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PARTE 5

O leve som do piano vinha de muito longe, penetrava em seu  cérebro e a fazia sentir-se relaxada. Parecia o magico som de uma caixinha de música antiga. Ao mesmo tempo parecia um sonho, uma coisa irreal.

Amanda abriu os olhos aos poucos e contemplou o teto branco. Por um instante ela não sabia aonde estava. Seus pensamentos estavam ausentes, distantes, como se ela tivesse passado um longo tempo hibernando, como os ursos fazem no inverno. Era uma sensação ao mesmo tempo preocupante e relaxante. Ela estava preocupada porque não sabia onde estava.

" Onde estou? Deus, que lugar é esse? "

E o som do piano quebrava o silêncio que desabava sobre o lugar de forma fria, absoluta, agora o silêncio de uma tumba. Mas havia o leve e reconfortante toque do piano.

" Onde estou? "

A resposta acendeu em sua mente como um letreiro luminoso a piscar:

ETROM.

" Estou em Etrom. Estamos em Etrom, a cidade abandonada, mas não deveríamos estar aqui, porque há alguma coisa errada com esse lugar. "

" O que? O que está errado? "

" Não sei. Mas há uma coisa. Posso sentir no ar." 

Ela podia sentir, e era como se o ar não existisse. Uma esfera morta, um lugar completamente morto.

Amanda sentou-se na cama e olhou para o lado da janela. Não viu nada senão a escuridão. A tempestade havia parado. Tudo estava mergulhado no mais absoluto silêncio. O único som vinha do lado de dentro e era o leve e doce toque do piano.

" Quem pode estar tocando o piano? "

Poderia ser Fernando. Ela olhou ao lado e viu que ele estava dormindo e roncando. Restavam  Bruno e Dericéia. Talvez algum deles tivesse descido e estava tocando o piano.

Mas Bruno e Dericéia sabiam tocar piano? Não que ela soubesse. Nenhum deles sabia tocar qualquer tipo de instrumento, ainda mais um piano, e o som que vinha lá de baixo estava sendo tocado por alguém que sabia o que estava fazendo, era uma melodia que fazia sentido, Amanda achava que era uma daquelas sinfonias de Beethoven, não que ela conhecesse alguma delas.

Amanda se aproximara do velho piano assim que eles chegaram ali, tocara em suas teclas e a única coisa que conseguiu arrancar dele fora um som desafinado, ela se lembrava bem. Agora porém, o som que vinha do piano

(Não pode estar vindo do piano)

soava de forma suave e nenhum pouco desafinada.

Amanda olhou no relógio e viu que passava da meia noite.
Pegou a lanterna que tinha deixado na beira da cama e sentou-se.

Talvez não fosse o piano, era apenas a sua imaginação lhe pregando uma peça.

Ela ficou ali escutando e se convenceu de que aquele leve som que soava pela noite era mesmo o piano.

Amanda colocou a mão em Fernando e o balançou de leve para acordá-lo.

- Fernando. Amor. Acorde.

Ele se remexeu na cama mas não despertou. Ela o balançou com mais veemência.

- Fernando. Acorde, cacete.

Fernando então despertou.

- O que... Amanda... o que foi?

- Não está ouvindo?

- Ouvindo o que?

- Alguém está tocando o piano lá embaixo.

Fernando aguçou os ouvidos e escutou o som.

- Deve ser o Bruno ou a Dericéia.

- E eles sabem tocar piano?! Pelo amor de Deus?!

- Se não são eles, então quem é?

- É o que precisamos descobrir.

Amanda levantou-se e caminhou até a porta. Fernando suspirou, levantou-se da cama e foi até ela.

Os dois pararam diante da porta e em silêncio ouviram atentamente.

- Está ouvindo? - Ela perguntou.

- Sim. Parece alguém tocando o piano lá embaixo. Mas que porra é essa?

Fernando abriu a porta e saiu no corredor. Quase que simultaneamente a porta do quarto de Dericéia e Bruno se abriu e os dois também saíram no corredor.

- O que está havendo? - Perguntou Bruno. - Que som é esse?

- Era o que eu ia perguntar a você.

- Parece alguém tocando o piano lá embaixo. - Disse Dericéia.

- Não parece, é alguém tocando o piano.

- Mas que pode ser?! Esse lugar não está abandonado?

Fernando fez sinal de silêncio.
Lentamente eles avançaram pelo corredor cheio de portas, e pararam no patamar da escada. O andar térreo estava imerso na escuridão. Parados ali, onde estavam, podiam ouvir a música sendo tocada no piano de forma mais clara.
Eles se entreolharam. As mulheres traziam preocupação em seus rostos, afinal aquele era um lugar abandonado, eles eram os únicos seres vivos ali, além daquele gato que Fernando tinha visto no beco.

Fernando começou a descer a escada e os outros o acompanharam.

Eles desceram até o saguão do velho hotel.

Dali podiam ver o piano imerso nas sombras. Havia a silhueta de alguém sentado em uma banqueta dedilhando as teclas.

Amanda arregalou os olhos e levou as mãos à boca sufocando um grito. Dericéia se abraçou a Bruno. Fernando fez sinal de silêncio, e foi avançando na direção da silhueta. Amanda quis segurá-lo mas ele fez sinal de que estava tudo bem. Todos resolveram avançar junto com ele.

A sombra sentada na banqueta parecia ser uma mulher.

Uma das tábuas do piso rangeu ante ao peso deles. Eles pararam de andar, seus corações palpitando. A sombra parou de tocar e ficou imóvel.

Fernando olhou para os outros e depois avançou na direção do piano.

Estendeu a mão trêmula e tocou o ombro da silhueta.
Era uma mulher e ela começou a gritar. Dericéia e Amanda se juntaram a ela e o silêncio que imperava no recinto foi subitamente quebrado por um estampido forte de tiro.

De repente lâmpadas se acenderam dissipando a escuridão.

Amanda olhou para trás e gritou novamente recuando para perto de Fernando.

Havia um homem parado perto do balcão. Ele estava segurando uma espingarda enorme, tinha acabado de dar um tiro  para cima e já a armava novamente.

Todos recuaram. A mulher que estava tocando o piano correu assustada e se juntou ao homem que agora estava apontando a espingarda para os quatro, o dedo no gatilho.

- Quem são vocês e o que estão fazendo aqui?!

Por um momento todos permaneceram em silêncio, simplesmente sem esboçar qualquer reação. Amanda tinha os olhos arregalados e olhava à sua volta não podendo acreditar no que estava vendo. Havia móveis, móveis em perfeito estado de conservação e diversos objetos de decoração.

O homem com a espingarda deu um passo para a frente protegendo a mulher que estivera tocando o piano atrás de si.

- Vou perguntar mais uma vez: Quem são vocês e o que estão fazendo aqui?!

Fernando, que estava com os braços levantados, assim como os outros começou a falar:

- Eu... nós... nós estávamos viajando senhor... começou a chover e nós paramos aqui!...eu... nós... não entendo... pensamos que... nós pensamos que isso aqui estava abandonado...

- Abandonado?! - Repetiu o homem. - Que papo é esse?!

Agora foi Amanda que resolveu falar:

- Nós estávamos viajando de carro na estrada. Aquele carro ali fora é da gente. Paramos aqui por causa da tempestade, senhor. Juro que pensamos que a cidade estava abandonada. Não foi nossa intenção invadir. Eu juro.

O homem ficou olhando para eles durante alguns instantes. Era um homem barbudo, de uns trinta e oito anos. Tinha um boné com o emblema do corinthians na cabeça, usava calça jeans e uma camisa de flanela quadriculada. A mulher estava usando um vestido azul. Era loira, de olhos verdes. Uma mulher linda aparentando ter não mais do que vinte e cinco anos.

O homem abaixou a espingarda.

- Podem abaixar as mãos. Não vou atirar. Deve ter sido um mal entendido.

- Esteja certo que foi senhor. - Disse Bruno.

- Juro por Deus que pensamos que isso aqui estava abandonado. - Completou Fernando.

- Vocês não podiam saber. - Disse a mulher.- Por causa da tempestade acabou a energia e a placa luminosa lá fora estava apagada. - Ela olhou para o homem, que parecia ser seu marido. - Estou certa que foi um mal entendido. Mas vocês me deram um baita susto!

- Não foi nossa intenção.

- Acho que todos nós nos assustamos - disse o homem. Ele sorriu.- Estão vindo de onde?

- Santo Antônio do Pinhal. São Paulo.

- Não faço ideia de onde fica. Bem. - Ele colocou a espingarda sobre o balcão. - Queiram me desculpar por isso. Permitam nos apresentar. Eu sou Marcos, o dono do hotel, e essa é minha mulher Daniela.

- É um prazer conhecê-los. - Disse Fernando. - Eu sou Fernando, essa é minha namorada Amanda, meu primo Bruno e a namorada dele Dericéia.

Todos se cumprimentaram dando as mãos a tensão foi aos poucos se aliviando.

Amanda olhava à sua volta ainda em estado de choque.

- Está tudo bem moça? - Perguntou Marcos.

- Posso jurar que isso aqui estava abandonado quando chegamos. A cidade toda.

- Bem, como pode ver não está. Vamos dar uma olhada ali fora e vocês vão ver.

Ele os levou para a varanda. O carro ainda estava parado na rua, onde Fernando o deixara.
A cidade de fato não estava abandonada. Agora havia postes com lâmpadas acesas. Algumas pessoas andavam pra lá e pra cá, alguns carros andavam na rua, outros estavam parados, mas eram carros normais, e não veículos sucateados como eles pensaram quando chegaram ali. Havia luzes nas janelas das casas. Definitivamente era uma cidade normal como qualquer outra.

- Não faz o menor sentido. - Balbuciou Amanda.

Fernando segurou a mão dela.
Eles voltaram para dentro e foram à sala de jantar. Havia uma sala de jantar, com mesas e cadeiras espalhados! Não era definitivamente o mesmo lugar abandonado e desprovido de mobília que eles tinham entrado quando chegaram a Etrom. E isso era uma coisa perturbadora, estava deixando Amanda intrigada. De repente ela foi acometida por uma vontade incontrolável de ir embora daquele lugar.

Ia dizer isso à Fernando quando Daniela disse:
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- Vamos sentar gente. Por favor fiquem à vontade. A noite hoje está um caos por causa dessa chuva. A gente também não viu quando vocês chegaram, senão todo esse mal entendido poderia ter sido evitado. Sentem-se por favor. Vou servir alguma coisa para vocês comerem. Devem estar com fome.

- Na verdade comemos um pão com mortadela quando chegamos.

- Eu adoro pão com mortadela. Mas vou servir um café com bolachas. O que acham?

Bruno respondeu:

- Café é sempre bom.

- Ótimo. Vou para a cozinha preparar. - Ela olhou para Marcos. - Enquanto isso amor. Por que não serve uma bebida a eles?

- Certo.

Marcos foi buscar a bebida e Daniela foi para a cozinha preparar o café.

Eles ficaram ali. Sozinhos, e se entreolharam.

Dericéia quebrou o silêncio e perguntou:

- O que está acontecendo aqui gente?

- Um mal entendido, é claro. - Respondeu Fernando.

- Qual é! - Exclamou Amanda. - Sai dessa!

- O que foi?

- Vai dizer que só eu acho que tem alguma coisa errada aqui?!

- Mas o que pode estar errado?

- Ora essa, não se faça de besta . Quando nós chegamos aqui, isso tudo era uma cidade fantasma!

- Foi o que a gente pensou.

- Foi o que a gente viu. Todos nós vimos! Não havia nada aqui. Não tinha nada desses móveis aqui, só aquele piano. E agora, como num passe de mágica, o lugar está cheio de mobília, tem luz elétrica, há carros passando lá fora. É muito estranho.

- O que você quer dizer, amor?

- Eu não sei. Só sei que eu acho melhor a gente ir embora. Podemos sair agora. A chuva já parou...

Marcos retornou trazendo copos e uma garrafa de uísque.

- Uísque escocês. Espero que gostem.

Ele serviu a todos e sentou-se em uma poltrona que ficava num canto da sala. Ergueu o copo e disse:

- Saúde.

Eles tomaram. Amanda nem ao menos pegou o copo.

- Eu não pude deixar de escutar. - Disse Marcos. - Vocês estão querendo ir embora?

- Eu acho que é o melhor a fazer agora que a chuva parou. - Disse Amanda.

- Eu não faria isso se fosse vocês. Pode ter havido alagamentos na ponte perto da saída da estrada principal. A chuva foi muito forte. Se fosse vocês dormiria aqui e iria embora amanhã de manhã à luz do dia.

- Mas não queremos incomodar. - Disse Fernando.

- Ora, não é incômodo nenhum. Não vamos nem ao menos cobrar a estadia.

- Fazemos questão de pagar.

- Com a crise que a cidade está enfrentando eu devia aceitar, mas não o farei. É a minha maneira de pedir desculpa pela espingarda.

Daniela voltou com o café e as bolachas. Colocou tudo em cima da mesa e sentou-se.

- Eles estão querendo pagar a estadia, amor. - Disse Marcos.

- Ora, que bobagem. Não vai ser necessário. É tudo por conta da casa.

- Recebem muitos hóspedes aqui? - perguntou Bruno.

- Não muito depois que eles abriram as minas lá nas colinas. - Respondeu Marcos.

- Minas? - Inquiriu Amanda.

- Um negócio grande. Minério, sabe como é. Mas eles acabaram destruindo a natureza em volta e causando grandes impactos ambientais.

- Que coisa. - Disse Fernando.

- É. A cidade nunca mais foi a mesma depois que aqueles filhos da puta chegaram.

- Amor! Olhe a boca! - Repreendeu Daniela.

- Me desculpem.

- Mas é verdade. - Daniela concordou. - A cidade nunca mais foi a mesma. Vieram os caras do governo e aplicaram multas. Mas sabe como é essa gente. Um bando de corruptos. Os mineradores ofereceram dinheiro para calar a boca do governo, e é claro. O governo se calou.

Marcos tomou o resto do uísque e serviu mais uma rodada. Amanda que ainda não tinha tomado a primeira passou o copo para Fernando e serviu-se de café com bolachas.

Marcos voltou a sentar-se na poltrona e suspirou.

- Eu me lembro dos dias de glória de Etrom, quando as pessoas de todas as partes vinham aqui. O turismo era forte. As pessoas vinham para se banhar nas cachoeiras. Até o dia em que acharam a pedra.

- Que pedra? - Perguntou Dericéia.

- Ninguém sabe ao certo. Alguns falam em bauxita, outros em urânio. Só sei que acharam. Alguns meses depois a mineradora apareceu, comprando terras. Como eles pagavam bem, as pessoas vendiam sem questionar. Foi a ruína da cidade. A mineração começou a o turismo acabou.

- Depois veio a doença. - Disse Daniela e todos olharam para ela.

Amanda perguntou:

- Que doença?

- Algumas pessoas a chamaram de mal da mina, outras de peste escura. A verdade é que nunca descobriram que doença foi aquela. Ela afetava principalmente as mulheres, algumas eram imunes, outras não. Uma centena de pessoas morreu.

- Que coisa horrível! - Exclamou Bruno.

- Mas que tipo de doença era essa... quais eram os sintomas? - Quis saber Amanda.

- Começava com uma febre. Depois a pessoa enlouquecia... no último estágio ela acaba na cama... vegetando.

- Que horrível!

- Foi uma coisa de louco. - disse Marcos. - Era comum ver mulheres loucas saindo por ai com foices e facões na mão. A polícia era chamada para capturar as pacientes que depois eram colocadas em quarentena... foi um período horrível na cidade.

- E isso começou depois que a mineradora chegou?- perguntou Fernando.

- Acho que eram por causa dos produtos químicos que eles usavam.

- Isso é balela. - disse Marcos.

- Por que?- Inquiriu Amanda.

Marcos olhou sombriamente para Daniela e disse:

- Houve rumores sobre o que realmente aconteceu, mas o caso foi abafado. Gente do governo.
- E o que realmente aconteceu?

Marcos olhou para Daniela e foi ela quem respondeu.

- Quando a mineradora chegou, começou a explorar o alto do córrego de Etrom há uns quatro quilômetros da cidade. Na época saiu um boato...

- Não era boato. Há relatos de pessoas que trabalharam lá e viram.

- O que foi que eles viram?! - Perguntou Amanda impaciente.

- Eles estavam escavando um túnel, a uns dois quilômetros de profundidade, quando encontraram uma caverna. E havia... havia uma coisa na caverna. Ninguém soube dizer realmente que coisa era, é por causa disso que a coisa passou a ser tida por uma lenda. Mas esses homens, que trabalharam lá, afirmaram que viram uma coisa. Algo inexplicável que saiu da caverna e se espalhou. A doença começou depois disso.

Ficaram em silêncio. Os quatro jovens absorvendo o que acabaram de ouvir. Uma história estranha e obscura. Amanda sentiu-se estremecer. Uma doença que afetava apenas as mulheres causada por algo que havia escapado de uma caverna a dois quilômetros de profundidade. Era uma história estranha. Amanda sentiu-se desconfortável.

Fernando fez uma pergunta:

- Vocês moram sozinhos aqui?

Daniela respondeu.

- Eu, o Marcos e a Carla.

- Sua filha? - Perguntou Dericéia.

- Minha irmã. Ela tem dezenove anos.

- Nós não a vimos.- Disse Fernando.

- Ela... ela está doente.

- Oh!

- É a doença. - Disse Marcos.

- A doença desconhecida que afeta as mulheres?! - Exclamou Amanda.

- É. - Respondeu Daniela. - Ela é uma das únicas sobreviventes. Os médicos têm estado otimistas em relação a ela. Era pra ela ter morrido em seis meses. Amanhã fazem cinco anos.

- Ela toma remédios?

- Sim. E faz tratamentos em Pouso Alegre. Nós a levamos toda a semana.

- Que coisa! Eu sinto muito.

Daniela suspirou.

- Temos que ter esperança, não é?

- É...

De repente um imenso gato preto pulou sobre a mesa e assustou a todos.

- Ora Teo! - Exclamou Daniela. - O que pensa que está fazendo, querido?!

Daniela pegou o gato no colo.

- Queiram me desculpar. Ele deve estar com fome.

- Esse foi o gato que eu vi no beco quando chegamos aqui! - Disse Fernando.

- Ele gosta mesmo de andar por aí. Com licença, gente. Vou colocar comida pra ele.

Ela saiu dali.

Amanda bocejou.

- Está com sono amor?

- É. Eu estou.

- Gente. Fiquem à vontade. - disse Marcos. - Como eu disse. Não vou cobrar a estadia.

- A gente agradece.

- Vocês me dão licença. Fiquem à vontade.

Ele também foi à cozinha e eles ficaram sozinhos.

- Vamos dormir, gente? - Sugeriu Dericéia.

Amanda parecia preocupada.

- Tudo bem, amor? - Perguntou Amanda.

- Não sei... tenho uma sensação estranha. Não gosto desse lugar.

- Quer ir embora?

- Nesse horário?! - Exclamou Dericéia.

- É. Já é tarde. Acho que podemos ficar e ir amanhã de manhã.

Fernando tomou o resto do uísque do copo.

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