PARTE 2
Regina apareceu dez minutos depois, linda e cheirosa.
Aderval ponderou que podia fodê-la ali mesmo, mas não, ele queria manter o máximo de distância possível daquela estátua estranha no jardim, e nem entendia porque.
Regina percebeu que havia uma certa tensão no ar e perguntou o que estava acontecendo.
- Não é nada, meu bem, está tudo bem.
Ele acendeu um cigarro.
- Quer um cigarro?
- Tem maconha?
- Não.
- Então não quero.
- Mas tem cerveja.
Regina abriu uma cerveja e Aderval dirigiu até a cidade.
******
Ele a levou até o melhor restaurante da cidade. Juntara grana por duas semanas e reservara uma mesa vip.
Ele esqueceu o estranho episódio com a estátua no jardim da casa de Regina. Aquilo agora parecia nunca ter acontecido.
Eles comeram e conversaram, Regina perguntou para onde iriam depois e sorriu.
Aderval segurou a mão dela e disse:
- Não quero fazer nada que você não queira.
- Mas eu quero, pode apostar.
Aderval riu satisfeito.
- Isso é ótimo! Muito bom mesmo!
Por volta das dez da noite ele a colocou no carro e saiu dirigindo pelas ruas da cidade.
- Onde estamos indo, Aderval? - Quis saber Regina.
- Estamos indo ao cemitério.
- E pode me dizer que raios vamos fazer lá?
- Achei que você queria trepar gata.
- E quero. Mas no cemitério?! Você ficou louco?!
- Relaxa, gata.
- Você só pode estar de brincadeira!
- Não esquenta - Disse Aderval e colocou a mão na coxa dela. - Vai ser legal.
- E se pegam a gente lá?! Você já pensou nisso?!
- Gata, as únicas pessoas que moram lá não vão se importar nenhum pouquinho se a gente der uma trepadinha na capela do cemitério. Eu garanto.
Regina sorriu e balançou a cabeça.
- Você é louco! E eu devo ser ainda mais!
Aderval lhe passou a carteira de cigarros, ela acendeu um e começou a fumar.
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