pausa para um gole d'água.
Pus o peso no suporte, me sentei, passei uma toalha no rosto. Olhei em volta, reparando nas mulheres que malhavam nos vários tipos de aparelho. Eram garotas bem jovens, determinadas a ter um corpo perfeito, uma mais bonita que a outra. Também haviam rapazes. A maioria eram profissionais liberais, advogados, dentistas e publicitários. Até onde eu sabia, eu era o único motorista de Uber ali.
Aos vinte e cinco anos de idade, eu não estava nem aí pra namoro. Gostava de curtir a vida, ficar com mulheres sem compromisso e ir à praia, além de frequentar baladas e barzinhos nos fins de semana com amigos. Por ter saído de casa muito cedo, tive de encarar a vida de frente. Tirava meu sustento como motorista de aplicativo, levando e trazendo passageiros, indo pra tudo quanto é bairro da capital.
Basicamente, aquela era minha vida, e eu gostava bastante, apesar de algumas vezes – devido ao meu trabalho – eu me expôr à riscos (como da vez que eu levei um passageiro à entrada de uma boca de fumo).
Tomei outro gole d'água e rosqueei a tampa, me preparando mentalmente pra ligar o aplicativo no celular e pra ir ao trabalho. Foi quando eu olhei instintivamente para a direção onde estavam as bicicletas ergométricas.
Todos os meus sentidos ficaram atentos à uma garota que vinha andando em minha direção, caminhando de um jeito tão sensual quanto gracioso. Ela tinha cabelo castanho-claro, preso em rabo de cabelo e com uma franja adolescente caída diante dos olhos. Usava só um maiô asa-delta regata super cavado, cor lilás, e tênis brancos e meias brancas, nada mais que isso.
Ela devia ter só dezoito ou dezenove anos, e quando ficou bem perto de mim, percebi que seus olhos eram verdes, e sua boca, bem desenhada, com lábios carnudos. Como eu tinha um olhar clínico para mulheres lindas, logo olhei para seus seios. Eles não eram grandes, mas tinham um formato perfeito, como perfeita era a silhueta de seu sexo.
Era a primeira vez que eu a via ali. Com certeza era aluna nova, se bem que, a julgar pelas curvas graciosas de seu corpo, a garota devia ser viciada em malhação. Quando passou por mim, meu pescoço acompanhou seu movimento e vi que ela tinha uma bunda deliciosa, quase toda à mostra sob o tecido do maiô.
O rebolado sensual da garota durou até ela se sentar na cadeira de um dos aparelhos de musculação. Um dos instrutores se aproximou, solícito, tocou-lhe o ombro e começou a orientá-la quanto ao uso das manoplas. Por um momento fiquei em estado de transe, admirando aquela garota tão linda que, ao sorrir, mostrou o aparelho dental.
À essa altura eu me perguntava o que eu tinha de fazer para ficar com aquela gata. Um sorriso de satisfação tomou conta do meu rosto quando olhei aquele ponto entre suas pernas, seu collant marcado pela boceta bem feita. Meu pau ficou duro em segundos.
De repente ela me flagrou a espiando e sustentei seu olhar no meu, mas ao invés de se sentir incomodada, a jovem delineou um meio sorriso impregnado de malícia, ao que retribui. "Talvez eu deva me exercitar mais um pouco só pra ficar vendo essa novinha", pensei.
A fim de impressioná-la, pedi ao instrutor para aumentar a carga de peso. A garota se manteve concentrada em seu exercício, algumas gotículas de suor começando a correr pelo vale de seus seios. Trocamos outro olhar, bem mais longo, e meus sentidos me alertaram que ela estava claramente me provocando. Seu sorriso metálico era o de uma garota que desconfia e ao mesmo tempo se entrega, que assume riscos.
Eu tinha uma lista extensa de transas. Como eu era gostoso, atlético e tinha um bom papo, podia escolher à vontade. Mas achei que com ela seria mais complicado.
Depois de se exercitar naquele aparelho, ela se levantou e passou de novo diante de mim. Mais uma vez mirei sua bunda redondinha e empinada. O incômodo na minha virilha cresceu. Desta vez ela escolheu a esteira e começou a caminhar como se estivesse desfilando.
Embora eu quisesse ficar para vê-la pelo máximo de tempo possível, tinha que trabalhar, e bufando, me levantei resignado. Pelo menos ela havia me notado e correspondido ao meu flerte.
Me levantei e lancei um último olhar para a gata de maiô, que se limitou a continuar caminhando na esteira, apenas me avaliando com seus lindos olhos verdes, sem sorrir.
Me dirigi à cantina da academia e me sentei num dos bancos altos junto ao balcão.
— E aí, Jonathan? — o balconista e eu trocamos um aperto de mão.
— Por favor, um suco de laranja — pedi.
Enquanto aguardava pelo suco, destravei o celular e vi que havia uma solicitação de uma viagem para o aeroporto Santos Dumont, o que era uma garantia de um bom dinheiro. Antes, porém, que eu aceitasse o pedido, senti que alguém se aproximava de mim por trás.
— Você pode fazer melhor do que me comer só com os olhos, Jonathan — uma voz sensual sussurrou ao meu ouvido.
Um sorriso se formou no meu rosto. Ao me virar, fiquei de frente para a garota de maiô cavado, que sorria com atrevimento, mostrando seu aparelho dental. Seus olhos verdes (olhos de gata) denotavam uma clara provocação.
Sem perder conexão visual com ela, tomei-lhe a mão e respondi:
— Eu conheço um lugar pra gente ficar. Se você estiver a fim.
A garota mordeu o lábio inferior.
— Ok.
Era bom demais pra ser verdade, algo que jamais imaginaria que pudesse acontecer. Tudo bem que eu tinha um charme irresistível e nenhuma mulher ficava indiferente aos meus músculos, mas não é todo dia que uma garota gostosa se oferece tão sem pudor a um cara. Porém, longe de não ter gostado, foi esse seu jeito decidido que me deixou instigado.
Fechando atrás de nós a porta do almoxarifado, a garota se adiantou a mim e me puxou pela mão, prensando meu corpo contra a parede. Ela foi logo passando os braços em volta do meu pescoço, me puxando para um beijo lascivo e me atirando num limbo de múltiplas sensações.
Segurei-a pela cintura, fazendo meu pau roçar em sua boceta, e arrancando dela vários gemidos enquanto minha língua explorava sua boca. Aos poucos nossos corpos se sincronizavam numa coreografia livre e comecei a imprimir meu ritmo.
Uma de minhas mãos se soltou de sua lombar, começando a tatear por sua bunda exposta até vir à frente, tamborilando seu quadril nu. Ela sorriu com satisfação quando meus dedos puxaram seu maiô para o lado. Sua boceta, rosinha, bem saliente e depilada, era uma visão irresistível e deliciosa, e eu inseri dois dedos dentro dela, além de começar a pressionar seu clitóris inchado com o polegar. Não demorou mais do que alguns segundos para ela gozar.
Ela retesou a cabeça para trás, apoiando as mãos nos meus ombros. Eu ainda nem havia começado, mas vê-la excitada me deu a certeza de que não seria difícil dar a ela uma das melhores transas de sua vida.
Sem dar a ela tempo de respirar, puxei-a ainda mais para mim, fazendo-a desencostar da parede. Pincei com os dedos as alças de seu maiô de ginástica e o puxei para baixo, deixando-a completamente nua. Ela levantou os pés alternadamente pra se livrar da malha desnecessária, ficando só de tênis e meias.
Minha respiração ofegou ao vê-la tão natural, tão suscetível à minha volúpia. Toquei seus seios pequenos, pinçando os mamilos rosados e intumescidos, a tensão entre nós dois nos transportando para um caminho sem volta.
Ela era perfeita, linda.
Me afastei um pouco e tirei a camiseta, jogando-a junto do maiô, e fiz o mesmo com meu short, tênis e meias; eu estava tão excitado que, ao baixar a cueca, meu pau atingiu pincelou meu umbigo. O sorriso safado da garota denotava um desejo voraz, que eu iria satisfazer com prazer.
— Uau! Que grande — ela pôs uma das mãos em meu ombro enquanto a outra segurou meu mastro.
Puxei-a pra mim pela cintura.
— Eu vou te foder de um jeito que tu nunca imaginou — falei, depositando um beijo em sua boca.
Ela riu baixinho, se ajoelhando, começou a me masturbar. A seguir, senti sua língua circundar minha glande vermelha e inchada, lambendo-a num movimento circular, e logo todo o meu pau estava dentro de sua boca.
Cara, o oral dela era incrível! Sua cabeça ia e vinha num ritmo frenético, minha glande indo até o fundo de sua garganta, sua respiração se tornando dificultosa a ponto de quase engasgar.
Mas eu também queria provar dela, sentir o gosto de sua vulva, então me deitei no chão e bastou nossos olhos se encontrarem para ela entender o que viria a seguir. A garota se deitou sobre meu corpo, porém em posição inversa, ficando de cara para meu sexo e me dando a visão de sua xoxota depilada, cujo cheiro era delicioso.
O medo de alguém entrar e nos flagrar fazendo meia-nove era um sentimento inexistente. Todos os nossos sentidos se focavam unicamente um no outro, sem margem para culpa ou pudor. Ela chupava meu pênis com tanta voracidade que eu me perguntei até onde ela estava disposta a ir. Eu chupava sua vagina, às vezes mordiscando seu clitóris inchado e inserindo minha língua até o fundo de sua vulva.
Ela respondeu ao meu oral com um pequeno orgasmo. Ver seu gozo escorrer dos grandes lábios carnudos para o cuzinho me deu a certeza de que ela estava mais do que pronta.
Me levantei e fui até nossa pilha de roupas sob seu olhar felino e vigilante, e me agachando, apanhei a carteira. Tirei de dentro um pacotinho de camisinhas, que abri com a boca.
A garota sorriu.
— Põe logo, vai — pediu com voz urgente, erguendo um pouco o tronco e se apoiando sobre os cotovelos no chão, as pernas abertas.
Não hesitei e cumpri seu pedido, logo me deitando sobre ela. Afastei os grandes lábios com as mãos, acomodei minha glande em sua entradinha e a estoquei. Uma. Duas. Cinco vezes. Meus intercursos dentro de seu sexo melado variavam entre lento e rápido, mas cada vez mais eu entrava dentro dela. Seus gemidos de prazer eram como uma canção sedutora, altos o bastante para abafar os sons que nossos órgãos sexuais faziam ao se friccionar.
— Aaaaaaahhhh...! Aaaaaaahhhh...! — a garota gemeu.
Tirei meu pau de dentro dela a fim de que se virasse, e ficando de joelhos, empinou sua bunda maravilhosa para mim. Seu cuzinho piscava. Cuspi em seu orifício, inseri um dedo, e a seguir outro. Como eu esperava, seu corpo se retraiu de dor, mas aos poucos o esfíncter relaxou, possibilitando que até um terceiro dedo meu brincasse ali dentro.
Corri um dos indicadores por sua fenda glútea, do ânus à vagina. O corpo dela se retesou como o de uma gata e pus minha glande em seu sexo lubrificado.
— Mais! Mais! Não para! — ela estava fora de si, refém de seus desejos mais tórridos. — Eu amo ser fodida por trás!
Dei um forte tapa em sua nádega direita, deixando as marcas dos meus dedos.
— Gosta que te comam por trás? — provoquei-a.
— Eu amo.
Meus movimentos de entra e sai ficaram mais fortes. Ficamos banhados de suor, mas por mim poderia ficar pra sempre fodendo a garota.
Por Deus, que transa maravilhosa.
Como eu queria ir mais longe, retirei meu sexo da boceta da jovem, que me olhou com um semblante carente ao se virar para trás, contrariada por eu ter saído dela. Mas seu sorriso malicioso e metálico voltou quando entendeu o que eu estava pra fazer com ela.
Como o ânus dela já estava relaxado, mirei minha glande no orifício, friccionando-no bem devagar. Introduzi um centímetro. Dois. A garota rebolou, e gemendo baixinho, espasmou quando todo o meu pau entrou em seu reto, dando início a movimentos de entra e sai tão brutos que, não fossem minhas mãos a segurarem pela bunda, ela seria jogada longe.
Foi perfeito. Ela gozou e ficou molinha, e como eu também estava quase lá, tirei meu pênis de seu cuzinho e gozei em seu rosto.
— Foi incrível, gato — ela segurou meu queixo, lambendo com a língua meu sêmen.
Ajudei-a a se levantar e a segurei pela cintura, me proporcionando um último vislumbre de seu rosto de princesa, aqueles olhos verdes que de repente se tornaram dóceis. E me senti o filho da puta mais sortudo do mundo.
Por: Wagner.
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