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Última dança

O Cavaleiro do Luar. Um homem capaz de destruir um exército ao brandir sua longa espada. Sua armadura reluzente brilha com o refletir do luar. Sua espada pinta o céu de vermelho. Cada golpe desferido é como se fosse uma dança.

Um homem tão forte e elegante não poderia ser chamado de nada mais nada menos que "poeta da guerra". Liderando inúmeras batalhas, a própria morte adiou sua partida, ansiosa para apreciar suas belas poesias criadas em meio ao sangue e dor.

Mas todos tem seu final, e até o homem mais fascinante, morre da forma mais vulnerável.

Uma longa batalha o deixou ausente em seu próprio reino, mas sua volta foi feita sem alarde.

Iluminado pela beleza do luar, sua armadura, suja pela poeira do campo de batalha, ainda permanecia bem polida. Seu rosto cansado era coberto por um elmo prateado. Sozinho, ele caminhava pela madrugada, dirigindo-se para a casa de sua bela dama.

Ao entrar, ele encontra uma linda mulher, levemente mais baixa que ele, era uma beleza sem igual. Banhada pelas artes arcanas, seus lindos cabelos dourados foram profanados pela magia proibida, tornando-se tão azuis quanto o lindo céu da manhã.

Ela o esperava, sentada em uma pequena cadeira de madeira. Seus olhos gélidos o olhavam com compaixão, enquanto seu vestido azul-marinho se mexia de acordo com o soprar do vento.

Ela se levanta, sem dizer uma palavra, e pega em sua mão. Ambos começam a dançar.

A lua ilumina os dois, mesmo sem melodia, a natureza criava a música necessária. Magicamente sincronizados, não havia um único passo em falso, nenhum erro, eram perfeitamente compatíveis.

Aos poucos, a dama arcana começava a conduzir mais e mais aqueles leves passos, aos poucos, o guerreiro seguia os comandos de sua amada, aos poucos, suas forças se esvaziam.

Não há como saber por quanto tempo aquela dança divina continuou, o que se sabe é que o corpo humano não aguentava mais, e deitado ao chão, ele a admirava.

Seu amor era incompreensível, indestrutível, inconcebível, impossível.

Uma última dança, uma última admiração, um último toque, um último beijo.

Ela retira seu elmo, a escuridão esconde o rosto de seu amado. Com os olhos fechados, ela o beija, um beijo sutil, gentil, doce.

Aos poucos, o corpo do único homem que teve seu coração se extinguia. Um brilho fraco surgia, aos poucos tomando conta da casca vazia.

Aquele homem, que viveu tão solitário, cercado de morte e destruição, entregou-se a um amor profano, e isso causou seu fim, mas ele não tinha arrependimentos, apenas um, ter sido tão egoísta a ponto de permitir que sua amada o veja morrer.

Ao se levantar, o homem havia sumido, e sua amada segurava seu elmo. Lágrimas caíam gradualmente, mas o silêncio era tudo o que sobrava, o silêncio, o frio, o ódio, a vingança.

Aqueles capazes de retirar a vida de alguém tão bom, tão generoso, tão amável, tão único, tão seu.

Eles não mereciam perdão, e pela primeira vez, a bela dama havia se decidido, este mundo merecia um pouco de discórdia.

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