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A primeira vez 1/3


*Proibido para menores de 18 anos*
Contém cenas de sexo explícito.

Cheguei no Aeroporto de Congonhas já que tinha um congresso pra ir na cidade. Fui dois dias antes pra me arrumar no hotel, conhecer o local de trabalho e estudar um pouco para a minha apresentação. A mala cheia de malditas roupas sociais, era preciso por quatro dias abandonar meu tênis e jeans confortável.

Eram 10:00h ainda, cheguei super cedo. Peguei o celular e postei um status com o filtro da cidade de São Paulo. Imediatamente recebo uma mensagem "pertinho de mim, mas nem tanto".

Fui tomada por um misto de loucura e desejo e procurei no Maps, vendo que estava a cerca de 2h dela, aluguei um carro.

Com as fotos que eu tinha e publicações no face foi fácil descobrir onde ela estudava. Quando cheguei na porta da escola, respondi a mensagem que ela me enviou com uma foto da fachada do prédio onde eram as aulas.

Meu Celular vibra logo em seguida.

Mariana: Você é maluca?

Eu: Um pouco

Mariana: Mh mãe tá vindo
me buscar

Eu: Dispensa ela e
Dá um jeito

Um tempo depois os alunos começaram a sair. Estava fora do carro pra aproveitar o sol, afinal, carioca no inverno de São Paulo sofre. Estava de casaco, óculos escuros, e cachecol, esfregando as mãos, tentando me aquecer. Olhava aquele monte de jovem e não conseguia vê-la. Eis que sinto um perfume suave, e uma voz no meu ouvido:

- Tudo isso é frio? - Sussurrou.

Era ela. Tão linda como achava que era. Eu sorri idiota.

- Aham... - Falei com minha costumaz timidez.

Ficamos alguns segundos nos olhando, até que ela, meninona, me deu um abraço forte.

Eu a achava linda. Era engraçado que tínhamos uma ligação forte pela internet. Me deu um beijo no rosto.

- E sua mãe?

- Eu disse que ia estudar com uma amiga.

Entramos no carro e ela foi me guiando até um restaurante mais afastado. Eu a sentia preocupada, olhando para os lados. Pelo waze eu pude ver um hotel comercial sinalizado bem próximo ao tal restaurante. Entrei com o carro na garagem do hotel. Ela não disse nada.

- Bom... Eu resolvi vir pra cá, porque aqui não tem como ninguém te ver.

- Obrigada. - baixou a cabeça envergonhada.

- Ei... - disse levantando o queixo dela com os dedos. - não vim pra cá pra gente fazer nada. Mas pra gente conversar e poder comer algo mais a vontade. Ok?!? Sem correr o risco da sua mãe ou alguém nos ver.

Ela acenou positivo.

Quando eu ia descer do carro ela segurou meu braço. Me deu um rápido beijo nos lábios, e sorriu saindo do carro rapidamente. Eu fiquei mais uma vez com cara de idiota, até porque a vergonha é meu maior problema.

- veeemm!!! - Mariana disse Sorrindo na entrada da recepção.

Já no quarto pedi algo pra comer, e percebi ela falando no whatsapp com alguém.

Almoçamos e tomei banho, cansada da viagem precisava tirar as roupas apertadas, pus um short e camiseta. E sentei na cama.

- Você se incomoda se eu também tomar um banho?

- Claro que não. Vai lá.

Fiquei trocando os canais da TV e acabei adormecendo, estava cansada e estressada com o congresso. Acordei com ela entrando debaixo do edredom e me abraçando.

- Eu não esperava estar aqui, não trouxe roupa, tem problema eu estar de calcinha e sutiã?

Eu engoli seco e sacudi a cabeça que não. Estava frio e meu corpo se arrepiava ao toque dela, que deitou jogando a perna sobre as minhas e me abraçou a cintura, por ora passava a mão na minha barriga.

Passei meu braço pelo seu pescoço e acariciava suas costas.

A gente não trocava uma palavra. As infinitas conversas pelas redes sociais parece que nunca existiram. A respiração dela ficou mais ofegante e eu podia ouvir o som do meu coração.

Com o carinho de Mari em mim, a minha camisa subia. Sentia a sua barriga encostada a minha, quando eu ouvi um estalo. Um som seco de click.

O sutiã dela de abertura na frente tinha soltado e seus seios encostavam quentes em mim.

Eu sempre fui a típica sapatão cheia de si que não deixava uma oportunidade escapar, mas eu gostava dela, então, era diferente. Ela era minha menininha. E eu tinha quase idade pra ser mãe dela. Seus vinte anos traziam muita vida. Era uma menina mas também era uma mulher linda.

Ela se aninhou mais em mim, sentia o bico do seu seio duro roçar em minha pele. Sua mão chegou até meu seio. Eu segurei.

- Não. - disse Ríspida e nervosa.

- Desculpa... não sei o que me deu...

- Não é isso. Só não gosto que toquem no meu peito.

Então virei por cima dela, e a prendi entre minhas pernas, beijando-a com todo carinho e suavidade. Ela passou as unhas por dentro da minha camisa, nas minhas costas, mal fazendo ideia de que esse era meu ponto fraco.

Soltei um gemido em sua boca, então ela passou as unhas com mais força. Meu sexo tocando nela através do short molhou. Para me desvencilhar eu desci a boca por seus seios, tomando-os delicadamente. Degustando cada centímetro.

Ela segurou minha cabeça e me trouxe a realidade:
- Você sabe que eu sou virgem, né?

- Eu sei. Não vou tocar em você.

- Mas eu quero muito, você sabe. Sempre conversamos muito. Eu não via a hora de conseguir transar de verdade. E se for contigo, ótimo. Você é muito importante pra mim e eu confio em você.

Voltei a beija-la na boca, pescoço, colo, sentia seus seios à minha boca. Meu joelho pressionava seu sexo. Ela gemia lindamente, jogando a cabeça pra trás. Beijei seu corpo inteiro.

A essa altura já tinha tirado o edredom.

Eu chupava aqueles seios com força, mas com carinho e cuidado. Descia a boca até sua calcinha e subia. Era adorável vê-la prendendo a respiração.

Passei a língua por seu sexo, por cima da calcinha e estava molhada. Pressionei com a boca, mordendo de leve, quando ela ergueu o corpo da cama, subi de novo e a beijei na boca.

Delicadamente desci sua calcinha e tirei meu short, deixando nossos sexos se tocarem.

Ela arranhou forte as minhas costas.

- Puta merda.

Nossos sexos encostados, e com o tesão, melei muito próximo dela, desci meu corpo a fim de tomá-la na boca.

Uma mistura do gosto dela com o meu. A chupei tão forte que via quando ela cravava as unhas na cama. Enfiava a minha língua o mais fundo possível, sem parar. A levantava pela cintura em direção a minha boca. Ela gemia meu nome.

Seu corpo enrijeceu por inteiro, e demorei-me alguns minutos assim. Ela estremeceu e gozou na minha boca. Eu pude sentir todo aquele sabor, tentando chupa-la ainda durante os espasmos.

Ela estava ofegante. Deitei-me por trás dela e a abracei em conchinha. Beijava sua nuca, fazendo carinho, deixando seu corpo voltar ao normal.

- Quer gozar mais pra mim? - Sussurrei.

- Nossa... mais? Tem como?

- Você não viu nada.

Seu corpo ainda estava sensível e eu acariciava o bico do seu seio enquanto ela empurrava a bunda em mim. Desci com a mão até sua buceta molhada tocando seu grelo. Mari mordeu meu braço que estava em volta de seu pescoço. A cada toque, seu corpo estremecia.

A Penetrei com um dedo, depois com dois. Devagar. Suave. Com o polegar pressionava seu clitóris duro. E ela abriu as pernas pra mim, aproveitei pondo o mais fundo que podia. Ela mordeu tão forte meu braço que deixou marca. Deixei os dedos nela, esperando ela relaxar.

Deu um gemido rouco seguido de um suspiro, começando a rebolar na minha mão.
Eu começava a meter um pouco mais rápido e forte.

A virei de bruços e comecei a chupa-la por trás. Enfiando ainda mais fundo os dedos.

Ela gemia tão gostosinho, no meio dos gemidos soltava meu nome.

A puxei de quatro pra que fizesse mais pressão. Com a outra mão, tocava seus seios. Mariana começou a se soltar e rebolar pra mim.

- Mari... eu vou gozar com você assim...

- Vai deixar eu sentir você?

- Estou quase gozando de te ver assim.

- Pode ser em cima de mim.

"Caralho" meu corpo era só tesão e ela ainda me pede isso.

Ela se virou de frente.

- Se toca pra mim... - Pedi e ela obedeceu.

A Penetrei de novo bem fundo, e pus minha buceta bem colada a dela. Comecei a me tocar. Os gemidos dela eram alternados com gritos, até que eu gozei em cima dela. Meu gozo quente a tocou, e entrava e saia dela através dos meus dedos. Seu corpo estava todo molhado de suor.

Gozei a terceira vez muito intenso. E ela gozou junto comigo, quando suas unhas arrancaram sangue das minhas costas.

Nossos corpos tinham espasmos brutos juntos do orgasmo.

A trouxe pra cima de mim e a abracei forte.

- Pede a sua mãe pra dormir na casa da amiga.

- Eu pedi. Antes de tomar banho quando falei no whatsapp.

Sorriu e deitou a cabeça no meu peito.


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