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A pequena pastorinha

Há muito tempo, em uma terra árida e deserta, quando os dias nem ao menos eram contados da forma como conhecemos hoje, vivia uma pequena pastorinha, seu nome era Esther.

Esther era uma garotinha de apenas seis anos de idade, e, vivia com seus pais, em uma pequena cidade chamada Belém.

O pai de Esther era pastor, e, por conta disso, a pequena sempre fora apaixonada por ovelhas. Quando ela tinha apenas quatro anos de idade, seu pai lhe dera de presente um pequeno filhote de ovelha, a quem Esther carinhosamente chamou de Jacó.

E, desde aquele dia, Esther sempre estava acompanhada de sua ovelhinha Jacó. Todos os dias, quando seu pai saia para pastorear as ovelhas, Esther pegava o seu pequeno cajado e ia junto com seu pai, e, enquanto ele pastoreava as ovelhas de seu pequeno rebanho, ela pastoreava a sua amada ovelhinha Jacó.

Naquela noite, a pequena Esther estava pastoreando com seu pai e os outros pastores. Para muitos, aquela parecia uma noite qualquer, tal como tantas outras noites, mas, Esther sentia, no fundo de seu coração, que algo estava diferente. Ela sentia algo que não sabia explicar.

Em toda a sua inocência de criança, Esther sentia uma grande alegria tomar conta de seu coração.

Ela olha para o céu. É uma noite estrelada, tão bela, tal como a beleza do coração uma criança. Uma noite em que não há espaço para a maldade, apenas para o amor.
De todas as estrelas que Esther vê no céu, uma parece brilhar mais do que as outras. Seu brilho parece muito mais glorioso e intenso do que o brilho de qualquer outra estrela que ela já tenha visto.

Enquanto ela continua ali, com seu pai e os outros homens pastoreando as ovelhas, simplesmente não consegue deixar de admirar aquela estrela, que brilha como se estivesse anunciando algo muito especial.
Por vários minutos ela permanece olhando para o céu, como se nada mais importasse no mundo a não ser aquela estrela, aquela estrela que brilha mais do que as outras. Aquela estrela que ela tem certeza de que, passe o tempo que passar, ela jamais será capaz de esquecer.

E, enquanto continua a olhar para o céu, eis que um clarão surge no meio de todos, como se um mundo de cor e de luzes tivesse explodido ali, bem diante de seus olhos.

O clarão de luz é tão intenso que, durante alguns minutos, Esther sequer é capaz de abrir os olhos, e, quando finalmente é capaz de abri-los, a visão que tem faz com que ela se sinta completamente maravilhada, pois, uma legião de seres se materializaram do céu. Seres de uma beleza tão pura que a pequenina fica completamente maravilhada com eles.

Asas saem de suas costas, asas que brilham mais forte do que os raios de sol. O brilho de suas asas são simplesmente esplendorosas, tão belas como nada que a pequena tenha visto em sua breve vida. Tudo o que ela consegue sentir, é que uma grande bondade emana desses seres de luz.

Os homens ficam com medo, mas, por alguma razão que ela nem ao menos sabe explicar, Esther não sente medo deles, ao contrário, a vontade que tem é de chegar perto, sentir o calor e a bondade que ela sente emanando deles.

Um dos anjos aproxima-se dos pastores, deixando a criança ainda mais maravilhada com tudo o que ela está vendo.

― Não tenhais medo! – um dos anjos toma a palavra, e, ao ouvir a sua voz, Esther sente-se ainda mais maravilhada – Pois eu lhes trago uma grande notícia. Hoje, nasceu para vós um Salvador, que é Cristo, o Senhor!

Enquanto o anjo faz sua anunciação para aqueles pastores, um dos anjos se aproxima de Esther e se abaixa, ficando mais ou menos na mesma altura da menina. Ela sorri para ele, que, sorri de volta para ela.

Ela estica uma de suas mãozinhas, tocando na mão do anjo, e, no momento em que ela faz isso, sente como se toda a felicidade do mundo tomasse conta de si. O anjo então se afasta, juntando-se aos outros anjos, que começam a glorificar a Deus, pelo nascimento do Salvador.

Os pastores resolvem ir até o menino, e, ao lado de sua ovelhinha, Esther vai junto com eles. Enquanto caminha, Esther vê no chão uma pequena florzinha, e, não querendo chegar de mãos vazias, ela colhe aquela pequena flor. O seu presente para o menino que acaba de nascer.

Após um tempo de caminhada, chegam aquela pequena estribaria, onde uma mãe nina uma criança recém-nascida em uma manjedoura.

Meio receosa e com um pouco de medo, Esther se aproxima e, sorrindo timidamente, coloca a florzinha que colheu na manjedoura do menino.

Um presente simples, de uma menina que nada tem em sua vida.

Mas, naquele momento, ela ofertou não apenas aquela flor, mas o seu coração, sem nem ao menos se dar conta do que estava fazendo.

Em toda a sua inocência de criança, Esther pensava apenas estar visitando um menino, mal sabia ela que, aquele menino, viria para mudar para sempre a história de toda a humanidade.

E, trinta e três anos depois, Esther estaria no meio das mulheres que o seguiam enquanto ele pregava as multidões, sem nem ao menos imaginar que aquele homem, que ela e outras mulheres seguiam com tanto amor, era aquele bebê que, tantos anos atrás, ela vira em uma pequena manjedoura.

E, por toda a sua vida, Esther jamais se esqueceu daquela noite, a noite em que uma pequena pastorinha ofertou uma florzinha para aquele que viera para todos.

Uma flor ofertada para um rei.

Mas, não um rei como os que o mundo nos mostra, em seus castelos de riquezas, mas um rei para aqueles que, assim com Esther, não tem muito em suas vidas, apenas o amor. O amor que este rei deu a sua vida para pregar.

E, aquela noite não tornou-se inesquecível apenas para Esther, mas também para toda a humanidade.

Uma noite que mudou o mundo para sempre!

Uma noite que a pequena Esther jamais foi capaz de esquecer.

Por: Tita Grigorio

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