Mommy's little girl 🥀
⚠️ Atenção: Contém cenas de morte não muito descritivas. O conto está enorme, então leiam com calma e atenção, desculpem pela demora em lançar contos novos, mas estou ralando igual uma folha da mãe kkk Por favor, não deixem de comentar, vocês queriam capítulo, aí está o capítulo, agora é só retribuir o carinho. Gratidão! Hahaha 💜
Mommy's little girl - Filhinha da mamãe
Não lembro muito como foi a minha infância, acho que a maioria das pessoas não lembram, só tem alguns flashes de alguns momentos, normalmente uma parte feliz ou uma curiosidade. Eu lembro de brincar de boneca com a minha melhor amiga da casa ao lado, lembro vagamente do meu pai chegando em casa depois de um dia de trabalho.
Não lembro como era o relacionamento dos meus pais, eles se separaram quando eu era muito nova, depois meu pai foi pra muito longe e às vezes mandava um dinheiro pra nós. Algumas vezes ele me ligava, mostrava o lugar lindo em que estava vivendo com uma mulher muito bonita também, mas me lembro de ficar com raiva depois de desligar porque meu pai nunca me levava pra passar um tempo com ele.
Conforme fui crescendo, minha mãe me contou que aquela era a mulher com quem meu pai a traiu, fiquei com muita raiva dele e da mulher, não queria mais conhecê-la ou visitá-los. Minha mãe me criou sozinha e da melhor forma que ela podia.
Um dia a gente se mudou, senti muita falta da minha amiguinha da vizinhança, mas eu gostava de me mudar com minha mãe. Gostava de viajar de carro, de conhecer novos bairros e novas pessoas, gostava de ver as novas escolas e de ter um quarto novo.
Dificilmente eu atendia as ligações do meu pai, ele dizia que minha mãe tinha colocado coisas na minha cabeça, mas eu o ignorava, sei que ela estava falando a verdade. Afinal, ele nos deixou e estava com essa mulher. Então nos falávamos de mês em mês e olhe lá, já ficamos até 6 meses sem falar em uma ligação, pra mim não fez a menor diferença. Já não ligo mais para ele, nem o considero como pai, apesar de chamá-lo assim.
Meu pai não me ensinava nada, mas a minha mãe me ensina tudo! Desde nova ela me explicou sobre educação sexual, que ninguém podia tocar em mim, mas que um dia ia acontecer, e que eu precisava me cuidar.
Mamãe era uma mulher muito bonita, um corpão, bunda grande, seios enormes que depois eu descobri serem silicones. Barriga chapada, mas depois ela me contou que era um procedimento chamado lipo. Ela tinha lábios carnudos, estava sempre de maquiagem e sempre muito bem arrumada.
Eu sempre pensava que queria ser igual a ela, então observava tudo que ela fazia. Minha mãe não tinha reservas comigo, ela não me escondia as coisas, até onde minha idade permitia saber. A gente era muito amigas e bem próximas, conversávamos sobre tudo, desde meus estudos até garotos e homens.
Mamãe dizia que nós mulheres tínhamos armas, que éramos sedutoras por natureza e donas de si. Ela dizia que se a gente soubesse, podia colocar qualquer homem aos nossos pés, nos obedecendo. E com ela era assim, qualquer homem que olhava para ela ficava babando e não conseguia desviar.
Eu via isso quando a gente saía para fazer compras no shopping ou no mercado. E até na vizinhança, inclusive os homens que tinham esposas. Mamãe me contou que era normal, que homens eram todos iguais e não resistiam a mulheres bonitas. Lembro que falei que queria ser bonita igual a ela e minha mãe me disse que eu já era linda e que eu parecia com ela quando era mais nova.
E que, nessa época, ela já conseguia qualquer coisa com seus amigos e os caras que queriam namorá-la.
Me lembro quando eu tinha 11 anos, já estava menstruando, mamãe deixava eu levar meus amigos em casa. Eu queria ter certeza de que meus amigos fariam tudo que eu quisesse, usando o poder que as mulheres tinham, assim como mamãe disse.
Eu tinha saias curtas, shorts curtos, blusas aparecendo a barriga e minha mãe disse que aos 15 anos ia me deixar colocar um piercing no umbigo. A gente discutiu nesse dia, porque eu já queria colocar, igual ela tinha e falou que colocou aos 14 anos. Mas mamãe disse que era a mãe e que sua palavra era o ponto final. Revirei os olhos e subi pro meu quarto sem sair nem pra jantar. No dia seguinte a gente já estava de bem.
Então, chamei meu amiguinho da escola pra ir até minha casa, o Donovan. Ele era um menino bonitinho que usava óculos, eu o achei o mais bonito da sala, mas era tímido. A gente colocou um desenho pra assistir e mamãe preparou uns lanches, depois disse que precisava sair para comprar algumas coisas no mercado e já voltava.
Eu subi rápido e troquei de roupa, coloquei um short curto e uma blusa curta também, odiava que eu tinha peitos grandes igual à minha mãe, mas ela dizia que iam crescer logo. Desci de Donovan mal me olhou, concentrado no desenho. Me movi e parei na frente dele, com mãos na cintura. Donovan me olhou da barriga na sua frente até o meu rosto e ajeitou o óculos.
— Donovan, você me acha bonita? — perguntei.
— Por que está me perguntando isso, Tasha? — Me lembro que o garoto parecia nervoso e com as bochechas corando.
— Me acha ou não? — Eu era uma menina muito exigente. Sou, na verdade.
— Acho que sim, não sei — deu de ombros, claramente nervoso.
— Sabe, a gente devia jogar algum jogo, como o da garrafa, igual o pessoal do nono ano, lembra?
Uma vez a gente viu eles brincando disso no pátio e rolou beijo na boca. Eu queria muito beijar na boca e saber como era, mas tinha certeza de que os garotos do nono ano não iam querer beijar uma menina mais nova como eu. Talvez...
— Mas só temos nós dois aqui — disse, olhando em volta e depois arrumando o óculos de novo.
— Melhor ainda! — Saio da sala saltitando e pego uma garrafa de cerveja vazia, que possível era de alguns dos amigos de mamãe que vinham aqui.
Volto para a sala e tiro as coisas da mesa de centro, Donovan se ajoelha de um lado e eu do outro, com a mesa entre a gente. Giro a garrafa e a boca dela para em mim.
— Eu te desafio a me beijar na boca. — Sorrio, ansiosa.
— Ei, acho que a brincadeira não é assim — disse, coçando a orelha e sem conseguir olhar nos meus olhos.
— Eu que fiz as regras, você não quer me beijar, Donovan? — Faço um bico e ele suspira, então se aproxima da mesa e espicha o pescoço, fechando os olhos formando um leve bico com os lábios. Me aproximo também e estico os lábios até os dele.
Claramente não sabemos beijar, então ficamos apenas com os lábios pressionados até ele se afastar e limpar a boca disfarçadamente. Mas eu vi.
— Mamãe disse que homens que não gostam de beijar mulheres é gay. —Lembro que eu disse, e também lembro de vê-lo com os olhos arregalados ao se voltar para mim.
— Ei, eu não sou gay! — disse, bravo.
— Está tudo bem, eu te respeito, Donovan, e não vou contar pra ninguém. — Sorrio com quem sabe demais das coisas.
— Eu só limpei a boca por causa da baba.
— Mas beijo é pra ser molhado mesmo, dã. — Reviro os olhos os olhos e volto a arrumar a mesinha e guardar a garrafa com sua ajuda. Logo depois que minha mãe chega, os pais de Donovan vem buscá-lo de carro. Ele acena do carro e por isso sei que estamos bem.
Quando ele se vai e minha mãe fecha a porta, me viro e olho para ela.
— Eu beijei o Donovan. — Conto, com um sorriso simples e sabendo que ela não vai brigar, porque disse que eu saberia a hora certa de fazer as coisas que eu queria.
— Sério? E o que achou? — Levanta uma sobrancelha, mamãe era um pouco mais alta do que eu, mas eu já ia alcançar sua altura. Tinha pernas longas e braços longos também.
— Achei simples, ele limpou a boca depois.
Minha mãe ri de leve e volta para a cozinha onde as coisas que comprou estão espalhadas no balcão.
— Meninos são assim.
— Você acha que devo beijar meninos mais velhos? Acha que eles beijam melhor?
— Nem sempre, querida. Só faça o que você tiver vontade de fazer, do contrário...
— Eu dou um chuto no saco e meto os dedos nos olhos. — Completei.
— Essa é minha garota, agora me ajude a fazer o jantar.
E é isso que fizemos, cozinhamos juntos e colocamos uma música animada. Nós duas amávamos dançar e ouvir músicas bem animadas e bem alto, para o desespero dos vizinhos.
Mais tarde, um dos amigos de mamãe chegou e eles se trancaram no quarto. Ela tinha muitos amigos de trabalho, e dizia que eu devia ficar longe do seu quarto quando ela estava trabalhando. A maioria eu não via indo embora, e quando encontrava com algum no dia seguinte, eles eram sempre educados e sorriam pra mim antes de irem embora sob o olhar atento de minha mãe.
Depois de Donovan, levei outros colegas pra minha casa, só os que eu achava bonito. Alguns eu ficava segurando a mão enquanto a gente assistia a fimes, outros eu deitava a cabeça no colo enquanto eles acariciavam meus cabelos longos e teve uns que beijei na boca. Mas foi bem estranho como foi com Donovan. Nenhuma emoção.
Até que começaram os encontros, os meninos mais velhos que eu não tirava os olhos queriam sair comigo e eu ia, só saía com os mais bonitos da escola, as outras garotas ficavam com inveja de mim. Porque eu conseguia a atenção de todos eles, além de estar crescendo e ficando cada vez mais bonita.
Os 15 minha mãe deixou eu colocar mesmo um piercing e Mason, com quem eu estava saindo no momento, estava no beco comigo enquanto brincava com os dedos no bolinha do meu umbigo. Eu já tomava anticoncepcional, minha mãe me levava ao ginecologista e estava sempre falando sobre camisinha e doenças sexualmente transmissíveis. E ela também me dizia que eu saberia a hora certa que eu perderia a virgindade, que seria com alguém que eu confiasse.
Estava em dúvida se Mason era essa pessoa.
— Eu estou louco para lamber sua barriguinha toda, ainda mais agora com esse piercing — ele disse, eu estava com as costas na parede e as mãos nos ombros dele, sorrindo. Mason me beijou a boca, ele beijava bem melhor do que os outros garotos que beijei desde que comecei a beijar, aos 11 anos.
— Você gostou, é? — Provoquei e Mason beijou meu pescoço.
— Você sabe que sim, Tasha.
— Não sei se você merece... — Me contorço com seu lábios no meu pescoço.
— Então vamos lá pra casa que eu vou fazer por merecer.
— Não posso, mamãe está me esperando em casa. — Não era exatamente agora, mas ela falou que me queria em casa no jantar.
— Você vai a festa da Lavínia hoje? — Se afastou para me olhar.
— Sim, vou com as minhas amigas. Se a minha mãe deixar. — Ela sempre deixa, porque sempre volto no horário para casa, antes das 1h da manhã e às vezes eu mesma pedia para ela ir me buscar.
— Então te vejo lá? — Ele ergue uma sobrancelha, sei o que ele quer, que eu mostre meu corpo para ele e talvez deixe fazer coisas comigo. Ainda estou me decidindo se vou deixar, mas carrego sempre camisinhas na bolsa.
— Está bem. — A gente se beija em desespedida, Mason agarra minha bunda e aperta. É claro que me excita, mas quantos garotos já não me deixaram assim antes?
Volto pra casa e minha mãe chega logo em seguida. Ela quer me apresentar ao Richard, seu novo namorado.
Entendam algo sobre ela. Minha mãe estava sempre com um namorado novo, provavelmente eram um por mês, eu já não contava mais. Os namorados dormiam em nossa casa, às vezes minha mãe também dormia fora, mas pedia para eu trancar todas as portas e me ligava até de madrugada para saber se eu estava bem, às vezes até me acordando.
Richard me cumprimentou, eles sempre tinham grandes sorrisos para mim e minha mãe, alguns até me olhavam por tempo demais, e para o meu corpo também. Mas eu não ligava, gostava de atenção, e minha mãe dizia que eu era linda e que todos os homens do mundo podiam me olhar, só não podiam me tocar se eu não permitisse.
Ela estava certa, muitos deles olhavam, mas sem me tocar, apesar de provavelmente quererem muito. Como eu amava isso! Sou movida pela atenção, presentes que constantemente eu ganhava e elogios sem fim.
Depois de cumprimento o namorado de minha mãe e da gente jantar juntos, pedi para ir a festa e ela deixou. Minhas amigas encontraram comigo no meio do caminho e seguimos para festa. Chegando lá, não fiquei procurando Mason, alguma hora ele ia me achar ou íamos acabar nos trombando. A casa da menina estava lotada, até um menino que eu já tinha ficado, o Sebastian, estava lá. Assim que me viu, me agarrou pela cintura e me beijou. Normalmente as festas eram assim, ninguém ligava pra nada. Eu retribui o beijo, não estava namorando com Mason, só estávamos ficando.
Apresentei Sebastian as minhas amigas, elas pegaram o número deles porque ele era realmente um gato e depois elas saíram para nos deixar conversar. Eu não ligava de pegar os garotos que elas já tinham ficado e vice versa, éramos madura demais para isso.
Sebastian estava me contando pra qual faculdade ia quando eu vi Mason passando atrás dele, parecia estar me procurando, tinham muitas pessoas no local e nem tinha como eu gritar, pois ele não iria me ouvir. Conversei mais com Sebastian e quando eu disse que ia procurar as meninas, ele me beijou de novo em despedida. Segurei nos ombros dele e fiquei na ponta dos pés para retribuir o beijo e sentir melhor a sua língua na minha.
Então, senti alguém me puxando pra trás com força e fui obrigada a soltar Sebastian, que ficou confuso. Logo Mason estava na minha frente e encarando Sebastian furioso.
— Ela é minha, seu filho da puta! — gritou.
— Ela não falou que estava namorando — respondeu Sebastian, nervoso. Tentei segurar Mason para dizer que eu realmente não estava namorando com ele, mas o idiota já estava caindo em cima de Sebastian, socando o menino.
Consegui chamar uns caras para separar, os dois estavam sangrando. Quando já estava longe um do outro e Sebastian estava indo embora. Corri até ele para me desculpar e ele disse que estava tudo bem, antes de sumir de vista. Depois, comecei a procurar as meninas para dizer que eu ia embora, não ia voltar com o idiota do Mason e não podia chegar muito tarde em casa.
— Tasha! — Mason está me gritando, mas só paro ao encontrar as duas meninas no bar.
— Meninas, estou indo embora.
— Antes beba essa daqui — disse, Ursula e Maya brindou com a gente. Viramos o shot e desceu queimando. Abracei elas, sabendo quem estava o tempo todo atrás de mim. As meninas riam de mim e eu revirei os olhos antes de sair da casa. Fui pra casa com Mason me seguindo, mas ele não tentou mais falar comigo, devia estar com raiva.
Mas eu também estava, ele não devia bater em ninguém por mim, eu era uma pessoa livre e quanto mais cedo ele entendesse, melhor. Por isso nem me virei quando cheguei na porta de casa, só quando ia fecha-la eu vi que ele estava parado na calçada e esperando eu entrar.
Fui direito pro meu quarto dormir.
Alguns dias depois, conheço um garoto pela internet, o Jacob. Um garoto lindo e que fazia faculdade, ele achou meu perfil e me chamou, disse várias coisas, que eu era linda e que queria me conhecer.
A gente começou a sair, além de gato, ele tinha carro e me levou pra comer. Para uma garota da minha idade, isso era o marco. Contei para minhas amigas no caminho e eles encheram nosso grupo de mensagens enquanto eu ignorava para curtir um tempo com Jacob.
A gente começou, depois ficamos passeando de mãos dadas e então ele me beijou na beira de um rio com a rua iluminada pelas luzes do post. Muito romântico, apesar da minha vontade de dar para ele logo. Acho que o momento chegou, eu estava doida para abrir minhas pernas para Jacob.
Infelizmente, depois da nossa noite, ele me levou para casa e me beijou na porta, até que o namorado da minha mãe saiu e acabou com o clima. Ele disse que estava indo jogar o lixo fora, mas tenho certeza que estava querendo atrapalhar. Ele não concordava que minha mãe me deixava muito solta sendo tão nova e eu tinha certeza que se ele continuasse se metendo em nossa vida, mamãe ia cansar dele e partir para o próximo.
Bom, as coisas com Jacob evoluíram, a gente saiu mais vezes e começamos a conversar sobre assuntos mais íntimos. Falei para ele que já tomava pílula para evitar gravidez, mas que se eu fosse para a casa dele, como me pediu, eu ainda ia querer usar camisinha. Minha mãe sempre alertou sobre uso de preservativo por causa de doenças.
Jacob aceitou, ele estava louco para me comer e eu estava louca para dar pra ele. Fui pra sua casa em uma sexta-feira, cancelei com minhas amigas e Mason, que iam para uma festa naquele dia e me arrumei com um vestido preto e curto.
Jacob morava com os pais, mas garantiu que eles tinham saído e não voltariam naquele dia, então fomos direto pro quarto dele. Era bem masculino, com pôsteres de times de futebol na parede, troféus e um pouco bagunçado. Ao menos a cama dele estava arrumada, então nós sentamos lá e começamos a nos beijar.
— Caramba, você é muito gostosa pra sua idade, garota — disse ele, sussurrando entre meus lábios. Suas mãos também apalpavam meu corpo, principalmente a minha bunda.
— Você pensou que eu fosse mais velha?
— Com toda certeza, foi por isso que te chamei para começar de conversa.
— E não se importa que eu seja menor de idade? — Eu o provoco colocando minha perna por cima das dele e sua mão apertam minha coxa com força.
— Se você não se importa e se vamos nos proteger, então não vejo problema. Você não veio escondida, veio? — Se afastou minimamente.
— Claro que não, minha mãe sabe onde estou. — E sabe mesmo, passei o endereço dele para ela antes de sair de casa.
— Sua mãe é bem tranquila, não é?
— Ela é, sim. Mas então, onde estão as camisinhas? — Eu me afastei e olhei em volta. Jacob riu da pergunta e abriu uma gaveta do pequeno armário ao lado de sua cama. Eu tinha camisinhas na bolsa, caso ele não tivesse, mas confiei na dele que ainda estava dentro do saco da farmácia grampeada com a notinha.
Ele rasgou o saco para não ter que soltar a nota e pegou os pacotes, jogando em cima da cama. Então me puxou para o colo dele, onde pude sentir sua ereção.
— Você é grande, Jacob? — pergunto, beijando seu rosto e me esfregando em seu colo.
— Bom, acho que posso te satisfazer muito bem. — Não posso deixar de dectar o orgulho em sua voz pelo tamanho do seu pau.
— É porque eu sou virgem, ninguém nunca tocou na minha bocetinha. — Faço a maior cara de santa possível. Claro que já fui tocada, mas nunca penetrada.
— O que? É sério? — Ele parou com os toques e os movimentos, o semblante de alguém chocado. Apenas assenti, sem entender. — Isso não vai pra mim com os seus pais?
— Fica tranquilo, só seja carinhoso? — Sorrindo de uma forma sapeca, eu o beijo na boca, sabendo que nisso eu tenho muita experiência. Jacob fica hesitante no começo, mas logo se solta e começa a retirar minhas roupas.
Penso que vai se decepcionar com os seios que não são tão fartos, mas ele se delicia neles, me deixando muito animada com o meu corpo. E quando fico totalmente nua e vejo seu olhar de admiração, mordo os lábios e me contorso com os seus beijando a minha pele quente.
— Você é toda perfeita, Tasha! — fala, sua boca deslizando pela minha pele.
Muitas meninas da minha idade nem se quer pensam em perder a virgindade, enquanto eu já pensava em quantas caras eu aguentaria dar em uma semana. Eu tinha um fogo, uma necessidade absurda, mas antes precisava deixar de ser pura. Ainda esperei demais, por causa do preconceito que as pessoas tinham com a idade. Não que eu me importasse tanto assim com os que as pessoas pensam.
Voltei a olhar Jacob e me senti incomodada com tanta roupa o tampando, então me sentei e tirei seu casaco, sua blusa e pedi para ele tirar sua calça. Ele era jogar de futebol americano na escola, tinha um corpo esculpido, malhado. Tudo que eu imagino em um homem perfeito de corpo. Puxei ele para um beijo e depois lambi sua pele, Jacob se deitou por cima de mim e puxou a cueca pra baixo, apenas para libertar seu pau e me deixar chocada com o seu tamanho.
— É um belo pau, você está de parabéns, senhor capitão. — Brinco com a sua posição e só pelo olhar que me dá, sei que acertei na mosca ao aumentar sua autoestima.
Jacob pisca e me beija, seus dedos encontram a minha perseguida e ele faz movimentos circulares no meu clitóris. Sinto muito tesão, sei que ele é experiente quando me prepara para recebê-lo, mesmo que eu saiba de que sentirei muita dor pelo fato de ser virgem. Depois de quase me fazer gozar com os dedos e sua boca em mim, Jacob segura o pênis e afunda em mim. Solto um grito muito alto, mas prendo as pernas em sua cintura quando ele pensa em sair.
— Está doendo? — Que pergunta...
— Pra caralho!
— Com o tempo vai ficando mais gostoso. — Ele gira o quadril com lentidão para não me machucar mais. Fecho os olhos com força, puxando o seu corpo mais pra cima do meu e o abraçando.
— Já comeu alguma virgem antes?
— Nunca. Mas me arrependo, é muito gostoso, caralho! — Ele volta a sair e entrar de forma ardida, mas não digo nada, sei que o pior já passou, agora é me cuidar como minha mãe me ensinou e estarei pronta para o próximo logo, logo. — Porra, Tasha, que boceta gostosa você tem.
— É pra te receber melhor, lindo — Eu uma risada sexy e ele me olha, sorrindo também, então me beija e a gente continua fodendo até ele gozar.
Eu não gozo, não sei se algo deu errado, mas lembro que nem todas as mulheres conseguem gozar fácil com penetração e muitos homens nem percebem. Por isso, quando Jacob pergunta se gozei, eu digo que sim, que foi maravilhoso.
Faço ele pedir um lanche pra gente um tempo depois e nem entendo porque estou com tanta fome, mas comi o hambúrguer, a batata e o refrigerante todo que ele comprou. Pelo menos como só um, ele comeu 3 hambúrgueres e fiquei assustada em como ele consegue manter o corpo. Depois Jacob me leva pra casa e diz que vai me ligar no dia seguinte.
Acho que ele se apaixonou, porque ficou tentando falar comigo por semanas, mas eu não queria mais. Queria novos paus, conhecer pessoas novas, ter novas experiências. Gostei de transar com um garoto bonito e gostoso como Jacob, mas havia tantos homens no mundo... Impossível eu me prender a apenas um.
***
Terceiro ano do ensino médio e eu era considerada a garota mais gostosa do colégio todo. Não que eu esteja me gabando, realmente fizeram uma lista na internet com possíveis nomes de garotas gatas e gostosas para votação, eu ganhei com mais de 2 mil votos. A lista rolou pelo colégio todo, nós dois turnos, inclusive chegou a mão dos professores e na coordenação. Rolou boatos de que até os professores votaram anonimamente, o que me deixou ainda mais animado. Até porque, dois deles eu já tinha pegado depois da aula.
O professor de educação física tinha uma boca e uma língua... Caramba, ele fodia como ninguém!
Mamãe e eu tínhamos um combinado sobre homens. Eu podia levar os caras pra casa e a gente até podia fazer trocas, desde que eles fossem de confiança e liberais como nós duas éramos. Sem frescuras e sem conservadorismo, não éramos esse tipo de pessoas e queríamos homens assim também.
Agora, ela estava de namorado novo, o doutor Williams, que tinha um filho mais velho que eu chamado Pedro. Os dois eram uma delícia, mas primeira eu pegaria Pedro, já que doutor Williams estava caidinho por mamãe.
Eles viriam em nossa casa jantar pela primeira vez, os dois. Eu já havia sido apresentado ao doutor Williams, mas não ao filho dele. Escolhi um vestido vermelha de alcinhas e soltinho no corpo, era curto, mas abaixasse ou quando me sentava. Quando eles chegaram, mamãe piscou para mim, ela também usava um vestido grudado no corpo que ia quase até os joelhos, na cor verde. Estávamos gatas!
Ela abriu a porta, enquanto fiquei parada ao seu lado. Doutor Williams estava lá com toda sua glória, terno e camisa de botões com os primeiros abertos, ao lado dele um homem lindo, eu daria no máximo 21 anos para ele. Também estava de terno, com um corte diferente, mais jovial. Eles se aproximaram para nos beijar a bochecha, mamãe e eu fomos para a sala na frente, para lhes dar a nossa visão de trás.
O jantar já estava pronto, mas nos sentamos na sala primeiro e mamãe nos serviu uma taça de vinho para cada. Cruzeiro minhas pernas, o garoto não tirava os olhos dela e do meu busto, mas tentava disfarçar sempre que eu o pegava.
— E como vai a escola, Tasha? — O doutor quis saber, claro que já tinha me dado uma boa olhada também, mas sabia disfarçar melhor do que o jovem ao seu lado.
— Muito bem, doutor — respondi, com um sorriso tímido.
— Pode me chamar de Will, querida, até meus pacientes já se acostumara a me chamar assim.
— Tudo bem, Will. — Minha voz sai arrastada, como se estivesse flertando, e talvez estivesse mesmo. Mas hoje, ele ainda não era meu foco, por isso olho para seu filho e descruzo as pernas, cruzando para o outro lado e lhe dando uma rápida visão da minha calcinha branca. Vejo quando seus lábios se abrem e ele se ajeita no sofá.
Sorrindo, me viro para seu pai de novo quando minha mãe coloca a mão suavemente no meu ombro.
— Ela só tira notas boas, todos os professores gostam dela. Tasha faz amizade em todo lugar. — Elogia, como uma mamãe orgulhosa.
— Tenho certeza de que é resultado de uma boa criação. — O doutor flerta com minha mãe, a olhando de cima a baixo enquanto entorna mais gole do vinho. Mamãe se faz de tímida e nos convida para ir para a mesa de jantar.
Pedro se senta ao lado e ficamos de frente para a minha mãe e o doutor. A gente se serve e os rapazes elogiam muito a comida. Dessa vez a conversa gira um pouco entorno da faculdade de Pedro, ele cursa direito e o pai tem orgulho. Não é daqueles que obrigam os filhos a seguirem o mesmo caminho que dos pais.
Depois do jantar seguido de um cafezinho, fico na missão de mostrar a casa para Pedro e eles ficam na sala ou sei lá aonde. Mostro todos os cômodos a ele, deixando o meu quarto pro final. Às vezes ele está uma bagunça, mas hoje não, é claro. Hoje ele está um brinco, como diria mamãe.
— É um lindo quarto — diz Pedro, entrando e olhando os meus ursinhos e meus objetos em cima da cômoda, inclusive cheirando os meus perfumes.
— Obrigada. — Me sento na cama, observando ele, até que se cansa e se vira, bato no espaço ao meu lado e ele se senta, bem perto como eu imaginava.
— E então, sua mãe e meu pai, hein? — Ele diz, erguendo uma sobrancelha e com um sorriso de lado que não chega aos seus olhos. Ele não quer conversar sobre isso e eu também não.
— Acho que pode ser um bom negócio, não acha? — Me inclino para trás, empinando meus seios, e Pedro desce os olhos do meu pescoço, passando pelos seios até chegar onde a saia do vestido termina, acima do meio das minhas coxas grossas.
— Se eu puder conhecer a filha melhor, será um ótimo negócio, sim. — Ele flerta, se aproximando um pouco mais do tronco pra cima.
— Bom, aqui estamos, o filho e a filha. A porta está fechada e acho que ninguém irá nos incomodar. — Passo a língua em meus lábios rosados, que Pedro acompanha com o olhar de gato.
— Será que eles não vão se importar? — Pergunta, mas ouvimos um barulho alto vindo da cozinha, provavelmente dos nossos pais mandando ver. Pego Pedro pela lapela do casaco e o puxo para mim.
— Tenho certeza de que nem lembram que eles tem filhos. — Ele beija o canto da minha boca, sorrindo, seus dedos encontram minha perna e ele sobe a mãos entre as minhas coxas até ela sumir embaixo do meu vestido solto.
— Você não é virgem, certo?
— O que você acha? Tenho cara de santinha? — Mordo o cantinho do seu lábio inferior e deslizo a minha mão para o meio das suas calças. Pedro já está duro feito Pedra, imagino seu pênis sufocado na cueca apertada e cara como o seu terno.
— Você tem cara de safada, uma garota tão safada que vai engolir meu pau e beber minha porra quente como se fosse seu leitinho do café da manhã.
Eu solto um gemido e fecho os olhos quando seus dedos pressionam minha boceta por cima da calcinha de renda. Pedro aproveita minha cabeça jogada pra trás e chupa meu pescoço, ele me morde e me cheira, os dedos ainda escondidos embaixo do meu vestido.
Aperto seu pênis por cima da calça, mesmo com tanto pano, posso sentir o contorno da cabeça e das veias saltadas, parece que vai explodir a qualquer momento. Me afasto dele, louca para ver o presente que ele tem pra mim, por isso me ajoelho e abro sua calça, puxando até o quadril juntamente com a sua cueca azul marinho. O pau duro salta e fica erguido, apontando pra cima e curvado, minha boca enche d'água e eu seguro a vara macia e quente entre meus dedos.
Minha mão não consegue fechar nele todo, mas sinto que vou gozar também só de vê-lo com as mãos pra trás na minha cama e a cabeça jogada pro lado. Seus olhos estão fechados e os lábios levemente abertos, eu adoro vê-los dessa forma, entregues a mim, totalmente envolvidos ao prazer que minha boca lhes dará.
Abro bem a boca e o tomo até a metade, deixo-o bem babado, sinto seus dedos no meu cabelo e ele aperta tão forte que sinto a dor no couro cabelo. Mas eu gosto assim, de ser pegada com violência e ser tratada como uma vadia. Me excita muito quando eles tomam a rédia e me tratam como bem entendem, me fazendo submeter a eles.
Pedro sente que desacelero e então pega minha cabeça com as duas mãos e força minha boca a tomá-lo todo, eu o sinto na minha garganta, engasgo e sinto as lágrimas escorrendo. Pedro não se segura, ele geme gostoso, me mostrando que estou fazendo um belo trabalho, Pedro tira minha boca do seu pau e segura suas bolas, enfiando na minha boca e me forçando chupá-las.
— Isso, minha putinha, engole minhas bolas como uma boa vadia. — Ele volta a libertar minha cabeça e eu volto a mamar seu pai e suas bolas, a minha baba escorre por suas pernas, deixando tudo lambuzado. — Posso te chamar assim, Tasha?
— É só assim que eu gosto de ser chamada, doutorzinho.
Recebo um tapa na cara sorrindo, Pedro volta a segurar meus cabelos e força minha boca a receber o pau enorme até sentir a cabeça gorda na minha garganta. Fico sem ar, desesperada, minha boceta vibra e parece que eu vou gozar só com essa violência toda.
— Porra, essa boquinha é maravilhosa, vadia. — Pedro me dá mais uns tapinhas no rosto, me observando sorrir para ele, a maquiagem provavelmente toda borrada e o rosto molhado de baba e lágrimas. — Levante-se e fica de 4 pra mim na sua cama, vagabunda.
Faço o que ele manda, adorando o fato de que ele acha que está totalmente no controle, gosto de deixar que isso aconteça, eles se sentem nas nuvens assim. E eu recebo o tratamento que eu gosto, forte, bruto, carnal.
Subo na cama e deito o rosto nos lençóis, meu quadril erguido pro alto, pronta para receber o seu oral. E gosto muito quando noto que Pedro não tem reservas, ele me lambe do ânus até a boceta, brinca com a língua e com os dedos nos meus buracos. Não consigo me manter parada, rebolo a bunda, a boceta esfregando na cara toda dele. Pedro me dá um tapas na bunda que soa tão alto que eu duvido que a casa toda não ouviu.
Não estamos bem aí, sem reservas.
Pedro enfia um dedo na minha bunda e tenta enfiar o outro, eu choramingo e travo um pouco, sentindo uma dorzinha.
— Ah, não acredito que esse cu nunca foi violado... — Reclama, decepcionado. Ele tira os dedos e morde minhas nádegas de leve. — Você está piscando pra mim, como vou aguentar sem poder comer?
— Quem disse que não vai poder? — Minha voz sai tão sensual que Pedro me vira para ele e puxa para o seu colo. Ele tira meu vestido depois de me beijar longamente, revira os olhos quando vê meus seios e dá um tapa em cada um. Eu pulo em seu colo, sentindo a dor e depois seus lábios me chupando.
— Puta que pariu, você é toda gostosa, Tasha! Mas a gente vai precisar de lubrificante, não tenho certeza de que vai aguentar me dar o cu só com lubrificante natural. — Ele pisca, sorrindo, sei que está falando de sua saliva e concordo com ele. Por isso, saio do colo, mas me volto para tirar sua roupa toda também. Eu ainda estou de calcinha, mas pelo menos ele precisa estar todo nu, é desse jeitoq eu gosto.
Vou até uma gaveta, a gaveta dos meus brinquedos e produtos eróticos. Tem tanta coisa que vou precisar separar outra gaveta se acabar comprando mais coisas. Pego um tubo de lubrificante comestível e volto para a cama, entregando a ele. Pedro olha para o tubo com os olhos pequenos, depois volta para mim e agarra meu pescoço.
— Você é uma putinha cheia de segredinhos sujos, ham? — Ele me joga na barriga na cama e deita em cima de mim, afastando meus cabelos longos do rosto para beijar minha bochecha. — Como pode uma garota tão nova estar tão preparada assim? Isso me excita pra caralho, minha putinha.
— Hoje, eu sou sua, então faz o que quiser comigo.
— Porra, assim você me deixa louco, desgraçada. — Pedro se afasta e senta nas minhas pernas, bate tanto na minha bunda que eu grito muito, sinto tudo ardido e quase dormente. Ele me bate e enfia dos dedos em mim, faz isso várias vezes até eu gozo xingando e chamando seu nome.
Ele passa o gel na minha bunda e em seu pau, me pede pra relaxar e eu faço isso, ainda deitada na cama. Ele abre as bandas das minhas nádegas e introduz apenas a cabeça e, porra dói pra desgraça. Claro que já tentei enfiar alguns dos meus dildos na minha bunda, mas desisti, eu queria mesmo era ser comida por um homem gostoso que fizesse o que esse garoto tá fazendo comigo.
Ele consegue enfiar até a metade do pau no meu ânus e começou no entra e sai, eu fico gemendo e choramingando enquanto ele suspira de prazer, seu corpo está molhado do suor que pinga no meu corpo. Seus dedos abertam tanto minha cintura que sinto dor e sei que ficará marcado depois. Pedro me fode até gozar no meu cu, o enchendo de porra, depois ele me vira e soca com força os dedos na minha boceta até eu esguichar em cima dele.
É a primeira vez que tenho um squirt.
PORRA, ESSE MOLEQUE ME FEZ TER UM SQUIRT!!
Eu sorrio, quase digo que ele superou meus professores e alguns dos homens mais velhos do que ele e que já me foderam. Mas fico quieta, estou toda dolorida e cansada, não consigo parar de sorrir. Pedro beija minha boca com certo carinho, delicado, ao contrário de como me fodeu.
Ele deixa a cama e pergunta se pode se lavar no meu banheiro. Permito e ele recolhe suas roupas e some dentro do meu banheiro, Pedro não demora e volta em seguida todo arrumado e parecendo o mesmo que entrou nesse quarto há algumas horas. Ele volta e se senta ao meu lado na cama, estou enrolada nos lençóis, toda bagunçada. Pedro passa os dedos na minha bochecha e sorri.
— Você está bem?
— Estou ótima — respondo com sinceridade.
— Não usamos camisinha.
— Confio em você, é filho de um médico, imagino que esteja com os exames em dia. — Me ajeito melhor e me sento, segurando o lençol acima dos meus seios.
— Sim, está certa. Você toma remédio?
— Não se preocupe. — Pisco para ele e ouvimos uma batida suave na minha porta.
— Filho? Está na hora, precisamos ir. — A voz do doutor não denuncia nada, nem mesmo parece preocupado com o fato do filho ter ficado muito tempo no quarto com a filha adolescente da sua namorada.
— Até mais, Tasha. Espero que possamos repetir isso que rolou aqui. — Pedro se levanta e depois se inclina até mim, segura meu queixo e beija meus lábios de leve. — Foi indescritível, obrigado.
— Obrigado? — Não acredito que ele estava me agradecendo.
— Sinto muito se não está habituada ao cavalheirismo. — Me dando uma última piscadela, ele deixa o quarto sem abrir muito a porta. Então eu fico sozinha, sem conseguir dormir direito depois de ficar pensando nas suas últimas palavras.
Filho da puta gostoso e desgraçado.
***
No dia seguinte, eu ainda podia sentir o sexo violento por todo o meu corpo quando eu andava. As meninas iam surtar quando eu contasse que perdi a virgindade da minha bunda. Minhas nádegas estavam com as marcas de sua mão, meu corpo estava avermelhado e com marcas roxas em vários lugares. Eu estava me sentindo nas nuvens.
Fui pra escola mesmo que estivesse sentindo um desconforto para me sentir, mas quando cheguei na frente da escola e percebi que era impossível entrar por conta da quantidade de alunos do lado de fora, eu me assustei e notei que nem seria possível me sentar hoje. Não na escola, que estava lotado de carros de polícia do lado de fora, aquela fita amarela em volta do carros para impedir os alunos de passarem, que eram muitos, todos querendo saber o que estava acontecendo. Ou já sabiam, mas estavam aqui de curiosos.
Enviei uma mensagem para saber onde as meninas estavam e depois de responderem, achei a localização das duas e nos juntamos, elas estavam eufóricas e suando um pouco por causa da multidão que apertavam uns aos outros.
— Vocês já sabem o que aconteceu? — pergunto de uma vez, agarrando os braço das suas.
— O boato é de que o professor de educação física foi encontrado morto na quadra da escola — Maya responde e Usurla e eu praticamente brigamos. A gente coloca a mão na boca, meu coração bate forte, o professor era gente boa, não tinha um aluno que não gostasse dele.
Tudo bem que ele transava com as alunas, eu mesma fui uma delas, acredito que tenha se deitado com outras também, mas como professor, ele era jovial e excelente. Estava sempre rindo e brincando, dava notas boas para todo mundo.
— Como assim? Como aconteceu? — Ursula pergunta, com olhos arregalados e tremendo um pouco. Eu mesma estou em choque demais para perguntar mais alguma coisa.
— Parece que uma professora encontrou ele hoje logo que chegou, ele foi morto lá mesmo, esquertejado, disseram que até o pinto dele foi decepado.
Sinto vontade de vomitar. As aulas foram canceladas, então comunico as meninas que vou pra casa, não dá pra ficar aqui no meio de tanta gente e com o estômago embrulhado. Elas também se enfiam na multidão para tentar sair e voltar pra casa, moramos em lados opostos, então vou sozinha, apesar de ter outros poucos alunos caminhando pelas ruas também, comentando o ocorrido.
Quando estou mais longe da escola, ouço gritarem meu nome e olho pra trás, vejo Mason correndo atrás de mim para me alcançar. Espero por ele e o garoto para com as mãos nos joelhos para acalmar a respiração.
— Estou te chamando a um tempão — ele diz, então volta a posição ereta e coloca a mão em meus ombros. — Você está bem?
— Claro que não, nosso professor morreu e ninguém sabe o que de fato aconteceu, isso é horrível! — Faço um careta de desespero e Mason me abraça, como se eu devesse ser consolada, e não os familiares do professor que ainda nem deviam saber do ocorrido.
— Eu ouvi o pessoal falando, uma coisa horrível.
Acabo abraçando Mason de volta. A gente não estava se falando muito depois do que aconteceu na festa há muito tempo atrás, mas ainda éramos amigos.
— Vou te acompanhar até sua casa, eu posso?
— Obrigada, Mason. — Permito que vá comigo, ele segura minha mão e andamos assim até a porta da minha casa. — Provavelmente amanhã não haverá aula, você vai ao enterro se formos convidados?
— Sim, claro que sim. Minha mãe também o conhecia, acho que ela vai poder me levar.
— Mas se precisar, eu posso ir com você. Me liga, tá bom? — Mason segura meu rosto com as duas mãos, quando eu balanço a cabeça, ele me beija. Não sei porque, a gente não fazia isso mais, portanto me afasto e olho para ele de forma estranha.
— Por que fez isso?
— A gente costumava beijar o tempo todo, lembra? — Franze a testa, como se eu que estivesse ficando maluca.
— Sim, quando estávamos saindo, isso faz séculos, Mason.
— Eu não lembro quando paramos de sair, Tasha. Sei que a gente nunca deixou de andar juntos e sei do quanto gosto de você. E você também sabe.
É, eu sabia, não era novidade pra ninguém que Mason vivia atrás de mim igual um cachorrinho e fazia tudo por mim. Pegava água, carregava minha mochila quando eu estava distraída demais... Eu gostava dele e não queria magoá-lo, por isso ainda permitia que ficasse perto, mas não dava mais motivos para ele me beijar ou fazer outras coisas. A gente já tinha transado, sim, depois que perdi a virgindade, uma única vez.
Mason não gostou nada de saber que eu não era mais virgem. Que eu não tinha dado a minha virgindade como vinha pedindo, mas ele não falou nada, só ficou me olhando primeiro com raiva e depois com mágoa, mas terminou de me comer e me levou até a porta de sua casa. Nunca mais falamos daquele dia, achei que ele estava de acordo que a gente não teria mais nada.
— A gente parou de sair quando você achou que eu era sua e bateu em um garoto inocente em uma festa. Eu deixei ele me beijar, mereço apanhar também? — falei com certa raiva, eu estava de luto por um professor e esse idiota ainda vinha com essa?
— Não diga besteiras, Tasha! Nós dois estávamos saindo, pelo que eu sabia daquela época. Por que deixou ele te beijar se estava comigo? A gente ia pra cama naquele dia? — Mason parecia nervoso, mas eu até podia ententer, mas não valia mais de nada, isso era passado.
— Eu sou e sempre fui uma mulher livre, Mason, não me prendo a ninguém. E não combinamos de transar naquele dia, você que estava vidrado em mim só porque eu era virgem!
— Caramba, como você é difícil, caralho! Está dizendo que eu te queria só por ser virgem? — Ele fecha ainda mais a cara e fecha as mãos em punhos. Azar o dele, não tenho medo de cara feia.
— Era o que parceria, você só falava disso!
— Me recuso a acreditar que você pensava isso de mim! Sempre fui carinhoso com você, sempre te tratei como uma princesa!
— Olá, crianças, tudo bem por aqui? — Minha mãe aparece na porta e se coloca meu lado, passando um braço na minha cintura de forma protetora.
P Desculpa estar gritando na sua porta, senhora. — Mason diminui o tom de voz e se afasta alguns passos, colocando as mãos nos bolsos e parecendo sincero nas desculpas.
— Mason, não é? Vocês estudam na mesma escola e é o terceiro ano que fazem juntos, certo?
— Sim, senhora. — Respondo, enquanto fica quieta.
— Acho que me lembro de você, Mason. Está tudo bem?
— Sim, só acompanhei Tasha para ela não vir sozinha.
— Obrigada, Mason, você é menino muito bom. — Minha mãe coloca a mão em seu ombro e Mason olha para ela, um pouco desconsertado.
— Ham, eu já vou indo. Te vejo amanhã, Tasha?
— Claro. — Eu respondo, depois ele se vai e mamãe e eu entramos. Ela se vira imediatamente pra mim.
— O que foi aquilo? Estão namorando?
— Você sabe que não quero namorar ninguém. — Reviro os olhos e me jogo no sofá, largando a mochila no chão. — Mason é o único que não entende isso.
— Ele gosta de você, é assim mesmo. Dá mais um chá de boceta nele e o deixe andar junto, é bom ter amigos por perto. E ele parece bem educado.
— É, parece. Pode deixar que sei lidar com ele... Mas você não vai acreditar, o meu professor de educação física está morto!
Minha mãe arregala os olhos e põe a mão no coração. A gente se abraça e ficamos muito tempo assim, nos confortando. Claro que ela decide me acompanhar até o enterro no dia seguinte, que a escola foi convidada pelos familiares.
A polícia continuava atrás do assassino, o enterro estava cheio, mas consegui me encontrar com as meninas e Mason, ficamos todos juntos durante a cerimônia e depois minha mãe deu uma carona pra todo mundo, deixando-os em suas casas.
As aulas voltaram no dia seguinte ao enterro, tinha muitas flores e fotos dos alunos na quadra, ela nem pode ser usada, mas estava limpa. Eu não queria nem chegar perto, ainda podia lembrar das aulas e de quando ficamos juntos, nem minhas amigas sabiam que eu já tinha transado com dois professores na escola.
As coisas voltaram ao normal, pelo menos foi o que pensamos, até que outra morte chegou ao meu conhecimento. Descobri pelas redes sociais que um garoto que tinha transado no ano passado estava morto. Ele não era da escola, nem morava perto, eu o conheci em um passeio que mamãe e eu fizemos, era em outro município. Estávamos hospedadas em um hotel perto da praia, o menino também, apenas trocamos redes sociais e ficamos conversando. Depois ele me chamou para o quarto dele e aceitei, foi um mês depois que perdi a minha virgindade, agora o menino estava morto.
Pelas comentários, ele tinha cometido suicídio, mas assim como do professor, ainda estava sendo investigado e ninguém sabia se tinha sido isso mesmo a causa da morte. Quer dizer, ele morreu de traumatismo craniano após se jogar do último andar de um prédio, mas todos diziam que ele era um garoto alegre, que estava namorando e tinha vida agitada e cheia de amigos.
Mais uma morte em menos de um mês, de duas pessoas que eu conhecia, tecnicamente, me deixou um pouco assustada. Dessa vez não falei com minha mãe, mas ela sentiu a minha tensão e falou que Pedro e William viriam jantar conosco e que iam ficar pra dormir. Ela contou que eles sabiam da morte do professor e que estavam dispostos a me distrair em uma noite em família.
Todos nós sabíamos que não éramos uma família ainda e que se um dia fossemos, não seria nada tradicional. Eles chegaram um pouco atrasados, mas o jantar ainda estava quente, então comemos juntos e depois assistimos a um filme na sala. Minha mãe assistiu no colo do namorado e eu coloquei minhas pernas por cima das pernas de Pedro, enquanto ele ficou acariciando minha pele lisa e brilhando pelo óleo que passei.
Assistimos a dois filmes de ação inteiro, comentando sobre eles e comendo pipoca que os rapazes fizeram questão de fazer. Quando o segundo filme acabou, ouvi o barulho dos beijos entre o doutor e minha mãe, Pedro nem pensou antes de vir pra cima de mim e me beijar também.
Isso estava mesmo acontecendo, íamos nos pegar os 4 na sala, talvez ir além, se eles não tivessem frescuras... Mamãe e eu nos víamos sem roupa direto, não tínhamos problemas com isso, talvez eles já tivessem entendido isso. Quando Pedro me colocou de pé para me despir, mamãe e eu nos olhamos sorrindo, os homens também olharam um para o outro e depois para nós duas.
— Duas putinhas, como eu disse, filho. — Williams falou, enquanto despia sua namorado e depois ela fazia o mesmo com ele.
— Ah, então vocês falam da gente, é? — Minha mãe abraça o pescoço do doutor e ele lhe dá um tapa na bunda grande.
Todos nós estamos nus, eles nos colocam de 4 no sofá, uma de frente pra outra enquanto se colocam atrás da gente. Os homens colocam a camisinha e logo estão metendo na nossa boceta, eu solto um gemido bem alto, sem reservas.
— Porra de mulheres gostosas — diz o pai, e seus olhos encontram os meus, em uma promessa silenciosa de que um dia eu seria muito bem fodida por seu pau.
O barulho do sexo é alto, as genitálias batendo uma na outra com força, nossos gemidos misturados, minha mãe pisca para mim e então aperta meu mamilo, ajudando sua filhinha a sentir tesão. Ela torce meu mamilo e puxa, me fazendo ver estrelas, tenho sorte de ter uma mãe assim.
Depois eles mudam de posição, se sentam no sofá, eu me sento de frente para Pedro e minha mãe senta de costas para o doutor.
— Own, Pedro! — eu choramingo quando ele chupa meus seios. Sinto tapas na minha bunda enquanto rebolo. Recebo tapas na bunda da minha mãe, depois de Willians e do filho dele. Eu gozo quando Pedro enfia o dedo no meu ânus enquanto come minha boceta com força.
— Goza na minha boca, cachorra — O doutor faz minha mãe se sentar em sua cara e a faz gozar, depois a coloca de joelhos e Pedro faz o mesmo comigo, eles gozam em nossa boca. A gente troca rapidamente e minha mãe chupa os últimos resquícios de porra de Pedro, enquanto faço o mesmo com o doutor.
Ele acaricia minha bochecha e sorri, me olhando de cima enquanto estou agachada no chão. Depois me faz ficar de pé e me pega no colo, o doutor beija minha boca e me leva pro andar de cima. Não consigo ver Pedro ou minha mãe enquanto ele sobe comigo em seus braços e me coloca na minha cama, ele me dá uma mamada nos seios e depois pisca, saindo do quarto e dizendo para eu descansar.
Minutos depois, Pedro entra dizendo que vai dormir comigo, ele se aconchega atrás de mim e dormimos de conchinha e pelados, não sabia que dormir nos braços de alguém era tão gostoso, é a primeira vez que isso acontece.
Infelizmente, acordo de madrugada com meu celular tocando. Estranho o horário, ninguém me liga de madrugada, minha mãe está com casa no quarto dela com o doutor Williams e Pedro está despertando ao meu lado por que me mexi em seus braços para pegar o celular na mesinha de cabeceira. Olho o indentificador e estranho o nome na tela, Jacob estava me ligando, o menino com quem saí uma vez e com quem perdi a minha virgindade. Ele tinha parado de mer perturbar há muito tempo, e mesmo antes não me ligava de madrugada.
— Quem é? — Pedro se senta também e tenta olhar meu celular, mas a chamada cai e logo recebo uma mensagem de Jacob. É uma imagem.
Abro o aplicativo de mensagem e solto um grito quando vejo a foto de um homem morto que Jacob me mandou. Lanço o celular longe e pulo no colo de Pedro, abraçando ela e chorando.
— Porra, que merda foi essa? — Pedro está tenso. Não quero que me larguei, mas ele diz que precisa pegar meu celular e ver se tem mais alguma mensagem.
Engulo em seco e me cubro com minhas cobertas enquanto ele levanta nu e vai até o celular. Pedro faz uma careta quando olha para tela e volta a xingar, ele estrega o rosto e volta para a cama.
— Quem é Jacob?
— Um garoto que eu saí.
— E mais o que? — Pedro ergue uma sobrancelha e se senta ao meu lado, evito olhar o celular em sua mão.
— Como assim?
— Só saiu com ele? Não se beijaram, transaram? Ele é de onde?
— Conheci ele pela internet, ele me chamou, a gente marcou um encontro e foi com ele que perdi minha virgindade. Então depois ele ficou tentando contato comigo, mas o ignorei e ele parece que se cansou. Não falo com ele há muito tempo.
— Você é minha e de mais ninguém. — Pedro diz de repente, olhando para o celular como se tivesse lendo uma mensagem. — Ele matou alguém por você?
— O que? Não sei, não é ele morto nessa imagem?
— Porra, Tasha, você precisa olhar para a imagem e tentar reconhecer. Olha — Ele vira a tela pra mim e quase vomito ao reconhecer Jacob morto e inchado, o corpo coberto de sangue.
Na verdade, saio da cama correndo e vou pro banheiro vomitar. Pedro vem logo em seguida, ele segura meu cabelo, não está mais com meu celular.
— Alguém matou o rapaz e enviou uma foto pra você do celular dele. Você imagina quem seja?
Termino de lavar a boca antes de me virar para Pedro.
— Não faço ideia, Pedro, que eu saiba não tenho inimigos, não a esse ponto! Algumas meninas parecem ter inveja de mim no colégio, mas eu nunca fiz nada de ruim a ninguém. Todo mundo gosta de mim!
— Um leve traço de narcisismo, eu diria. — O garoto respondo, eu o questiono, mas ele me ignora e pega seu próprio celular, fazendo uma ligação. — Qual o endereço do rapaz?
Dou a ele e depois percebo que Pedro está ligando pra polícia. Arregalo os olhos, me sentindo mais nervosa do que antes, enquanto ele da informações a polícia de tudo que falei e diz quem ele é, me aproximou e abraço seu corpo. Pedro me abraça de volta com uma mão, nossos corpos nus grudando uma no outro. Sinto seu pênis ficar ereto entre a gente e não consigo imaginar como ele consegue ficar duro diante da situação, mas provavelmente seja por causa do meu corpo grudado no dele.
— Vamos acordar nossos pais. — Pedro se afasta ao finalizar a ligação e diz pra gente se vestir. Ele ajeita o pau na cueca e faz uma careta, acho que é difícil manusear um pau estando muito duro em uma cueca apertada.
Pedro me dá a mão quando já estamos vestidos, e quando chegamos na porta do quarto, vemos os dois saindo e terminando de se vestirem.
— O que aconteceu? Ouvi barulho vindo do seu quarto. — Minha mãe pergunta e eu a abraço. — Não íamos até vocês, mas depois ficou tudo quieto e eu fiquei preocupada.
Ela quer dizer que se a gente tivesse pra transar pela madrugada, silêncio seria a última coisa que eles ouviriam durante os próximos minutos.
Pedro conta tudo para eles, mostra a foto e minha mãe começa a surtar. A gente desce pra sala quando a polícia chega, durante as próximas horas eu dou depoimento e conto com detalhes meu antigo envolvimento com Jacob. Não temos suspeitos, não imagino quem possa ter feito isso. Os policiais não sabem das duas outras mortes e que são de pessoas ligadas a minha, minha mãe sabe apenas do professor.
Acho que sou a única que sabe e entende que três pessoas com quem tive algum contato e relações morreram dentro de um mês. Estou assustada, Jacob não estava na casa dele segundo a polícia, eles ainda estão procurando pelo seu corpo.
O policial diz que preciso ir a delegacia e que meu celular precisa ser apreendido como prova. Por sorte, nem o doutor e nem Pedro saem de perto de mim, Pedro não solta minha mão em nenhum momento e me sinto grata por isso.
Minha mãe está com olheiras, muito preocupada, o doutor Williams cancela suas consultas e voltamos pra casa quase a noite. Pedro se senta no sofá e me deito com a cabeça em seu colo, os outros dois vão para a cozinha conversar e minha mãe diz que vai fazer um chá.
O celular de Pedro toca pela milésima vez durante o dia que passou ao meu celular, ele não atendeu a nenhuma delas, mas só agora estou mais calma o suficiente para perguntar.
— É alguma namorada? — Espero ouvir uma resposta negativa, mas não poderia estar mais enganada.
— Na verdade, sim, estou conhecendo uma garota lá do curso, tínhamos combinado de sair hoje.
Me sento com as pernas em cima do sofá e encaro ele. Pedro estava saindo com uma garota e transando comigo? Não sou burra, sei que muitos homens não ficavam com apenas uma mulher. O mesmo acontecia conosco, eu mesma já saí com mais de um cara ao mesmo tempo, mas aparentemente eles estavam beirando ao relacionamento sério.
— E você não atendeu por que? — pergunto, ele franze a testa.
— Estamos em um momento delicado, porra, acha que eu ia te deixar para atender uma ligação qualquer depois de tudo que aconteceu? — Ele me pega pelo braço e me puxa para perto, depois de me encarar, me coloca sentada em seu colo, mas não me sinto mais confortável em estar assim.
— Mas é sua namorada, ela deve estar preocupada.
— Ainda não é oficial. E não me diga que está com ciúmes? — Pedro está com um sorriso convencido no rosto quanto levanta meu queixo para eu olhá-lo.
— Eu? Com ciúmes de você? Fala sério, você só é bom de cama e é quase um irmão. — Reviro os olhos, nem eu acredito no que acabei de dizer. Ele estava muito longe de ser um irmão para mim.
— Sua frase está toda errada do começo ao fim, docinho — diz ele antes de se aproximar e me roubar um beijo.
— E está tudo bem para ela saber que você está beijando outras pessoas por aí?
— Claro que não, ela é toda surtada. Então, vamos combinar de que ela nunca saberá disso entre a gente, ok?
— Não acredito que estou ouvindo isso. — Consigo sair do seu colo, apesar dos avanços dele em tentar me manter quieta. Me deito do outro lado, mas com os pés em seu colo enquanto ele me faz uma massagem e fica quieto.
Sinto o seu pau duro no meu pé, ele faz questão de me esfregar nele, sinto-o muito duro na sola do meu pé. Quero masturbá-lo assim, mas estou um pouco chateada, então faço um esforço para ignorá-lo.
***
Uma semana depois do enterro, ainda me sinto abalada, mesmo sem eu dizer nada, minha mãe já percebeu que talvez alguém queira o meu mal. Alguém estava muito obcecado por mim e a gente ainda não sabia quem.
Por isso, eu estava desconfiada até da minha sombra. Dos caras com quem saí ou transei, das minhas amigas, de qualquer pessoa da escola que tenha me olhado por muito tempo nos últimos dias. Eu estava com tanto medo, que não queria mais ir para casa sozinha, por isso minha mãe me levava pra escola e o doutor ou seu filho me buscava.
Hoje mesmo quem estava de carro na frente da escola era o doutor Williams me esperando. Ele estava com a agenda vazia a tarde e disse que não voltaria ao trabalho hoje, então fomos pra casa e nós dois preparamos o jantar juntos para minha mãe. Segundo o doutor, seu filho tinha compromisso hoje e não viria jantar com a gente, então seríamos só nós três.
Enquanto a gente conzinhava, senti o namorado da minha mãe parando atrás de mim várias vezes, pressionando o corpo no meu. Era muito gostoso, ele era um homem bem mais velho e estava tendo desejos por mim. Sabia que minha mãe não se importava, inclusive ela já tinha até saído com alguns amigos meus, da minha idade, garotos que eu já tinha pegado e a gente não se importava em dividir.
Então provavelmente o doutor e eu podíamos nos divertir um pouco qualquer dia desses.
Minha mãe chegou do trabalho na hora exatamente que colocavamos a mesa, conversando e fazendo brincadeiras um com o outro. Ela agradeceu ao Willians por ter me buscado e então vou tomar um banho antes de se juntar a nós para o jantar.
Depois que comemos, fui para o meu quarto colocar um pijama, a chuva fazendo um barulho enorme do lado de fora me assustou um pouco. Fechei as cortinas, coloquei uma legging, sem me preocupar em colocar uma calcinha, e peguei uma blusa curta que mostrava a barriga, mas tinha a manga longa. Fui até o quarto da minha mãe e esperei ela responder que eu podia entrar, eles estavam assistindo TV, ela usava uma lingerie verde água que destacava a cor de da sua pele e ele apenas um short de pijama.
— Posso dormir aqui? O trovão está me assustando.
— Claro, minha filha, venha para cá. — Ela chega mais para a beirada do lado esquerdo e o doutor chega mais para o meio para que eu me deitasse na outra beirada.
Eles estão vendo algum filme de terror, como não estou afim de ver, viro de lado e fico olhando pra porta, procurando o sono que não vem. Minutos depois, ouvimos minha mãe roncando baixinho e sinto o calor de Willian atrás de mim. Ele está de barriga pra cima e com as mãos atrás da cabeça, esperando outro filme começar.
Estou sem sono nenhum, por isso tenho uma ideia que sei que vai me fazer dormir igual a um bebê no final. Chego a bunda pra trás até encostar no quadril do doutor, roço a bunda nele até ouvir seu suspiro e sua mão me acariciar por cima da legging. Me viro pra trás, sorrindo, e o vejo com o dedo na boca para eu ficar em silêncio. Ele olha pra minha mãe que dormir de costas pra gente, a bunda enorme dela engole a calcinha fio-dental, imagino que o pau duro do seu namorado seja por conta disso também, mas a mim que ele agarra quando se encaixa de conchinha.
— Quietinha — sussurra ele no meu ouvido. Sinto a sua voz rouca no meu corpo todo, puta que pariu, ele é homem pra caralho. Seu pau cutuca minha bunda e a mão dele começa a descer minha legging até ela estar embolada no meio da minha coxa. — Porra, Tasha, sem calcinha...
— Pra facilitar o seu trabalho. — Olho por cima do ombro, sorrindo para ele. O seu corpo é quente em contato com o meu, estou louca de vontade de dar pra ele desde o dia que minha mãe nos apresentou.
Eu o vejo passar os dedos na língua e depois os sinto na minha boceta. Me empino bem para ele e rapidamente o doutor coloca o pau pra fora e introduz no meu canal, eu arfo e ele solta o ar no meu ouvido. Tenho certeza de que a gente estaria gemendo mais alto se minha mãe não tivesse logo atrás dele, dormindo.
Ele começa a me comer gostoso, saindo e entrando, coloco uma mão na minha própria boca para abafar meus gemidos. Willians sobe minha blusa e embola logo acima dos meus seios, deixando os dois a mercê do vento gelado que está no quarto. Ele segura um mamilo com os dedos e torce, brincando com o ferro do piercing.
— Caralho, você é toda gostosa... — diz no meu ouvido. Ele fode minha boceta e brinca com meus mamilos, a cama balança, mas toda hora a gente olha pra trás e minha mãe nem ao menos se mexe. Se ela acordou com os movimentos, está fingindo dormir e deixando sua filhinha e seu namorado brincarem um pouco.
A gente merece, afinal de contas, o jantar ficou sensacional, éramos bons juntos. Tanto na cozinha e agora descubro que somos bons de cama, a gente se conecta, nos gemidos baixos, na sensação dos seus dedos em mim e na minha boceta que o aperta com a intenção de não deixa-lo sair de jeito nenhum.
— Que gostosinha, agora sei porque Pedro tem passado tanto tempo aqui. — ele diz bem baixinho, me deixando arrepiada. — Meu filho está viciado nessa bocetinha quente, não é?
— Cuidado para não se viciar também — eu brinco, tirando a mão na boca e segurando também. Levo a mão até o seu quadril, puxando ele para mim, para que não pare de me foder, estou tão molhada que posso ouvir o barulho que faz quando ele entra e sai.
— De qualquer forma, não tem problema, vai estar com a boceta disponível para mim novamente, não é?
— Quando quiser, doutor Williams. — Minha voz sai manhosa com a força do orgasmo que me consome, dessa vez ele tapa a minha boca para abafar meus grito. Ele me fode mais rápido, a cabeça balança, mas minha mãe continua dormindo. Ele dorme o lóbulo da minha orelha e depois me vira um pouco pra ele para tentar chupar meu peito.
— Quando você me chama assim eu fico louco, porra, garota! — Ele morde meu braço de leve, segura minha cintura e soca fundo dentro de mim. Nossas bocas se encontram e nos beijamos, parecendo dois apaixonados. Seu beijo é delicioso, um dos mais gostosos que já experimentei. — Eu posso gozar dentro, boneca?
— Pode... Sim. Me enche com a sua porra, doutor.
Isso bastou para ele me segurar firme nos braços dele e gozar bastante dentro de mim, seus olhos se reviraram e ele se recusou a me largar ou sair de dentro de mim. Fiquei bem quieta enquanto ele acariciava mina boceta e apalpava meus seios, não queria tirar as mãos de mim.
Quando acordei, na manhã do dia seguinte, Willians ainda estava agarrado a mim. Não estava mais dentro de mim, claro, mas eu ainda estava com as calças arriada até o meio das coxas e os seios de fora com a mão dele cobrindo um peito todo. Tentei me erguer para olhar pra trás e ver se minha mãe ainda estava dormindo, mas ela não estava mais na cama. Cocei os olhos e olhei o relógio da cabeceira, a gente tinha dormido mais do que a cama e provavelmente minha mãe já tinha ido trabalhar.
O doutor estava atrasado.
Tento sair da cama, mas seus braços fortes me apertam e ele desperta, penso que vai me soltar, mas apenas se aconchega mais, ronronando no meu ouvindo.
— Aonde pensa que vai, boneca?
— Perdi a aula e você está atrasado!
— Não saio dessa cama sem comer essa bocetinha mais uma vez.
— Você ouviu o que eu disse? Estamos atrasados! — Tento não sorrir, mas sua barba no meu pescoço está me dando cócegas.
— Fica de quatro na cama da mamãezinha e me dá essa boceta de novo, Tasha. Nunca sabemos quando vai ser a última vez.
Ele finalmente me solta e me deixa ficar na posição que pediu. Mas dessa vez ele me deixa toda nua e maltrata meu corpo enquanto me fode com violência, e dessa vez estávamos sozinhos, então não precisamos nos conter, eu grito e ele geme muito alto. Para qualquer vizinho ouvir que o namorado da minha mãe está me fodendo com força enquanto ela saiu para trabalhar.
Saio do quarto quase sem conseguir antes direito, vou pro meu quarto e imagino que o doutor tenha ido se arrumar para o trabalho. Tomo um banho demorado e depois coloco um moleton para ir caminhar, mas quando saio do quarto, percebo que as luzes da casa toda estão apagadas. Sinto um calafrio e sinto que algo está muito errado, pois estou sentindo um medo que nunca senti antes.
— Will... — Começo a chamar enquanto desço as escadas, mas não consigo concluir, pois recebo um empurrão e rolo até o pé da escada, onde bato com a cabeça e perco os sentidos.
Pedro
Não há como sair. É o fim, estamos perdidos. É tudo culpa minha, um castigo pelos meus pecados, eu não deveria estar tão louco por minha... quase irmã, se é que esse relacionamento daria mesmo certo. Já foram tantos... Muitas mulheres, várias casas diferentes, personalidades que não combinavam nem um pouco com o grande Dr. Willians.
Mas agora era diferente, não para o meu pai, mas para mim. Sua namorada tinha uma filha deliciosa que mexeu com a porra dos meus sentidos, eu simplesmente não estava mais pensando com a cabeça de cima, somente com a de baixo. Por isso estava tão relutante em entrar em um relacionamento com minha colega da faculdade, ela não tinha nada a ver com Tasha. Não era linda como ela, cheirosa, gostosa, aberta a novidades e uma tentação em forma de mulher.
Essa garota era um pecado, uma perdição, um erro que muitos cometeram várias e várias vezes. Ela era uma bomba relógio e um perigo do caralho, não tenho dúvidas de que faz um estrago do caralho por onde passa.
Esse cara que o diga, essa desgraçado que me pegou desprevenido dentro do meu carro enquanto eu saía da faculdade e me enforcou com um fio até eu perder os sentidos, me trouxe para essa porra de casa suja e fedendo e me prendeu ao lado de outro cara que estava ainda mais desesperado do que eu.
Estamos em uma espécie de sala. A casa tinha um andar de cima, estavamos presos na porra do ferro da escada, as mãos para trás, sentados no chão, os pés amarrados com força também e a boca tampada por uma fucking fita que não saía por nada. Estava muito bem presa e imagino que doeria para uma porra quando o cara resolvesse retirar.
As coisas não estavam boas para o meu lado, nem para o cara com olhar desesperado e nem para o meu pai que acaba de ser jogado no chão a minha frente, desacordado. E muito menos para a garota jogada no sofá bem na nossa frente, eu estava muito desesperado, tentava me soltar, mas sem sucesso. Como um moleque que era mais magro do que eu conseguiu fazer esse estrago todo? Ele acabou de sequestrar 4 pessoas e sabe-se lá o que mais ele tenha feito antes disso ou ainda vai fazer.
O garoto um pouco suado e com os olhos levemente vermelhos amarra meu pai nos pulsos e nas pernas, depois amarra um no outro, como se ele fosse um porco no abate. Depois, senta a garota desacordada e amarra os pés e as mãos dela também, então fica um tempo observando seu rosto sereno e lhe dá um beijo demorado na boca.
Meu coração parece que vai sair do peito, porra, ele está beijando a minha garota! O que esse maluco quer com ela? Com a gente?
Quero matá-lo por tocar nela sem sua permissão, por ter raptado a garota e prendido ela nessa casa estranha e abandonada. Sinto vontade de vomitar por pensar nas coisas que ele pode fazer com ela com nós três homens presos, os únicos aqui que provavelmente poderiam defende-la. Não conheço o cara ao meu lado, mas pela forma que olha para Tasha, minha intuição diz que ele também a conhece.
Enquanto penso em formas de me soltar e conseguir fugir e salvar os outros, o garoto que parece mais novo do que eu se vira bem devagar e nos pega olhando, só que eu estou olhando para ele e o homem ao meu lado — obviamente mais velho do que eu — olha para Tasha.
— Não olha para ela, seu pedófilo, filho da puta! — O garoto grita e vem bufando até a gente, ele está com um soco inglês na mão e desfere um golpe no homem, que geme e abaixa a cabeça. Não tem pra onde correr, o sangue escorre pelo seu rosto e ele fica imóvel, provavelmente desmaiou com o golpe.
Frouxo do caralho.
Mas eu também estou com medo, evito encarar o garoto maluco e claramente drogado, olho para meu pai, ele está com um machucado na testa, sangra um pouco, mas não parece tão grave. Ele parece estar apenas dormindo.
— Vocês todos são uns desgraçados, que vão receber o que merecem — o rapaz diz, andando um lado pro outro, abrindo e fechando a mão. Meu pai começa a acordar, me olha e fica imóvel, ele escuta o que o nosso sequestrador está dizendo. — Um professor pedófilo, um padrasto estuprador e um meio-irmão traidor e cafajeste.
Ele ri de repente, uma daquelas risadas macabras que você só vê em filmes de terror. As coisas começam a fazer sentido na minha cabeça, esse cara se acha um justiceiro, acha que está vingando Tasha ao nos atacar. Como se ela não tenha gostado e aceitado tudo que fizemos com ela, ao menos meu pai e eu, o cara desmaiado ao meu lado eu não conhecia, agora descubro apenas que é um professor.
Provavelmente um professor com quem Tasha já tinha se deitado. E esse maluco desgraçado a vigiava o tempo todo, ele sabia com quem Tasha estava sempre, ele deve ter sido o responsável pelas outras mortes que ocorreu nas últimas semanas.
Tudo envolvendo a Tasha e sua obsessão por ela.
— Vocês todos tocaram no que é meu. — Ele continua, parando de frente ao meu lado e dando um soco na costela do meu velho. Estou enfurecido, mas não posso fazer nada, esse garoto deve ser alguém que conhece Tasha e que talvez ela tenha saído e dispensado. — E agora vão morrer como os outros, uma consequência do ato de vocês! Minha Tasha era pura, virgem, um doce de garota. E vocês tiraram sua inocência, vocês tiraram o que era para ser somente meu, porra.
O cara se afasta e vai até uma mesa perto da porta, na gaveta ele pega uma arma e volta rapidamente até onde estamos, meu coração para por um instante, vejo a morte passando diante dos meus olhos, o maluco passa por mim e para na frente do professor ao meu lado. O professor ergue a cabeça e não tem tempo de fazer mais nada, a bala atravessa sua testa e sai atrás da sua cabeça.
Um grito estridente me faz olhar na direção do sofá, Tasha está acordada, tem lágrimas escorrendo dos seus olhos, ela está tremendo e com a respiração rápida. O maluco vai até ela, meu pai se vira para conseguir ver melhor e vejo quando seu corpo se retesa ao se dar conta de que Tasha também está aqui.
— Mason? — Tasha gagueja, a voz sai trêmula enquanto ela olha assustado para o garoto que agora tem um nome. Acho que Mason é um dos seus colegas de escola, mas tenho minhas dúvidas, eles parecem ter a mesma idade. Mas para um garoto de 17 anos, ele tem a cabeça fodida para um caralho.
— Está tudo bem, minha garota, eu estou aqui e vou te proteger. — Ele beija o rosto molhado dela sem parar, passa a mão pelos seus cabelos, a arma presa em seus dedos, e isso me deixa muito nervoso. Tenho medo dele acertar ela, mesmo que for sem querer.
Eu quero matar esse cara, quero tirá-lo de perto dela, porra, nem que seja a última coisa que eu faça!
— O que você fez, Mason? Vo-você matou o nosso professor! — diz ela, chorando. Meu coração está partido, Tasha não merece passar por isso, ela era uma boa garota, não era inocente, mas até onde eu a conheci, não fazia mal a ninguém.
— Só estou te defendendo, linda, de todos os seus demônios. — Ele tenta roubar vários beijos dela, mas Tasha persiste em virar o rosto e tentar fugir dele.
— Todos? Como assim! — Ela grita, ainda tentando se afastar, com os pulsos e pés presos.
— Todos que já matei até aqui, foi tudo por você, linda. Eu te amo, e a gente vai ficar juntos, eu sei que é isso que você quer, eles só estão ocupando espaço na sua cabeça e te deixando confusa. Por isso, vou eliminá-los pra você.
O maluco, tal de Mason, se afasta e deixa a arma no sofá atrás dela, sabia qual sua intenção quando a força a ficar de pé. Meu pai e eu começamos a nos debater, tentar nos soltar e gritar, mas de nada adianta. Eles lutam, mas ele consegue retirar a calça de moletom dela, depois o seu casaco, ele rasga as peças até deixar a garota só de calcinha de sutiã.
Porra, é horrível, tudo que acontece em seguida é tão terrível que eu preferia estar morto para não ter que presenciar aquele doente abusando de Tasha. Meu estômago embrulha e meu coração doe por vê-la chorando e gritando, tentando se salvar e sem nenhum sucesso.
Mason a deita no sofá, rasga sua calcinha fazendo apenas um buraco para expor a boceta e conseguir se enfiar nela sem dó nenhum. Sem pensar na dor da garota por quem ele diz amar, sem perceber que enquanto se força dentro dela, a garota sangra e seu coração deve estar partido como o meu.
Não consigo encarar por muito tempo, fecho os olhos, olho pro lado, mas os gritos de "não" e "por favor, não" e "está me machucando" não me deixam abandoná-la por muito tempo. Ela implora e implora, fica sem voz, grita com a força bruta das estocadas do infeliz, mas ele não para.
Mason a estupra na nossa frente. Ele olha pra gente, sorri com os dentes sangrando de alguma parte do corpo que Tasha que conseguiu acertá-lo. Ele sente prazer em nos ver em agonia por vê-lo tomando ela a força, a sua intenção é que a gente veja e sinta a dor que provavelmente ele sentiu por saber que ela foi nossa.
Mas somos diferentes, ela quis a gente, e não está querendo isso que ele está fazendo. Mas o maluco drogado não percebe isso, ele está destruindo a nossa garota, a minha garota.
Quando tudo a acaba, ele descansa a cabeça em seu peito, enquanto ela olha pro tento, as lágrimas escorrendo sem parar. Machuquei as mãos tentando me soltar, mas nada se compara ao que ela acabou de passar.
O sangue do cara ao lado forma uma poça e me suja, mas tudo que eu penso é em uma forma de me soltar e acabar com o desgraçado que nos prendeu. Quando estou prestes a chamar a atenção do meu pai para a gente tentar se comunicar com os olhos, ouço um barulho na escada atrás de mim. Alguém está descendo ela, bem devagar.
Olho pra Tasha a minha frente e vejo seus olhos arregalados, olhando pra quem quer que seja que está descendo as escadas. Até que a pessoa fala, e eu reconheço aquela voz, uma que eu não imaginava ouvir tão cedo, de uma pessoa que eu nem lembrava da existência.
— Isso é o que ela mais gosta de fazer, tenho certeza de que não foi sacrifício nenhum para ela. — A minha de Tasha finalmente entra no cômodo em que estamos, toda elegante e de salto alto, ela para na frente do meu pai e cutuca ele com a ponta do sapato. — Esse aqui é meu.
— Não foi esse o combinado, todos eles vão ser mortos. — O garoto, Mason, fica de pé e se veste de novo, largando Tasha machucada e encolhida no sofá.
— O combinado foi que eu cuidasse do doutor, Mason. Não me irrita, seu pirralho do caralho. — Ela se abaixa perto do meu pai e puxa a fita com força de sua boca, depois agarra seu cabelo e o faz olhar para ela. — Gostou de foder com a minha filha bem ao meu lado, sem saber se eu concordava ou não?
Meu pai ficou calado, ele estava com raiva, mão era esperto o suficiente para não falar nada.
— Cara, cala a sua boca, sua velha coroca. — Mason estava com o rosto vermelho, a arma na mão novamente, transtornado como sempre e ao lado da mãe de Tasha, que ficou de pé e lhe deu um tapa no rosto.
— Me respeite, porra! — ela grita. E essas são suas últimas palavras, o garoto maluco mete uma bala na sua cabeça que faz a todos ficarem chocados. Meu pai e Tasha gritam, mas já era tarde, a mulher cai inerte quase em cima de mim. Meu coração tá batendo tão rápido que parece que vai parar.
Essa é uma cena de crime horrenda, está tudo muito claro e confuso ao mesmo tempo. Tasha e meu pai transaram, isso já estava óbvio. Mas a mãe dela não gostou? Depois de ter enfiado a garota de cabeça no mundo da promiscuidade. E, porra, eles transaram com a mãe dela bem ao lado?
Insano.
Mason parece ainda mais transtorno agora que matou aparentemente a única pessoa que estava ao seu lado. Ele começa a andar de um lado para o outro, coça a cabeça com a arma na mão. Seria pedir muito para ele cometer um suicídio?
Meu pai e eu nos entreolhamos, sim, ele tem uma ideia, uma missão suicida. Mason está muito próximo da gente, eu derrubou ele lhe dando uma rasteira e meu pai pega sua arma, ou o contrário. Mas ele está muito bem amarrado, isso não vai dar certo, seus pés e mãos estão presos juntos. Talvez se Tasha... Olho para ela, que se senta bem devagar, ela me olha e assente, está entendendo o plano e quer fazer parte. É bem mais fácil ela pegar a droga da arm, só precisa se jogar no chão logo que eu derrubar esse moleque e pegar sua arma.
Preciso confiar nela, não sua coragem depois de tudo que passou. Se não der certo, talvez nós três morreremos hoje, ou Tasha continuará viva e sofrendo nas mãos dele até alguém achá-la.
Não quero pensar nessa possibilidade. Mas temos um plano e não tem como ser em outra momento, tem que ser agora. Me comunico com meu pai, com os olhos e a cabeça, o garoto não percebe, ainda andando de um lado para o outro e puxando os cabelos.
Quando ele chega perto o suficiente de mim, chuto com força o seus pés e ele cai no chão, a arma voa de sua mão, meu pai agarra a camisa dele, mesmo com as mãos presas. Olho para Tasha e ela se joga no chão, pegando a arma, Mason está gritando e bateno no meu pai, mas não por muito tempo. Apesar das mãos e corpo trêmulos, Tasha me olha e obedece quando eu afirmo com a cabeça para ela agir logo, então ouvimos o som do disparo.
Mason está morto e meu pai levou o tiro também, só que de raspão.
Então tudo acontece de forma rápida e desesperada que depois eu mal me recordava de como saímos de lá. Tasha chorava muito, mas conseguiu se soltar e nos soltar, conseguimos pedir ajuda na estrada. Fomos para um hospital e depois para a delegacia, meu pai e eu, Tasha ainda ficou no hospital por uma semana com a gente indo visitá-la.
Ela estava sendo crises de pânico, gritava muito e às vezes precisava ser sedada. Além do que, estava em luta pela mãe, mesmo sabendo tudo que aquela mulher fez com ela... Mas não tinha como opinar muito, ela criou Tasha e é normal que Tasha sinta falta.
Quando ela recebeu alta, meu pai e eu a levamos para nossa casa. Ela estava muito quieta e procuramos não forcá-la a falar, mas não deixamos ela sem comer, isso não podíamos permitir. Ela ficou em um quarto sozinha, mas quando chegou a noite e todos estávamos recolhidos, ouvi seus passos pela casa, ela perambulounum pouco até que achou meu quarto.
Abriu a porta e a luz clareou apenas sua silhueta com um pijama branco que a deixou parecendo mais um fantasma do que a linda garota que ela era. Lhe dei espaço na cama e, por incrível que pareça, Tasha dormiu a noite toda. Quieta e aconchegada no meus corpo.
Na noite seguinte, ouvi seus passos de novo e esperei por ela, mas foi a porta do quarto do meu pai que ouvi batendo. No dia seguinte, descobri que ela dormiu lá, com aquele vestido fantasmagórico e recatado que ela passou a gostar de usar. Então compramos mais deles para ela não usar os mesmos.
Na terceira noite, Tasha estava no meu quarto novamente, e então reparei seu padrão, uma noite no quarto de um e outra no de outro. Não conseguia definir se eu estava com ciúmes ou não, considerando tudo que nos aconteceu desde que colocamos os olhos nela pela primeira vez. Mas acho que ela fazia com ele o mesmo que fazia comigo, dormia serena e calma.
Seu processo de curo foi lento, e nunca forçamos ela a nada. Tasha passou a tomar café com a gente todo dia de manhã, quando meu pai não estava em plantão para tomar café conosco. Foi no café que ela voltou a falar, foi pouco, pediu para passar a manteiga, mas depois pediu para ajudar com a TV e foi voltando a ser aquela garota aos poucos. Ela perdeu o restante do ano letivo, mas se comprometeu a voltar a estudar no ano seguinte.
Passamos a conversar mais, sobre a faculdade que ela queria fazer e ela disse que queria ir para a mesma que a minha. Fiquei feliz pra caralho, ela queria ficar mais perto de mim.
Demorou para sair de casa, mas certo dia eu cheguei da faculdade e descobri que ela e meu pai tinham saído para Tasha comprar alguma roupas para ela, quando chegou, parece ter ficado envergonhada por me ver. Eu não ligava de não ter sido o primeiro com quem ela decidiu sair de casa, por isso abri meus braços e ela correu até mim. Meu pai sorriu e piscou, e eu sabia que podíamos conviver em paz.
Naquela noite, fomos juntos pro meu quarto, ela estava bem sorridente, mais corada, deve ter pego sol na rua com meu pai, e conversava mais. Me contou como foi o dia enquanto a gente ajeitava a cama para deitar. Então, finalmente aconteceu, quando terminou de falar, Tasha se aproximou e beijou minha boca.
Não apressei nada, deixei que ela comandasse o beijo e subisse a mão por baixo da minha blusa, tocando a pele quente e os gominhos. Então desceu até o cós do meu short e enfiou a mão por dentro das dele, eu já estava duro, latejando.
— Tasha...
— Eu estou pronta de novo, quero você — sussurrou em minha boca.
— Isso é ótimo, mas o que eu quero saber é... Então, não quero te colocar em uma posição de escolha ou delicada, realmente não ligo. — Ela se afastou e eu me sentei, sentindo dificuldade em me expressar. — Quer dizer, eu ligo muito, mas vou entender...
— Diga de uma vez. — Aquela delicinha riu e colocou um dedo nos meus lábios. Acho que ela já sabia onde eu queria chegar.
— Primeiro me responda uma coisa. Você e meu pai estão...?
— Não. Ele me perguntou se eu estava dormindo com você também. Todo sem jeito, vocês se parecem muito. — Ela sorri.
— E então? — Estou nervoso e esperançoso pra caralho. Quero tudo, mas não me importaria em dividir, só não quero ficar sem.
— Eu quero você — diz, me empurrando para a cama e se deitando em cima de mim. Porra, parece que vou explicar nas calças a qualquer momento, essa menina me enlouquece. — Mas quero o seu pai também. Não sei se vocês vão aceitar isso, então posso me contentar em dormir na cama de cada um por noite, se vocês concordarem com isso também. Se seu pai não quiser que eu durma com ele uma noite e na outra com você, posso passar as noites só aqui. E se você não aceitar dividir e não me quiser, eu dormirei apenas com o seu pai.
— Mas o seu desejo é nós dois, te fodendo juntos, acertei? — Aperto os olhos e amasso as nádegas dela com meus dedos sedentos.
Os vestidos fantasmas se foram e agora ela dormia com conjuntos sexy e pequenos. Fodendo com a nossa sanidade.
— Seria o paraíso. — Seu sorriso foi grande e ela me beijou. — Uma cama bem grande, compartilhada com nós três... Você acharia ruim?
— Pode parecer estranho, por ele ser meu pai, mas tudo que eu mais quero é você. E sei que ele quer o mesmo, não vou abrir mão de você e nem ele, e queremos te mimar, queremos que você fique confortável. Então, não, eu não acharia ruim e estou ansiosos pra te ver cavalgando em dois paus.
Dando um gritinho, Tasha saiu rápido da cama e ficou de pé, puxando minha mão para acompanhá-la.
— Vamos comigo, falar com o seu pai.
— Não pode dar só pra mim hoje? Já ia fazer isso mesmo. — Fiquei de pé com relutância, sorrindo de lado e jogando o verde.
— Agora que a possibilidade aumentou, não quero esperar. Se posso ficar com os dois, quero descobrir logo.
E ela foi correndo e me puxando até o quarto do meu pai, entrou com tudo, já estava familiarizada com o ambiente, ao contrário de mim. Ele estava deitado na cama assistindo algum documento, sem camisa e de samba canção.
— Olá, Doutor Willians, temos uma proposta para lhe fazer. — Ela para a alguns passos da cama, sem soltar a minha mão, pelo contrário, segurou com ainda mais força.
— Temos?
— Sim! — Então ela conta seus planos e seus desejos, diz tudo que acabamos de conversar. Espero alguma reação do meu pai, talvez incredulidade ou espanto, talvez uma reação negativa.
Mas nada disso acontece, sua reação e sua resposta de dá quando ele se inclina e pega a outra mão de Tasha, puxando ela para a cama. Tasha cai em cima do meu pai e ele a beija, segurando seus cabelos na nuca.
— Você sempre foi nossa. — É o que ele responde.
Minutos depois, nós três estamos na cama do meu pai, Tasha no meio, recendo toda a nossa devida atenção. Beijo seu pescoço e quando meus dedos acariciam sua boceta pelada por dentro do short curto e fino. Meu pai, do seu outro lado, beija sua boca e levanta a blusa pequena que ela usa para apalpar aqueles peitos durinhos e deliciosos.
Nós dois descemos juntos até seus peitos para mamar. Tasha gemeu rouco e agarrou nossa cabeça, puxando os fios dos cabelos. Quase a fiz gozar com meus dedos, mas parei, queria fazê-la gozar na minha boca, então me ajoelhei para tirar seu short e meu pai tirou sua blusa. Finalmente tínhamos nossa garota nua só para a gente.
Abri bem suas pernas e encarei a boceta vermelha e molhada, toda necessitada. A minha menina se contorcia na cama, enquanto minha boca explorava cada centímetro da carne trêmula e saborosa da sua boceta. Willians, como ela o chamava, retirou o short e foi ganancioso pra cima dela, metendo o pau com tudo na sua boca.
Tasha rebolava na minha boca e se engasgava com o pau na garganta, ela não demorou a gozar, me dando tudo de si, seu gosto era dos deuses. Meu pai saiu da sua garganta e deitou, puxando ela pro seu colo. Ele meteu na sua boceta e Tasha se inclinou toda, olhando pra trás e observando eu me encaixar em seu cu. Ela apoiou uma mão em uma banda e eu segurei seu cotovelo enquanto entrava e saída daquele cu apertado.
Tasha gemia alto, sendo preenchida nos dois buracos. Willians segurou em seu pescoço e a enforcou, e ela ficou olhando pra mim enquanto sentada em nós dois. A noite foi longa, testamos ela de todas as maneiras, eu não tinha uma posição preferida, gostava de estar enterrado dentro dela, mas quando ela ficou deitada entre nós dois na cama, igual um sanduíche e nós dois metiamos em sua boceta...
Ah, claro, foi o meu ápice. Beijei sua boca e gozei gostoso na boceta aperta e que lutava para receber dois paus, se apertando para nós acomodar.
— Estou cansada... Com sono — disse, quando já estava amanhecendo e nós dois já tínhamos gozado nela e dentro dela diversas vezes. Me virei de costas, o pau melado e amolecido caído na minha barriga.
Tasha se virou e se aconchegou nos braços do meu pai, mas jogou uma mão para trás e agarrou a minha. Dormi feito um bebê, ficamos o dia todo na cama. Acordei tarde e aconchegado em seu corpo, com aquela bunda perfeita totalmente encaixada na minha virilha, meu pau estava duro e dando sinais de vida.
Tasha ronronou e esfregou a bunda em mim, e aquilo parecia um sonho.
Tá certo que nunca pensei — e seria até um absurdo pensar nisso — em compartilhar uma mulher com o meu pai. Mas o tempo passou e as coisas ficaram sérias, nós três deu certo. Às vezes brigava, se acontecia com causais, imagine com trisais?
Tasha quem fez dar certo, ela nos amava nós a amávamos. O doutor nunca deixou de ser meu pai, nós dois nos respeitavamos como família, nunca como um casal. A diferença é que a gente dormia com a mesma mulher, juntos... É, bom, pode parecer estranho, mas nunca pedimos a opinião de ninguém.
Nosso prioridade era Tasha, sua segurança e sua felicidade. E nada mais importava.
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