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A caverna


Um grupo pequeno de exploradores, após dias de pesquisas e noites de sono perdidas, encontram uma caverna isolada no meio de uma montanha que ficava um pouco distante de sua cidade. Empenhados em registrar tudo o que encontrassem lá dentro prepararam tudo o que precisariam, alugam um veículo e partem em busca de aventura.

Horas de paisagens lindas e exuberantes, alguns pegando no sono e outros atentos no caminho para não se perderem, algumas paradas para se esvaziarem e logo após retornarem à estrada. Alguns diriam que estão perdendo tempo fazendo algo do tipo já que é apenas uma caverna que poderiam nem mesmo encontrar.

Ao pôr do sol avistam a montanha, o motorista acorda os demais integrantes do veículo, no total quatro pessoas estavam ali. Equipados da cabeça aos pés eles começam a especular o que poderia ter ali dentro.

Pedras preciosas, algum organismo vivo que ninguém havia encontrado até mesmo uma passagem para um mundo subterrâneo que eles seriam os primeiros a colocarem os pés. Jovens com suas idades variando entre 23 anos de idade até os 31. Jorge com seus 31 anos de idade estava ao volante, Mirian com 25 estava no banco do carona a frente, Philipe com 29 estava assentado logo atrás do motorista e Joel com 23 anos assentado atrás de Mirian.

Param o carro a poucos quilômetros da entrada da caverna, segundo o GPS, caminharam por cerca de 5 km mata a dentro até que a entrada da caverna fosse avistada. Não era grande, mas conseguia passar facilmente uma pessoa, e assim eles fizeram deixando que Mirian a única menina do grupo ficassem em terceiro lugar, sendo protegido pelos demais garotos.

Os olhos de todos brilharam quando chegaram em uma câmara maior ali dentro, o teto do local era alto o suficiente para causar uma morte em quem estivesse pendurado ali e viesse a cair, ideia que nenhum dos quatro cogitaram em realizar. As paredes muito ásperas e com muito lodo, algumas fendas mais a cima nas paredes, eram as responsáveis pelo fornecimento de água para dentro do lugar, não era muita coisa, mas o suficiente para escorrer pelas paredes e as deixarem úmidas.

Um caminho apenas estava à frente dos meninos, que encorajados pela adrenalina que corria em suas veias, seguem para dentro dele, sem temerem nada que pudesse existir ali dentro, se é que existia. Depois de caminharem por algum tempo, uma trifurcação os impede de seguir de maneira tranquila.

Param e ali juntos decidem o que deveriam fazer. Olharam todos os mantimentos que haviam levado, os materiais para exploração e sabiam que todos teriam tudo o que o outro tinha, decidiram que Joel e Jorge seguiriam juntos pela passagem do meio, Mirian seguiria pela da direita e Philipe ficaria com a da esquerda. Marcaram um tempo para ficarem dentro de cada passagem e logo depois retornarem até aquele ponto onde estavam no momento.

Se despedem uns dos outros e partem para descobrirem o que os estariam esperando. Quando não mais se escutava os passos de nenhum deles alguma coisa desce do teto e fica observando as entradas, por onde cada um havia entrado e depois de muito olhar segue pelo meio indo atrás de Jorge e Joel.

A empolgação era tamanha que por onde passavam eles estavam observando tudo, não deixavam uma pedra diferente passar desapercebido aos olhos, tudo tinha que ser registrado pelas câmeras de cada um. Todos eles combinaram de fotografar tudo que visse, ou pelo menos tudo que conseguissem registrar. Mirian tomava cuidado para não pisar em algo que fosse importante, Philipe só pensava nas plantas e também nos animais, queria a todo custo encontrar algum animal para dizer que ele foi o descobridor de mais uma espécie.

A Joel sendo o mais novo buscava sugar de Jorge todas as informações que conseguisse sobre exploração, já que seu amigo já havia feito várias em sua vida, ele estava fascinado por estar ali participando de algo que para ele seria sua vida. Queria muito aprender tudo para no futuro ser um explorador famoso.

Pelo solo do lugar estar um pouco molhado demais, seus passos faziam um certo barulho, os fazendo parar as vezes afim de conseguir escutar algo para registro, mas nada conseguiam, voltavam a caminhar conversando e olhando tudo a sua volta. As passagens agora eram um pouco mais largas, mas ainda assim era mais confortável que fosse uma pessoa de cada vez.

Jorge avista uma pequena abertura do seu lado direito na altura de sua cintura, a qual o faz abaixar para observar melhor o que era aquilo exatamente. Joel fica por cima dele iluminando com a lanterna, Jorge tinha certeza que tinha visto algo se mexer do outro lado, mas não havia escutado nada, sua curiosidade foi aumentando até que enfiou a mão para tatear o lugar. Com seus olhos fechados concentrando o máximo que conseguia, não percebeu a hora que não havia mais iluminação. Joel já estava em silêncio por um tempo querendo escutar algo, treinando assim a sua audição para seu futuro grandioso.

Jorge então decide comunicar.

- Você escutou alguma coisa?

Nada é escutado, e mais uma vez ele pergunta na espera de que seu companheiro pudesse ter escutado alguma coisa.

- Então Joel, conseguiu escutar algo?

Nada.

- Eu te perguntei se você... – Jorge abri seus olhos para olhar para o mais novo, indignado de não ter sua resposta e quando vira seu rosto não o encontra.

Ele rapidamente se levanta e começa a gritar pelo nome do rapaz e sem resposta ele volta apressadamente até o início, para o ponto de encontro do grupo. Nenhum rastro é visto pelo caminho, muito menos uma resposta de seus chamados.

Mirian e Philipe já estavam longe o bastante para não escutarem os gritos de Jorge, haviam também esquecido do horário, não estavam nem olhando o relógio mais só pensando no que poderiam encontrar.

Assim que Jorge chega no ponto de encontro e se vê sozinho ali ele grita por seus amigos que também não o respondem.

O desespero o toma por completo, sua missão era estar responsável por Joel e agora ele não o tinha mais ao seu lado nem muito menos no local que haviam combinado, escolheu o caminho que Mirian fez e seguiu com passos ligeiros querendo encontrar sua amiga de longa data.

- Mirian, onde está você!

Ele começava a gritar querendo resposta, querendo saber se os outros também haviam desaparecido assim como o mais novo. Quando encontra Mirian ele respira um pouco mais aliviado, por ver que não havia perdido ela também podendo se juntar com ela para ir em busca de Joel e depois saírem dali.

- Ainda bem que eu te encontrei!

Mirian se levanta e encara seu amigo com a feição completamente exausta e desesperada, sentiu um aperto em seu peito mas não queria deixar que aquilo a dominasse.

- Onde está Joel, ele não estava com você?

- Sim estava, mas não sei onde ele está mais! – Jorge fecha seus olhos e abaixa a cabeça cansado de correr para encontrar o garoto, e sua amiga, Ele apoiou suas mãos nos joelhos e respirou fundo.

- Como assim não está mais, ele era a sua responsabilidade, não podemos voltar sem ele!

O desespero de Jorge só aumentava a cada palavra de Mirian que dizia o obvio para ele o que ele não gostava muito de escutar, ainda mais quando a situação não era das melhores, ele sempre buscou ter calma nesses momentos para conseguir pensar em uma estratégia e alcançarem o objetivo, coisa que sempre ajudou e sempre deu certo.

- Está bem, olha só o que faremos!

Ele ergue a cabeça e vê um vulto descendo atrás de Miriam, suas pernas ficam bambas e um arrepio corre por sua espinha, sua expressão se transforma radicalmente o desespero de antes desaparece e no lugar o pânico toma conta.

- O que foi, o que é que você viu? – A menina se vira e antes mesmo de apontar sua lanterna ela tem seu rosto desfigurado pelas grandes garras, que atravessaram facilmente a pele e a carne.

Em questão de segundos ela desaparece em meio a escuridão sendo levada pela coisa que estava ali, sua lanterna cai ao chão virada para Jorge que estava caído sem reação alguma por algum tempo até que decide se levantar e correr em meio a escuridão.

Philipe depois de muito caminhar, se lembra do horário e do retorno para o ponto onde se separaram.

- Tenho certeza que vão falar na minha cabeça, melhor eu voltar!

Quando já estava perto da entrada ele escuta um grito que o faz arrepiar e ficar em alerta, alguém estava em apuros e parecia vir de dentro da caverna.

- O pessoal deve estar em perigo, vou correndo ver, alguém deve ter encontrado algum animal novo!

E partiu correndo para encontrar o dono do grito, ainda não tinha escutado nenhum de seus amigos gritando, não daquela forma pelo menos, o que não o ajudava a identificar o responsável, mas assim que chega na entrada vê Jorge passar correndo sem ao menos parar seguindo em direção a saída.

- Ei onde está indo, não vai esperar...

Sem entender o que estava rolando ele olha para a entrada de onde havia saído e lembra que não era aquela que ele tinha entrado e também estava sozinho, algo que naquele momento estava, mais que depressa ele vai atrás do amigo que não havia parado um segundo de correr.

Ao chegar do lado de fora da caverna já estava escuro não se conseguindo ver nada direito. Apenas com lanterna conseguiria caminhar pela mata de forma mais segura e assim Philipe, seguindo os gritos e barulhos que possivelmente eram de Jorge e se guiando com a lanterna buscando o mais velho. A noite já havia chegado e deixado o lugar mais sinistro que quando chegaram ao pôr do sol, Jorge já não fazia mais barulho o que fez seu amigo redobrar a atenção até que se encontraram, Um de pé com a lanterna apontada para o outro que estava caído e chorando.

Depois de explicar o que tinha acontecido, o mais novo ali se encontrar em uma dúvida cruel, se volta para caverna tentando encontrar os amigos desaparecidos e deixa Jorge sozinho na mata ou se fica ali e tenta escapar vivos.

Algo passa rápido, como um borrão e o leva, de maneira bruta, não dando chances nenhuma para ele se defender nem mesmo ver o que era. O tranco que levou foi tão forte que sua câmera caiu junto com a lanterna, ambos virados para o mesmo lado iluminando e gravando o que estava à frente, que desta vez era alguma coisa humanoide que carregou Philipe com mochila e tudo de maneira muito fácil na direção da caverna, deixando Jorge ali caído imóvel sem reação.

Por: Isaac Jeremias

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